«Prometo perder. Prometo por vezes fraquejar, por vezes cair, por vezes ser incapaz de ganhar. Nem sempre conseguirei superar, nem sempre conseguirei ultrapassar. Nem sempre poderei ser capaz de ir tão longe como tu me pedes, de te dar exatamente o que merecias que te desse. O que desesperadamente te quero dar. Nem sempre conseguirei sorrir, também. Prometo perder. Prometo ainda manter-me vivo depois de cada derrota, resistir ao peso insustentável de cada impossibilidade. Há-de haver momentos em que sem querer te magoarei, momentos em que sem querer tocarei no lado errado da ferida. Mas o que nunca vai acontecer é desistir só porque perdi, parar só porque é mais fácil, ceder só porque dói construir. Prometo perder. Porque só quem ama corre o risco de perder; os outros correm apenas o risco de continuar perdidos. Prometo perder. Porque só quem nunca amou nunca perdeu.»
Pedro Chagas Freitas escreve. Publicou 22 das mais de 150 obras que já criou. Foi, ou ainda é, jornalista, redactor publicitário, guionista, operário fabril, barman, nadador salvador, jogador de futebol, e muitas outras coisas igualmente desinteressantes. Orienta desorientadas sessões de escrita criativa por todo o país e arredores. Gosta de gatos, de cães e de pessoas. Não gosta de eufemismos e de bacalhau assado. Tem mais de 100.000 fãs na sua página de Facebook.
Dios mío. Este libro describe, aboga por un tipo de amor abusivo, tóxico, violento, en palabras del autor: si no duele, no es amor; si no sangra, no es amor; si no MATA,no es amor. Me parece horroroso el modo en que romantiza el amor posesivo, exclusivo y violento. De verdad, pienso en él y me dan arcadas y pavor. No compro un romanticismo que se desvía y cae en el abuso. Un despropósito.
Desde que li o Prometo Falhas que sempre que saí um novo livro de Pedro Chagas Freitas eu compro-o logo. Falta-me ler apenas 3 livros do autor, apenas ainda não os li porque não os encontrei à venda a preços acessíveis. É complicado gostar da escrita do autor, admito isso. Por vezes ao ler irritava-me com a sua maneira de escrever e muitas vezes até os temas. Mais uma vez Pedro Chagas Freitas traz-nos um livro de crónicas que fala de amor, sexo, amizade, juventude, a vida... Tudo o que possamos imaginar. Muitas vezes ele diz-nos o que vemos diariamente e que acabamos por ignorar por já nos ser habitual ver. Conta-nos a história de um filho que saí de casa, ou um filho que vê o casamento dos pais a acabar. Conta ainda a história do menino feliz, e mostra-nos o quanto as crianças são simples e felizes à sua maneira. Pedro mostra-nos que por vezes a felicidade pode estar ao virar da esquina, ou até mesmo no café ao fundo da rua. A felicidade pode estar no mendigo que viste e ignoraste, ou então no cão abandonado na rua. O escritor pode ser estranho, muitos dos seus textos parecem não fazer sentido. Mas é a maneira dele, e é essa maneira que me faz apaixonar pelas palavras dele e pedir que seja lançado mais um livro dele.
Apesar de os livros do Pedro Chagas Freitas terem uma boa opinião, continuam a não ser o meu estilo de livros. Este livro foi mais fácil de ler do que o Prometo Falhar....
Confesso que esperava mais do livro. Talvez por ter sido influenciada pelo número de pessoas que leram o livro e adoraram, ia com as minhas expectativas altíssimas e acabei por apanhar uma desilusão. Não é um texto corrido, uma história. Mas sim vários textos soltos. Há quem goste, claro. Mas não é de todo o meu estilo de escrita preferida.
Salve lettori, oggi vi parlerò del seguito di “Prometto di sbagliare”, intitolato “Prometto di perdere”, dell’autore Pedro Chagas Freitas ed edito da Garzanti Editore il 15 Settembre di quest’anno. Come la scorsa recensione è stata davvero stramba e complicata, anche questa sicuramente vi lascerà con milioni di domande, d'altronde non è esattamente questo il ruolo dei libri? Portare le persone a farsi delle domande ed aiutarle a darsi delle risposte. A questo proposito, in seguito, vi segnalerò l’unico difettuccio che ho riscontrato in questo libro. Come nel primo volume, anche in questo non ci sono protagonisti specifici. La storia è un miscuglio sconnesso di pensieri, di sensazioni, di vita. Freitas ci accoglie nella propria mente e nella propria esistenza, aprendoci la porta a quelli che sono i suoi pensieri più intimi, ma permettendoci, allo stesso tempo di renderli nostri e amalgamarli al significato che noi vogliamo dargli. L’amore è sempre l’argomento centrale e, come tale, riempie la vita di chiunque. Senza amore non c'è niente. Il niente deriva dal non amore.
“Avere cura di un amore è non lasciarlo mai addormentare, non permettere mai che si senta comodo. Un amore comodo si lascia andare, si lascia trascinare. Un amore comodo vuole solo rimanere lì, nel suo cantuccio, nel suo territorio d’infallibilità. Ma solo ciò che è fallibile è vivo.”
Non so ancora quale nome dare a queste opere. Non li posso catalogare come romanzi o come lettere, sono semplicemente delle perle di saggezza che ognuno di noi dovrebbe leggere. Freitas dice che probabilmente sono cose che già sapevamo, ma che a volte c'è bisogno di qualcuno che le dica al posto nostro per rendersene conto davvero, e penso che sia una grande verità.
“Che queste parole non servono esattamente a nulla e tutto ciò che ho scritto già lo sapevi, ma forse avevi bisogno di leggerle o forse no, comunque sia eccole qui: abituati.”
Non si tratta di una lettura semplice, ma a differenza di “Prometto di sbagliare”, l’autore ha voluto usare parole ancora più semplici ed ha tentato di spiegare, come fa un insegnante ad un alunno, i suoi concetti. Nonostante ciò ho percepito un tono leggermente più saccente e la sua penna, prima così piena di umiltà, è diventata più ruvida.
“Le persone parlano troppo quando vogliono far male. Le parole non sono fatte per ferire. Chi ha inventato le parole le ha inventate per amare.”
Ovviamente questo non mi ha negato la possibilità di godermi ogni singola lettera di questa bellissima opera che vi consiglio davvero di leggere, perché sono del parere che ognuno di noi dovrebbe riflettere, almeno una volta, sul significato della propria esistenza ed imparare a gioire dei lati più affascinanti, come per quelli più dolorosi. Un abbraccio
Inizio subito con il dirvi che se cercate una storia d'amore tra un lui e una lei, "Prometto di perdere" non è il libro adatto a voi... In questo romanzo infatti, pur dando molto spazio alle emozioni e ai sentimenti, l'autore, Pedro Chagas Freitas, cerca di mostrarci, attraverso infiniti racconti, l'AMORE in tutte le sue sfaccettature e non solo quindi, quello tra due amanti.
Prometto di perdere. Perchè solo chi ama corre il rischio di perdere, gli altri corrono solo il rischio di essere perduti. Prometto di perdere. Perchè solo chi non ha mai amato non ha mai perso.
Come potete intuire anche da queste semplici parole, non vi troverete davanti ad un libro semplice ma ad un qualcosa che può essere paragonabile solo alla poesia. E l'errore più grande che potreste fare è proprio quello di leggerlo come fosse un romanzo qualunque... troppo velocemente e con poche pause tra una storia e l'altra... tra l'altro devo confessarvi che è stato anche il mio grosso errore e putroppo solo verso la fine ho capito che ogni storia all'interno, aveva il bisogno di essere capita, assimilata e custodita quasi fosse un mantra di vita.
La chiave è sognare. E scegliere che stia al tuo fianco chi sappia sognare assieme a te. Chi non ti tarpi le ali alla radice. CHi non ti impedisca di volare senza prima averci almeno tentato. Chi non ti chiuda una porta che nemmeno hai tentato di aprire.
Talvez arrisque a dizer que não é tão bom como o "Prometo Falhar", neste novo romance, o autor presenteia-nos com uma colectânea de textos seus onde podemos ver os seus diversos tipos de escrita, para quem já teve oportunidade de ler a obra completa do autor, sabe que ele tem vários tipos de escrita: mais romântica, mais emocional, mais sarcástica, mais irónica, mais rebelde, mais apimentada.
Penso que "Prometo perder" tem textos muito bons, dos quais gostei muito, textos que nos obrigam a reflectir sobre vários temas, como: velhice, divórcio, doença, obsessão e vários tipos de amor, apesar de sentir que não atingem a beleza dos textos de "Prometo Falhar", neste livro o autor focou-se mais na escrita baseada na sátira e na ironia, ao género do livro: "In Sexus Veritas". Com um género literário que poderá não agradar a muita gente, existe a presença de alguns palavrões, tornando por vezes a escrita fria e ríspida, grosseira.
Mas é a sua mais vincada forma de escrever. E acabamos por nos adaptar e por até gostar.
Una raccolta di pensieri e poesie in prosa da leggere un po' alla volta - perché molto profondo, è vero, ma anche molto carico di retorica, talvolta arrivando ad essere un mero esercizio stilistico - carico di ripetizioni e che gira intorno a tre parole: "amore", "orgasmo", "corpi". C'è molto da apprendere, per cui condividerò certamente delle sue frasi; ma anche qualcosa di diseducativo, per cui il mio giudizio è ni.
Adorei o livro, a cada livro que leio do Pedro Chagas Freitas antes de o ler penso "é deste que vou gostar menos deste livro que o anterior", mas engano-me redondamente. Um livro que há alturas em que parece quase "um conselheiro" e em que há frases em especifico que tocam. É um livro que é sempre bom mesmo depois de o ter lido todo, voltar a abri novamente páginas em que há reflexões. Adoro !
Um livro difícil de entender, de gostar até. Por entre muitas frases algo insólitas, acha-se tantas outras merecidas de serem passadas a ferro com o marcador.
recensione completa su:http://mypageslapage.blogspot.it/2016... In amore si vince o si perde? E una storia d’amore può esser vista come un campo di battaglia per sfide personali in cui l’importante è perdere per dare il meglio di sé? “Prometto di perdere” è stato un romanzo insolito per me. Primo lavoro che affronto di questo autore portoghese, devo dire che leggendolo tutto mi sarei aspettata tranne quello che ho trovato. Posso iniziare dicendovi che non ci sono due protagonisti reali, non c’è una storia, piuttosto delle situazioni e da quelle Chagas prende spunto per esaminare ed esporre tutta una serie di pensieri e concetti che lasciano spesso più punti di domanda che risposte, ma che danno un senso al titolo del romanzo. “Prometto di perdere”, leggendolo così viene quasi spontaneo chiedersi il perché di quel “perdere”, lo si associa a qualcosa di negativo, di sbagliato e, a seconda delle situazioni, quasi avvilente. Ma proprio qui sta l’errore, perché se è vero che in amore “si vince e si perde”, è anche vero che molto spesso quello che bisogna fare per uscire vittoriosi in una storia d’amore, per nutrirla e averne cura, bisogna “perdere”! Cosa? Piccoli pezzi di noi che però sono in un certo senso malsani, che indeboliscono una storia, che non la fortificano anzi, la uccidono, la soffocano e che a lungo andare ne provocano la morte. E solo dopo, quando esaminiamo i cocci, ci rendiamo conto dei nostri errori, di quanto quelle vittorie a cui noi tenevamo tanto siano state in realtà, colpi che abbiamo inferto all’amore che avevamo. E così Chagas analizza, analizza e ci porta a riflettere. Anche se è un romanzo un po’ insolito per i miei gusti, devo dire che questa sua diversità l’ha reso particolarmente interessante.