El código de la inteligencia es un libro que describe de manera estimulante, inteligente y simplificada el complejo proceso de formación de pensadores. Augusto Cury, psiquiatra e investigador sobre psicología, nos revela los códigos socioemocionales, un conjunto de actitudes capaces de estimular a jóvenes y adultos para que den rienda suelta a la creatividad, amplíen el arte de pensar y desarrollen la salud psíquica y la excelencia profesional. Con un enfoque innovador, Cury analiza el funcionamiento de cada uno de estos códigos y sus beneficios para que el lector descubra cómo tomar el control de su vida y superar miedos, inseguridades y limitaciones. Este libro oxigenará las mentes de padres, profesores, estudiantes y amigos, convirtiendo la existencia en una fantástica aventura. Un libro que describe de manera estimulante, inteligente y simplificada el complejo proceso de formación de pensadores
Augusto Jorge Cury (Colina, 2 de outubro de 1958) é um médico, psiquiatra, psicoterapeuta e escritor de literatura psiquiátrica brasileiro. Desenvolve em Espanha pesquisa em Ciência da Educação e, após a construção da teoria de Inteligência Multifocal, continua a desenvolver estudos sobre as dinâmicas da emoção e da construção dos pensamentos. Dirige a Academia da Inteligência no Brasil, um instituto de formação para psicólogos, educadores e outros profissionais, e actualmente os seus livros são usados em pesquisas de pós-graduação nas mais diversas áreas das Ciências Humanas. À sua actividade, alia ainda a participação em congressos e conferências em diversos pontos do mundo, onde os seus livros estão publicados.
Nu am fost echipati ptin educatie sa intelegem ca latura emotionala a personalitatii este un teritoriu care trebuie ocrotit cu o frija deosebita. Pentru a descoperi codurile inteligentiisi si pentru a descoperi excelenta emotionala si profesionala, e nevoie pur si simplu de antrenament constant care de multe ori ne e cam lene sa il urmam.
O Código da Inteligência é um livro que contém ideias muito boas, transmitidas de uma forma bastante elaborada por Augusto Cury. Por vezes, alonga-se com jargão técnico a meu ver, desnecessário para a transmissão do seu conteúdo enquanto que outras, conta histórias simples e apropriadas para o leitor assimilar melhor o que ele quer transmitir.
Em suma, é um bom livro, pecando apenas por ser uma leitura pesada pela maneira como foi escrito.
Muita informação útil para nos desenvolvermos como pessoas melhores, protegermo-nos e aprendermos a viver numa sociedade que precisava de ler este livro para evitarem autodestruirem-se e destruirem osoutros à sua volta. Claro está quem nem todas as dicas são universais, nem todas funcionam para todas as pessoas, mas o livro serve como um guião base para saber os tópicos para entrar em ação e melhorar a qualidade de vida tendo assim mais saúde mental e empatia. Aborda e descreve ainda oito códigos de inteligência fundamentais: Código do Eu como gestor do intelecto Código da Autocrítica Código da Resiliência Código do Altruísmo Código do debate de ideias Código do Carisma Código da Intuição criativa Código do Eu como gestor da emoção Explica ainda os tipos de pensamentos, e de raciocínios. No meio e perto do fim tem excertos aborrecidos. Por exemplo como ser um bom ou um excelente profissional.
Augusto Cury não é bom em simplificar as coisas, e por mais que tenta, acaba voltando a termos técnicos. Mas isso não diminui a compreensão do livro e não tira a beleza nem a profundidade que o livro trás. Um ótimo livro que nos põe em alerta sobre a complexidade da mente e das relações humanas. Recomendo muito a leitura.
É o tipo de livro que fiz uma listinha de pessoas para as quais gostaria de presentear. Uma linguagem simples, didática, bem no melhor estilo de Augusto Cury. Inclusive, um livro que deveria ser recomendados a estudantes de todas as áreas, da Administração às Artes.
É um bom livro. Ajuda de certa forma a buscar melhorar a questão emocional e desenvolver também um pensamento mais crítico. A facilidade como o autor explana os assuntos também permite que sejam aplicadas algumas coisas do livro na nossa vida.
Apesar da tentativa de redução de complexidade da narrativa para explicar a nossa inteligência, houve alguns detalhes difíceis de entender. No entanto é um livro interessante para termos autoconhecimento!
Esse livro me foi dado pelo meu avô no ano de 2010, mas só esse ano pude/quis lê-lo (ele esteve muito tempo esquecido no meio da minha bagunça). Então já aviso que esse review tem um peso emocional muito forte. Foi o primeiro livro do Augusto Cury que eu li, não sabia muito bem o que esperar, e definitivamente não é meu tipo de leitura. Porém reconheço que há nele uma escrita simples capaz de atingir muitos leitores, inclusive aqueles não tão assíduos, o que me faz pensar que é um ponto positivo, já que as principais mensagens do livro tratam de problemas fundamentais inerentes a todo ser humano. Quando digo isso quero dizer que o que está escrito ali não é nenhuma descoberta excepcional, mas são verdades que precisam ser ditas. Eu tive a sorte de poder descobrir essas verdades com o tempo através da terapia, mas nem todo mundo compartilha dessa mesma experiência, seja por falta de oportunidade ou até mesmo preconceito com a psico-terapia. Por isso reafirmo que o livro pode ter um impacto positivo sobre as pessoas por ter mensagens tão importantes escritas com uma linguagem tão acessível. E mesmo que eu já tendo o conhecimento, apesar de não estar sistematizado como no livro, reler essas mensagens e pensamentos nunca é ruim. Sempre bom reforçar algumas ideias com mais calma no meio desse mundo que está sempre jogando para baixo.
Depois de ler o 12 Semanas Para Mudar Uma Vida (último post), li um livro onde o autor entra na busca atrás dos códigos da inteligência. Aqui também há muitas críticas ao sistema de educação mundial, por obrigar crianças e adolescentes a ficarem parados, quietos e sentados olhando e regurgitando a matéria dita por um professor mas nunca os ensinar a lidarmos com emoções.
Outro grande insight foi que não é possível tirar a dor sem tirar todo o resto. O ser humano é "burro" por odiar os demais, mas do mesmo jeito que o ódio é irracional, o amor também é.
Ele separa o livro em duas partes: a inteligência multifocal e as quatro armadilhas da mente.
Nossa inteligência não é apenas lógica. Há mais de 20 inteligências, e cada uma puxa a outra. Se você não domina as emoções, o "eu", corre o risco de adoecer e não despertar sua verdadeira inteligência. Ou você acha que aquele aluno que sabe de todas as matérias mas vai mal na prova porque fica nervoso desperta toda a sua inteligência? Claro que não.
Primeira armadilha da mente: o conformismo Se conformar com sua vida e nunca mais mudar nada. Não gostar do emprego, da família e da vida mas não fazer nada para mudar. É a fórmula para viver uma vida confortável e triste. Não se conforme com quem te incomoda.
Segunda armadilha da mente: o coitadismo "Ai, coitadinho de mim, eu não consigo atingir nada na vida mas é culpa da minha mãe, da minha cidade, do Bolsonaro..." Isso é coitadismo e só te leva a merda. Entenda uma coisa, vou deixar bem simples: você não é vítima de nada nem ninguém, e é você quem muda sua vida. Eu ainda vou mais extremo: sou culpado e responsável por absolutamente tudo na minha vida. Assim, consigo criar minha própria realidade.
Terceira armadilha da mente: o medo de reconhecer erros Quantas famílias arruinadas, quantas pessoas não se falam mais, porque não sabem reconhecer seus erros. Koé mano, é tão difícil assim pedir desculpa, porra?
Quarta armadilha da mente: o medo de correr riscos. Bom, veja bem, você é um sapiens lá de 70k anos atrás, e precisa sobreviver. Os caras que correm riscos, os otimistas, morrem. Foi nesse cenário que o cérebro se desenvolveu, e hoje repetimos esses padrões. Mas em pleno 2021, correr riscos não vai te matar. Se você não corre riscos, não tem ganhos altos.
"Não há um ser humano lúcido que nunca reaja com estupidez, nem um ser humano calmo que não tenha os seus momentos de desespero. Devemos ter consciência de que somos uma massa de seres humanos imperfeitos que vive numa sociedade de pessoas imperfeitas." p. 40
"Todos sabemos que errar é humano,mas insistimos em ser deuses, pois temos a necessidade neurótica de ser perfeitos. Adoramos conviver com pessoas simples, despojadas, mas complicamos a nossa vida. A energia gasta pela necessidade neurótica de sermos perfeitos é imensa e esmaga o prazer de viver. " p. 53
" Uma pessoa só se torna grande dentro de quem ama quando diminui o seu tamanho. Nunca peça a ninguém que o ame. Nunca peça a ninguém que o admire. O amor, a admiração, bem como o respeito são construídos sem pressão, no solo insubstituível da liberdade. São fruto de imagens construídas nas janelas mais íntimas do inconsciente. " p. 100
"'SE NÃO GOSTAS DE MIM, EU GOSTO. SE NÃO ME AMAS, EU AMO-ME. SÊ FELIZ, PORQUE EU LUTAREI POR MIM E PROCURAREI SER MAIS FELIZ DO QUE ERA.' Só uma pessoa com uma grande estatura resiliente dará plena liberdade às pessoas que a abandonaram. Quem não concede liberdade aos outros nunca encontrará a sua própria liberdade." p. 119
"Sem que se a percebesse, o vendedor de sonhos começou a vender-lhe um dos seus grandes sonhos: um vírgula. Uma virgula? Sim, um virgula, para que ele continuasse a escrever a sua história, apesar de todas as suas perdas, falhas, traições, frustrações, angústias e sentimentos. Todos nós precisamos de comprar vírgulas durante o traçado da nossa existência. 'A vida é um grande e complexo texto, que necessita de muitas vírgulas para ser escrito, ainda que essas vírgulas assumam em alguns momentos o formato de lágrimas.'. " p. 211
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"O Código da Inteligência" é um livro que se lê aos poucos, para que o seu conteúdo possa ser absorvido e seus ensinamentos possam ser aplicados na realidade. Por vezes me irritei porque o livro contém muitas frases clichês, partes repetitivas e muita informação que me deu a impressão de já ter a lido em outro lugar. Eu lia um pouco mais rápido estes trechos. Também não concordei com algumas ideias, como na frase: "Uma pessoa é tanto mais madura não quanto mais julga os outros, mas quanto mais julga a si mesma." Não acredito que o julgamento nos ajude a evoluir enquanto seres humanos. No entanto, as partes em que o autor explica o funcionamento da mente em sua teoria e nos oferece exercícios práticos sobre os códigos da inteligência para aplicar em nossa vida fazem a leitura valer a pena. As passagens que mais estão grifadas em néon no meu livro são justamente estas em que pensei: o que posso levar daqui para meu cotidiano? Suas ideias em relação ao ambiente escolar são brilhantes, na minha opinião. Acredito que todos teriam se beneficiado de aprender no formato em que ele propõe, além de assimilar também todos estes conhecimentos sobre a pensamentos e emoções, em geral. Meu capítulo favorito foi sobre o primeiro código da inteligência, o "Código do Eu como gestor do intelecto". É realmente um trecho que dá um "choque" (o autor gosta dessa palavra aparentemente) na sua mente e ali uma nova perspectiva foi descoberta para mim, que costumo recorrer à meditação. Tirando os clichês, recomendo este ótimo livro para uma autoavaliação de nossos modos de pensar, sentir e nos comportar perante à vida. :)
Augusto Cury não parece conhecer o significado de evidência. Ele simplesmente tira da cartola afirmações sobre toda a humanidade sem se basear em nada além da propría opinião frequentemente contraditória. Combine isso com firulas, frases de efeito exageradamente dramáticas e citações de autores apenas tangêncialmente relacionadas com o tópico, com a frequente exceção de si mesmo, para dar uma cara de autor acadêmico e pronto, você tem "O Código da Inteligência". Até que a tal da SPA, que o autor diz ser o grande mal do século e que magicamente só ele aponta, tenha alguma coisa real para dar suporte a sua existência, Augusto Cury nunca deverá deixar de ser considerado auto-ajuda. Isso porque a Psicologia é uma ciência, não um monte de achismos dramatizados. Claro que isso não impede Cury de, mais de uma, comparar a si e sua "teoria psicológica" com nomes como Freud e a Psicanálise, Skinner e o Comportamentalismo, Jung e a Psicologia Analítica e daí em diante, ou de passar séculos discorrendo sobre atingir sucesso, riqueza e fama e se professar detentor do "código da humildade". Mesmo ignorando a primeira contradição mais óbvia, alguém deveria contar a ele que se vangloriar de uma suposta humildade não é exatamente uma mostra de humildade, pelo contrário...
Foi o meu segundo livro do Augusto Cury, já dá para tirar um padrão porque é quase igual ao livro da Ansiedade em termos de estrutura. Ambos parecem livros agradáveis, e meio repetitivos, é o ideal para se ouvir um audiolivro enquanto se faz outra coisa...não são livros super científicos nem os acho assim geniais, não é leitura pesada, são livros relaxados, livros de opinião, uma opinião de especialista sim, mas continua a ser um monte de opiniões sobre coisas abstratas que não são suportadas em dados nenhuns, só numa experiência de vida de um autor.
Não que isso retire muito mérito porque talvez nem seja fácil definir e tentar provar algo no mundo psíquico, e até acredito que uma boa parte das opiniões do Augusto seja realmente verdade, ou pelo menos algo interessante para se pensar no assunto. Acredito que vá ouvir mais livros dele porque realmente tem mais conteúdo que a comum história de ficção e talvez seja até fácil de seguir as histórias.
Eu classifico esse livro como auto ajuda, mas o autor defende que é ciência aplicada. No geral , é um bom livro que apresenta métodos para o desenvolvimento psíquico. Segundo ele, sem enfrentar as armadilhas da mente (conformismo, coitadismo, medo de reconhecer os erros e correr riscos), o homem não conseguirá decifrar os oito códigos da inteligência (Eu como gestor do intelecto, autocrítica, resiliência, altruísmo, debate de ideias, carisma, intuição criativa e Eu como gestor da emoção). Assim, não haverá o desenvolvimento da psique humana e a sociedade continuará a fracassar no que tange às relações sociais.
Foi uma boa leitura. O autor fornece exercícios para que o leitor decifre os códigos da inteligência, porém os achei muito superficiais, pois são generalizados. Acredito que para decifrar os códigos da inteligência o acompanhamento psicoterapêutico é mais eficaz, por ser mais pessoal.
A crítica que autor faz ao sistema utilizado pelas escolas é muito válida. As escolas não nos preparam para os problemas reais da vida.
Reparamos no dia de hoje que tentamos ter tudo organizado e mediante preceitos sociais e no que toca a organizar o que realmente somos nós, como seres individuais ainda temos um longo caminho a percorrer. O livro nos mostra as armadilhas que a mente nos prega e os princípios para sermos nós a organizar um espaço, que se não organizarmos, tornamos-nos cada vez menos humanos e mais escravos das circunstâncias.
Estava eu mexendo nas minhas bagunças (cadernos e livros didáticos antigos), encontrei esse livro que eu li na época do ensino médio (2009), que inclusive comprei numa das revistas da Avon (hahahaha), aí eu pensei ‘’ vou marca-lo como lido’’, já que não vou relê-lo. Lembro que na época achei uma bosta.
Cara, é um ótimo livro... Muito necessário.... Conhecer se a si mesmo, no nosso interior, entender muitas coisas que não entendemos, pelo fato de não conhecer nossos próprios sentimentos. Temos que mandar nos nossos sentimentos, e não apenas deixar com que eles nos devore. Temos que ser gestor de nossa mente, não apenas cobaia dele. Obrigado por este livro maravilhoso.
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Demorei bastante para terminar a leitura, mas é um livro bom, vale a pena tomar um tempo para pensar e analisar o seu conteúdo.
Como eu já li alguns livros nessa temática, ficou um pouco cansativo, mas o livro é bem explicativo e ajuda na melhor compreensão acerca do tema e como sempre Augusto Cury, trás alguns exemplos e explicações que tornam a leitura mais fácil e fluida.
Gostei muito de ler este livro e dos assuntos abordados pelo autor. Este livro pode ser lido diversas vezes e penso que a cada nova leitura, novas ideias e novas formas de interpretação serão apresentadas. Ótimo livro!!
Terminei na força do ódio, porque não estava aguentando mais. O autor é muito enrolado e fica maçante a forma como ele é repetitivo falando que o método dele é bom, mas sem explicar o método de forma claro. Eu não gostei.
Un libro sensacional, sin desperdicios. Vale totalmente la pena leerlo, su riqueza es impresionante. Posee muchas referencias, un texto simple por el tema, de hecho, Augusto Cury es brillante.