2º Volume da Trilogia sobre D. Afonso Henriques, "Assim nasceu Portugal"
Em Guimarães, depois de se reconciliar com Afonso Henriques, uma aterrada Chamoa Gomes descobre que está grávida de outro homem, o que enfurece o príncipe de Portugal, que a expulsa do castelo. A atribulada paixão entre ambos vai viver uma nova provação, dolorosa e duradoura, mas nunca se extinguirá ao longo de mais de uma década onde as guerras são permanentes em duas frentes. Na fronteira sul do Condado Portucalense, enquanto os templários procuram a sagrada relíquia da Terra Santa, os muçulmanos vão lançar violentos ataques e os cristãos vão recusar a proposta pacificadora da princesa Zaida, que deseja casar-se com Afonso Henriques para unir a Andaluzia ao novo reino de Portugal. Numa convulsão sangrenta, Leiria e Tomar são destruídas pelo emir de Córdova, o príncipe Ismar, e a guerra contra este atingirá o seu auge na famosa batalha de Ourique, onde um milagre divino abençoa os portucalenses, que aclamam Afonso Henriques como o seu rei. Entretanto, e na fronteira norte, acima do rio Minho, há muito que prossegue a bélica e vingativa campanha do nobre galego Fernão Peres de Trava, repleta de tortuosos estratagemas e combates intensos, travados em Celmes, Tui e Cerneja e liderados pelo próprio rei de Leão e Castela, Afonso VII. O poderoso e sagaz primo direito de Afonso Henriques, além de se coroar imperador da Hispânia, tudo faz para derrotar o príncipe de Portugal, incluindo tentar seduzir a bela Chamoa...
Domingos Freitas do Amaral nasceu a 12 de Outubro de 1967, em Lisboa. Depois de se ter formado em Economia, pela Universidade Católica Portuguesa, e de ter feito um mestrado em Relações Internacionais, na Universidade de Colúmbia, em Nova Iorque, decidiu seguir a sua carreira como jornalista. Actualmente, é o director da revista Maxmen, desde o seu lançamento, em Março de 2001. Colabora também com o Diário Económico e a revista Grazia. Antes, trabalhou no jornal O Independente durante 11 anos, além de ter colaborado com outras publicações, como o Diário de Notícias, Grande Reportagem, City, Invista e Fortuna. Colaborou também com a Rádio Comercial e com a SIC. É casado, tem dois filhos - uma rapariga e um rapaz - e vive em Lisboa. Enquanto Salazar dormia...(2006) é o seu quarto livro de ficção publicado pela Casa das Letras, depois de Amor à Primeira Vista (1998), O Fanático do Sushi (2000) e Os Cavaleiros de São João Baptista (2004). Fonte:Webboom
Com capítulos curtos para facilitar a fluidez da leitura, alguns apontamentos de humor para aligeirar o tema, fazem com que este livro cumpra o seu propósito. Uma viagem para o início da história do nosso país, sem ser demasiado maçudo. Gostei muito.
(◔◡◔) 𝔹𝕠𝕠𝕜 𝕣𝕖𝕧𝕚𝕖𝕨 ⭐Olá maltinha GIRA 😻 . ⭐ Quem me conhece sabe que eu sou apaixonada por livros com conteúdos históricos, sejam eles sobre Portugal ou sobre qualquer outro país. Todavia, hoje venho trazer-vos a review desde MARAVILHOSO escritor que é "TÃO NOSSO". O ano passado li o volume I desta trilogia e já tinha ficado fascinada com este autor (SUPER FÃ) que não podia terminar o ano sem ler nada dele. Por isso, optei por dar continuidade à trilogia que tanto me aquece a alma. . ⭐ Este livro fala-nos de D. Afonso Henriques, mais ao menos entre os seus 21 e os 28 anos de idade. Para além do romance que está por detrás destas páginas, podemos ver as peripécias que assombraram a sua vida ao nível das batalhas que teve de enfrentar, mesmo antes de ser coroado rei. A famosa descoberta da Relíquia sagrada que sido escondida pelo seu pai juntamente com mais dois intervenientes antes de ela ser descoberta. O mistério da "bruxa" que lançava bolas de fogo! O destino com a sua amada Chamoa que, quando tudo se bom estava para acontecer... O inesperado acontece. A famosa batalha de Ourique é o mote ideal para acabar este volume com a grande vitória de D. Afonso Henriques. . ⭐ Para muitos de vocês é apenas um livro chato, mas para mim é o LIVRO sobre o NOSSO PORTUCALE (Portugal). . ⭐ Estou ansiosa para que em 2021 possa ler o último volume desta trilogia.. . ⭐ Um autor com uma escrita muito fluida, com linhas de suspense à mistura, que cativam desde o início. . #leituras2020 #lerjuntos #livrosemaislivros #lerdoceler #ler #lerfazbem #booklover #bookstagrampt #bookstagramsofportugal #book #literatura #literaturaestrangeira #amoler #adoroler #adoroler ❤️ #lerosnossos #lerporamor #lererespeitarahistoria #lerporprazer #lerportuguês #autoresportugueses #autores #domingosamaral #casadasletras #leiturasdenatal2020 #leiturasdenatal #lerportuguês
Gostei muito. É uma autêntica viagem no tempo. Narrativa agradável e a realidade misturada com a ficção resulta num encantamento que faz despertar o nosso sentido do imaginário. Obrigado, Domingos Amaral. Espero ler o próximo volume muito em breve.
Mal acabei de ler o primeiro livro da trilogia Assim Nasceu Portugal tive de começar o segundo. Agora tenho mesmo de ler o terceiro. A história que Domingos Amaral nos entrega é absolutamente incrível. Com um enquadramento histórico brilhante e personagens que cativam o leitor é, sem dúvida, dos melhores livros que já li do autor. Neste livro Afonso Henriques ainda luta por se afirmar como rei de Portugal. Um livro recheado de batalhas, amores, desamores, lealdade e traições. Um livro que adorei ler e que muito recomendo.
Comparativamente com o primeiro volume da saga "Assim nasceu Portugal", gostei mais do primeiro do que deste, embora também tenha gostado muito deste e esteja ansiosa pelo desfecho no 3º volume "Os Conquistadores de Lisboa". Nesta obra salientaram-se as intrigas entre cristãos e mouros, as estratégias palacianas e as conversações que houve entre D. Afonso Henriques e o seu primo Afonso VII. As mulheres têm um papel preponderante nestas intrigas, são elas o motor de muitas delas e são na maior parte dos casos quem usa os seus atributos para manipular os homens de poder. O episódio que mais gostei foi o da Batalha de Ourique, com o mítico milagre de Ourique em que existe a intervenção divina na batalha, a favor de D. Afonso Henriques e do Condado Portucalense. No final da obra ainda fica em aberto a possibilidade de conquista de Lisboa e Santarém aos mouros e o casamento desejado pelo Papa com uma princesa de Sabóia para legitimar D. Afonso Henriques como Rei. Sabemos pela História que ambas as situações se virão a verificar, mas aguardo para saber a forma ficcional como Domingos Amaral irá desenvolver esses episódios da nossa História.
Decai muito em relação ao primeiro volume. Muita colagem de episódios com finais em que é o próprio autor que formula perguntas sobre as incertezas futuras quando seria muito mais adequado levar os leitores a formularem, no seu íntimo, essas próprias questões sobre o que se avizinha no desenrolar da história. Há algumas imprecisões, até à Revolução Liberal, as únicas localidades que eram cidades eram as sedes de bispado, independentemente do seu tamanho ou população. Assim, durante a primeira dinastia, Santarém sempre permaneceu vila ao passo que a Guarda, muito mais pequena, foi cidade desde a sua fundação ou carta de foral pelo facto de ser a nova sede do bispado da Egitânia. Assim, é impróprio apelidar de cidades Leiria e Soure. Naquela época, também seria pouco viável que, num casamento, se atirasse arroz sobre os noivos, pois, segundo julgo saber, tratar-se-ia de um cereal raro e muito caro.
Livro delicioso! Impossível não se apaixonar por todos esses nomes da História de Portugal. Sendo brasileira, foi a forma perfeita de conhecer mais sobre esse grande País. Comparado ao primeiro, gostei mais daquele, mas o segundo livro também é muito bom e nos faz ir direto pra o terceiro!