Manhã de domingo, Nuno e Duarte encontram-se para uma corrida pelo pinhal, em direção à falésia que dá para o infinito mar azul do Meco. A noite de Sábado, no Bar do Peixe, apesar de sobressaltada, acabara em beleza e Nuno adormecera exausto e feliz. Mas hoje deverá chegar o Pedro, o ex-namorado de Nuno recém-casado, vindo do Brasil onde esteve em lua-de-mel com a mulher, e Nuno fica ansioso. Quanto a Duarte, duvida se deverá perder tempo a tentar submeter este miúdo selvagem e misterioso que acabou de conhecer na aldeia, sabendo, como sabe bem, que poderá ter quantos homens obedientes desejar no clube privado que frequenta, em Lisboa.
Não aconselhável a impacientes nem a garotos rebeldes que precisem de castigo!
Nuno Oskar é um jovem autor português, amante da escrita, do cinema, da música, do sol, da praia e do amor, que gosta de fugir à ortodoxia monótona da existência real mantendo uma vida dupla de paixões e aventuras no mundo virtual.
Nuno Oskar é um jovem autor português, amante da escrita, do cinema, da música, do sol, da praia e do amor, que gosta de fugir à ortodoxia monótona da existência real mantendo uma vida dupla de paixões e aventuras no mundo virtual.
Segundo livro desta coleção e foi lido com total entusiasmo e curiosidade.
Um capítulo que se prende com a construção da ligação entre Nuno e Duarte, agora de um modo muito mais próximo. Neste somos capazes de detetar uma curiosidade e recetividade de Nuno para um mundo que ainda desconhece bem como alguns traços de vulnerabilidade de Duarte; vemos nele vontade de se satisfazer enquanto dominador, mas para além desse mundo também.
Uma leitura rápida e que abre o apetite para o próximo dia!
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Nuno e Duarte passam este segundo dia, de um fim de semana prolongado de junho no Meco, quase só um com o outro. A manhã é idílica, por entre os pinhais frescos e os quilómetros de areia quente da praia, mas a chegada do Pedro, o ex-namorado do Nuno, à hora de almoço, vem complicar as coisas e Nuno, ansioso, defende-se, isolando-se da família e dos amigos. Uma tarde passada com Elsa parece devolver a paz a Nuno que se encontra para um jantar a dois com Duarte, no Bar do Peixe, pronto para o que der e vier, depois de ter lido na Internet qual o significado de "dominação e submissão."
Neste segundo episódio o romance acelera e aquece, apresentando um final que, apesar de não ser propriamente inesperado, surpreende pela força com que está escrito.
A história não acontece. São cerca de 100 páginas que descrevem um dia, de idas e voltas, em tantos detalhes e vieses que parece uma semana inteira. O que achei interessante é o vocabulário e expressões tipicamente portuguesas, e foi isso que me prendeu à história. Levei como assistir a uma novela, para desopilar a mente. Para isso foi útil. Mas não acrescentou nada, nem clímax.
O primeiro volume prendeu minha atenção, apesar de ser uma estória monótona, por ser o primeiro livro de um escritor Português que eu li. Este segundo volume nada de novo foi criado, continua a mesma lenga-lenga.
Os livros de temática LGBT de escritores Brasileiros são mais interessantes e também mais excitantes. Recomendo o livro "O Terceiro Travesseiro" também de temática LGBT e baseado em fatos reais.