Autobiographical Comics

by Andrew J. Kunka, Derek Parker Royal (Series Editor)

A complete guide to the history, form and contexts of the genre, Autobiographical Comics helps readers explore the increasingly popular genre of graphic life writing. In an accessible and easy-to-navigate format, the book covers such topics · The history and rise of autobiographical comics · Cultural contexts · Key texts – including Maus , Robert Crumb, Persepolis , Fun Home , and American Splendor · Important theoretical and critical approaches to autobiographical comics Autobiographical Comics includes a glossary of crucial critical terms, annotated guides to further reading and online resources and discussion questions to help students and readers develop their understanding of the genre and pursue independent study.

Genres: Graphic Novels Comics

302 pages, Paperback

First published November 2, 2017

Reviews

[Tom Scott · Rating 4 out of 5]

This comprehensive study focuses on the relatively new genre of autobiographical comics (one commonly held view has the form emerging only since 1972). The writing can be academic and dry but it's not especially difficult. And if you do plow through you'll be rewarded with a clear understanding of the history, the important artists, and canonical works of this form. Turns out there's much more beyond Maus and Fun Home.

[Mina · Rating 5 out of 5]

A really good resource if you want to learn more about autobio comics from a more academic perspective. The way it’s written is completely accessible, easy to read and understand which makes it a joy to read!
Also, loads of great resources for further reading and heaps of comic recommendations.

[Guilherme Smee · Rating 5 out of 5]

Se alguém me pedisse para indicar um livro para começar a estudar quadrinhos autobiográficos, eu diria este, este e este. É o livro mais completo em termos do estudo dos quadrinhos autobiográficos no sentido de que, diferente dos outros, ele primeiro traça um panorama geral dos elementos que conceituam os quadrinhos autobiográficos, depois conta um pouco da história e dos avanços de cada onda de produção dos quadrinhos autobiográficos, para depois contar um pouco mais sobre cada marco deste tipo de produção. Claro, o foco do livro é nos quadrinhos estadunidenses, mas alguns quadrinhos franceses e japoneses também são abordados. O importante neste livro não é tanto os exemplos que ele aprofunda, mas o panorama geral que ele traz, diferente da maioria dos livros do tipo que apenas se aprofunda nas questões de diversos trabalhos. Não por acaso, Andrew J. Kunka afirma lá pelas tantas que o interesse pelos quadrinhos autobiográficos é diretamente proporcional ao interesse pelo estudo dos quadrinhos em geral nesta nova leva contemporânea. Por isso, não é de se exagerar quando se afirma que os quadrinhos autobiográficos em formato graphic novel vieram para trazer uma outra dimensão para a importância da mídia quadrinhos no âmago da memória coletiva de nossa sociedade.

[Al McCarty · Rating 2 out of 5]

Remind me never to read a dry, academic text about comic books ever again. The scholarly jargon got me down, but worse was the author’s insistence on always referring to a work and it’s creator every single time. The first time you mention Fun Home, sure call it “Alison Bechdel’s Fun Home”, but the next 100 times, just say Fun Home. Since he mostly refers to only about five “key texts”, we have to read the phrase “as in Marjane Satrapi’s Persepolis and Alison Bechdel’s Fun Home” over as over again.