Ayant accepté au début de l'été 1902 de produire une monographie sur Auguste Rodin, le poète allemand Rainer Maria Rilke écrit au sculpteur français pour lui annoncer son arrivée prochaine à Paris. Cette première lettre marque le début d'une longue série qui se poursuivra alors même que Rodin a engagé Rilke comme secrétaire et qui ne s'éteindra qu'avec la mort du sculpteur. Une étrange correspondance où se décline, lettre après lettre, la véritable vénération de Rilke pour Rodin et où s'expriment aussi, au travers de la recherche presque désespérée d'un modèle, les questionnements d'un artiste face à la création.
A mystic lyricism and precise imagery often marked verse of German poet Rainer Maria Rilke, whose collections profoundly influenced 20th-century German literature and include The Book of Hours (1905) and The Duino Elegies (1923).
People consider him of the greatest 20th century users of the language.
His haunting images tend to focus on the difficulty of communion with the ineffable in an age of disbelief, solitude, and profound anxiety — themes that tend to position him as a transitional figure between the traditional and the modernist poets.
Am citit doar scrisorile, nu și studiul lui Rainer Maria Rilke despre Rodin.
Deci, nu, merci! Il prefer, ca atitudine, pe Brâncuși și a lui: “la umbra marilor copaci nu crește iarbă”.
Mă așteptam ca toate scrisorile să se încheie cu “ma scuzați, dar veți avea o scama...”. Deși încep inițial cu “Onorate Maestre” (în 1902) și ajung la “Iubitul meu Rodin” (în 1920), atitudinea de “scump Prieten” nu se resimte și in scrisori. Aceeași exagerare in adresare. Neînțeleasă.
Interesant de recitit dacă aș avea și răspunsul lui Rodin.
A primeira vez que fui a casa de Rodin, almoçando em Meudon com pessoas desconhecidas, com convidados casuais, compreendi que a sua vivenda era para ele apenas um abrigo contra o frio, um tecto para dormir. Era-lhe indiferente e era o que menos lhe pesava no mundo sobre a sua solidão e reconhecimento. Ele encontrava em si mesmo um lugar: sombra e luz, refúgio e paz. Tinha-se transformado no seu próprio céu, no seu bosque e no seu rio amplo que nada nem ninguém detém. Que solitário este velho submergido em si mesmo, na plenitude da sua seiva, como um carvalho no Outono! As profundezas a que desceu, enterrou o seu coração que bate agora muito longe, como se palpitasse do centro de uma montanha. Os pensamentos que lhe ocorrem enchem-no de um peso suave, sem que nunca se percam na superficie. Surdo, impenetrável ao fútil, vive entre os homens abrigando-se na sua casca dura; atravessa-o o que é essencial e só se liberta inteiramente dele quando se encontra perto das coisas ou quando as bestas e os homens se oferecem a ele, imóveis e como que inanimados. Converte-se então no aprendiz, no aluno, naquele que descobre e toma por modelo as belezas, perdidas até então entre os dormentes, os distraídos e os indiferentes. Nada escapa à sua atenção, ao seu amor incessável, à sua paciência que não conta os minutos e não aspira a nada mais. Aquilo que vê, aquilo que é envolvido pelo seu olhar, é sempre único para ele; o mundo, onde tudo se transforma, passa. Se esculpe uma mão, ela está sozinha no espaço e para ele não existe nada mais que uma mão. Deus, em seis dias, não criou mais do que essa mão: distribuiu a água ao seu redor e acima dela colocou a abóbada celeste e, quando tudo foi concluído, sobre ela repousou. E tudo isto é uma coisa magnífica, e uma mão...
El título ya avisa, pero qué pena. Leer las cartas de Rilke Sil poder leer las contestaciones de Rodin deja una sensación rara, como si faltara el interlocutor que da sentido a la historia. Aún así, lo disfruté.
A decent book. At the same time the scanned translation from Google was not the best. Rilke was efflugent in his praise but the book lacked pictures or sketches of the art in question. There were also numerous typos and mistranslations inside the text. That said the book piqued my interest in researching Rodin and his work more thoroughly.
Je crois que ce livre est une une oeuvre d'art. Son format panoramique portrait et les calligraphie de Kitty Sabatier sont un magnifique complément aux lettres de Rainer Maria Rilke.