Sempre que é preciso, a Mônica usa sua força para resolver os problemas. Agora, terá que enfrentar o maior deles. E não poderá ser na base da coelhada. Em Força, Bianca Pinheiro faz a principal personagem de Mauricio de Sousa (e do quadrinho brasileiro) encarar o grande desafio de sua vida, numa história tão dolorida quanto emocionante.
Mais uma Graphic Novel incrível e emocionante da Turma da Mônica. Lindamente ilustrada pela Bianca Pinheiro, essa graphic novel conta a história de uma situação bem pesada pela qual a Mônica passou aos 7 anos e em que precisou ser bem forte, mas não fisicamente falando e sim emocionalmente.
ps: ganhei de presente de uma leitora super fofa então o livro se tornou ainda mais especial pra mim :)
I wasn't in the mood for this, but I wanted to continue reading the MSP graphic novels.
It turned out to be the best one so far and one of the best reads of the year.
Bianca Pinheiro takes Mauricio de Sousa's most famous character, Mônica, and places her at the center of a captivating story about family.
Mônica's parents are going through a difficult time and are on the verge of divorce. What follows is an extraordinary tale about coping with constant parental conflict and fearing the worst, which, for a child Mônica's age, is incredibly distressing.
Bianca Pinheiro's portrayal of the dark energies expelled through constant fighting is simply superb. The metaphoric depiction of these negative emotions adds a profound layer to the narrative, making it both visually and emotionally impactful.
This graphic novel is a must-read. Exceptionally well-crafted and profoundly moving, it stands out as a brilliant piece of work.
Morta de felicidade de ver a Bianca Pinheiro fazendo uma Graphic MSP <3 É uma HQ amorzinho, adorei ver os personagens no traço da Bianca e como o roteiro foi algo bem simples e real :)
So, I've read "Mônica: Força" by Bianca Pinheiro...
Mônica is a character created by Mauricio de Sousa some 50 years ago. She is short, chubby, has big teeth and a funny hair. She has been loved since her first appearance, and in her first appearance she was been bullied. But, don't worry, she's strong and, every time a boy bullies her, she hits the boy with her stuffed bunny, Sansão (Samson). And because she's so strong this graphic novel is not, in my opinion, as good as others in the same series. In the story Mônica has to face some familiar problems. Things that a 7-year-old girl should not face. I know that when parents have problems they affect their children but, this should be minimal and the job of the parents is to protect and explain to their children that they are loved no matter what. I don't see this happening in this story. Right... we have a very reliable story. However, Mônica role in all this is strange, she is broken and that is not how we are used seeing her.
Despite that, it's a nice graphic and Bianca Pinheiro is a very talented artist. Her drawings are spetacular!
If you are a fan, go for it. If that's not the case, try the other titles in the series, they are better!
Que coisa mais fofa! A Bianca desenha muito bem e o traço ficou perfeito para a história: tão sensível quanto. Só não leva cinco estrelas porque achei a resolução meio rápida demais... Tirando isso, uma fofura e um quentinho no coração.
Mais um ótimo volume da Graphic MSP! Arte linda, cores maravilhosas e uma história muito fofa, com uma mensagem bonita. Não só dei aquela choradinha no final como, também, chorei ao ler a introdução do Maurício.
Roteiro despretensioso com sensibilidade na medida certa.
A maneira como a Bianca Pinheiro desenvolveu o traço de “Mônica - Força” não me agradou num primeiro momento. Julguei que seria muito simplório e que, naquele estilo, não conseguiria transmitir uma gama muito ampla de emoções. Foi gratificante perceber que me equivoquei. Com habilidade, a autora colocou nos detalhes a sensibilidade e as expressões necessárias para contar uma história tocante.
Um roteiro espontâneo, sem forçar situações, inteligente e bem resolvido. A palheta de cores escolhida é admirável. Carrega uma simplicidade elegante que caminha de mãos dadas com a complexidade de fazer combinações com cores claras.
Bianca pisa na bola (de leve) ao utilizar uma linguagem adulta demais para personagens tão jovens. É um erro recorrente em muitas edições da coleção Graphic MSP. Eu escolheria uma solução diferente para a capa. Nas opções que aparecem nos extras encontramos composições que representariam melhor a história. Na selecionada para este livro, a presença dos dois adultos num cenário de azulejos enseja algo como um hospital e dois enfermeiros. Muito longe do que encontramos dentro do livro. Tive a impressão que a trama deixou um gancho para continuação.
Força é uma hq linda! Ver a Mônica tendo que lidar com uma barra pesada dessas foi de cortar o coração, mas eu adorei a forma como a Bianca Pinheiro tratou isso. Adorei também como ela adaptou elementos tão típicos do universo da Turma da Mônica pro estilo dela - O guarda roupa da Mônica, a roupa de frio da turminha, a Denise!! toda de rosa!!, a Magali animada para sair com o Quinzinho porque eles estão indo pra uma sorveteria e o próprio Sansão, quase tão grande quanto a própria dona.
Ainda acho que a história poderia ser um pouco mais desenvolvida, já que ela resolveu o conflito mas não de forma permanente, e, confesso, o estilo da Bianca não me ganhou 100%, mas eu gostei bastante do geralzão e já estava chorando antes mesmo de começar a história em si, quando li a introdução do Maurício de Sousa.
O décimo segundo álbum do selo Graphic MSP, ou seja, graphic novels dos Estúdios Maurício de Sousa, traz a terceira participação da Mônica na série. Mas, desta vez, como protagonista. A turma aparece pouco, apenas como coadjuvante. Quem toma os outros papéis principais são os pais da Mônica.
Bianca Pinheiro, quadrinista de Curitiba, faz a série Bear, já com três volumes publicados pela Nemo. Bear é muito bonitinha, assim como esta Mônica, mas Dora é uma história de terror. Talvez haja aí uma dica para o tratamento dado à Mônica da Graphic MSP, em que a história tem alguns elementos mais pesados do que o usual, como uma briga e potencial separação dos pais da dentuça e golducha.
Mas o trabalho é, sem dúvida, de qualidade, com destaque para os longos trechos sem balões, para os próprios balões com seus filetes direcionadores, as variações da divisão da página em quadrinhos (incluindo algumas páginas inteiras) e para os tons pastéis.
Ao final, seis páginas dos tradicionais “Extras” que são um destaque em toda a série, com estudos de personagens e de capas, uma demonstração do processo de trabalho da autora em cinco etapas e uma pequena história da personagem mônica, surgida em 1963, com reproduções de antigas tiras incluindo a primeira, e ainda informações sobre a autora.
Que obra linda por mais que foi numa tacada só graças ao dinamismo da arte é uma obra muito sensível sobre a visão de uma criança de 7 anos , no caso a mônica, sobre uma crise que o casal estava tendo e que como uma criança entende sim e sofre juntoo. Situações sensíveis e muito reall e a arte só ajuda
Gostei muito da idéia dessa hq, não tinha a menor noção do que se tratava, achei que seria algo relacionado a saúde pela capa, mas fui totalmente enganada kkk.
Apesar de ter gostaro muito, ainda acho que a história poderia ter tido um poquinho mais de profundidade, sei dos limites da hq, mas mesmo assim senti falta de algo mais, pareceu uma resolução muito simples de um problema muito sério.
Mas a história também tem seus pontos altos, gostei muito dos traços da Bianca e de como ela mostrou como a Mônica foi afetada pelas brigas dos país.
Não conhecia a ilustradora e fiquei com muita vontade de ler a outra hq dela.
Uma graça como são as MSP, de maneira geral. Mas achei o enredo muito breve, senti falta de mais informação na história. O traço de Bianca ficou demais.
Uma fofura de história pelos traços de Bianca Pinheiro. Admito que estava na minha estante há um bom tempo, mas agora que li... esperava mais. Mais drama, apesar de saber que é Graphic MSP. O que eu senti com "Arvorada" não consegui sentir com "Força". Esperava mais profundidade, mais sensibilidade ao ponto de vista da dona da rua com relação à crise na relação dos pais. Agora é aguardar pelo live-action. P.S.: Magali sempre maravilhosa.
Das Graphic MSP que eu li até agora, essa é a que ousa mais na narrativa, com uma abordagem sensível para um tema delicado, usando o espaço da página e painéis silenciosos para envolver o leitor. Emocionante, bonito e bem-feito. Recomendadíssimo.
Eu tava me preparando psicologicamente pra ler essa graphic novel e não foi o suficiente, é dolorosa e pesada e igualmente maravilhosa, está ali juntinho com Turma da Mônica - Lições na lista de favoritos.
"mônica: força" foi a primeira experiência que tive com hqs e, assim como eu esperava, foi a melhor escolha que eu poderia ter feito para uma primeira vez com algo. quando entrei no estande da panini na ccxp19 eu fui em mente que queria essa hq, não só pela arte e todas as resenhas que já li falarem bem, mas porque eu sentia que precisava demais ter essa experiência com ela, sabe? no sábado acabei demorando pra comprar e quando cheguei no final do evento não tinha mais nenhuma nas prateleiras, o que obviamente quase me fez implorar para os vendedores, mas me segurei muito e prometi que a primeira coisa que faria no domingo seria jogar meu dinheiro e sair correndo com ela (o que eu não fiz, mas foi quando o que senti quando saí do estante abraçando minha sacola de compras).
eu não me aguentei, acabei lendo a hq pela primeira vez quando estava no aeroporto para voltar para casa, e o que senti enquanto lia era que nada mais importava naquele momento, parecia que eu nem ouvia mais o pessoal chamando os voos que tinham embarque iniciado. sempre fui muito apegada à turma da mônica, mas principalmente na própria mônica porque sempre me identifiquei demais com ela em muitos sentidos, então ler sobre um momento em que a força física dela não é o suficiente para resolver algo simplesmente fez eu me sentir destruída. a hq não precisou de muitas falas ou um plot super impactante e desesperador para me emocionar, porque bastava que eu visse os olhinhos tristes da mônica para querer a abraçar e dizer que tudo ficaria bem.
fiquei apaixonada pelas ilustrações só por ver a capa e, de certa forma, acabei ficando super feliz porque meu estilo de desenho é um tanto parecido em alguns pontos, então eu olhava e pensava "puts, que orgulho ver a bianca pinheiro mostrando que é possível contar histórias incríveis do jeito maurício de ser (aka sem desenhos realistas ou enfim)". eu aproveitei a experiência do início ao fim, e depois de ler a primeira vez eu já me peguei lendo mais duas vezes no impulso, porque se eu lia uma página era meio que consequência que eu fosse ler todo o resto e digamos que eu ame folhear essa hq então já tô bem ciente de que vou ler muito mais vezes daqui em diante.
cinco estrelas e favoritada, não só pela experiência marcante e trabalho muito bem finalizado, mas também pelas lágrimas derramadas e o sorriso sincero lendo até os agradecimentos da autora.
Há um número altíssimo de quadrinistas brasileiros que são donos de artes espetaculares e ideias inovadoras. Infelizmente a maioria ainda precisa aprender um pouquinho mais sobre roteiro e narrativa. Na maior parte das vezes, o texto dá umas escorregadas e impede o quadrinho de ser tão grandioso e bem executado quanto merecia. Bianca Pinheiro é uma das poucas que, além de ter uma arte sensível bem caraterística e carismática, também sabe contar suas história. Aqui os deslizes textuais ficam por conta de uma ou outra frase que poderia ser revisada, além de um ou outro balão que poderia ser cortado. Também não gosto quando o/a quadrinista escreve coisas que funcionariam melhor se fossem mostradas (não quero dar spoilers, mas envolve a cena do almoço). Tirando essas observações nos resta uma história corajosa, uma arte ideal para essa narrativa e sentimentos a flor da pele. Uma ótima HQ para a personagem mais icônica do Brasil.
Sem querer dar spoilers, assim como o texto do Maurício no começo da HQ, mas nessa graphic novel a Mônica precisa lidar com uma situação difícil que não pode ser resolvida com coelhadas.
Eu amei a forma que a Bianca imaginou que a Mônica lidaria com o problema. Pra mim, a cena do pesadelo em que ela tenta enfrentar o problema mostra a força e a coragem da personagem, que apesar de triste com a situação, nunca hesita em lutar em frente a um problema. Por isso é a dona do bairro, né?
Me emocionei com a história, com os traços, e tive vontade de entrar no livro e abraçar uma das minhas personagens favoritas. Aliás, amei a breve participação da diva Denise. Já tem graphic novel só dela? Porque merece!
Essa deve ser a Graphic MSP com o enredo mais pesado e tenso que vi até agora. Com uma arte simples, Bianca Pinheiro coloca a Mônica entre uma briga de adultos: seus pais.
Em meio a desavenças, indiretas e um casamento em crise, acompanhamos o ponto de vista da baixinha mais forte do mundo e sua impotência diante da situação.
O final, no entanto, estraga tudo. Não pela escolha, mas pela sensação deus ex machina.
Uma HQ interessante com um estilo intrigante e autêntico, mostra um outro lado da Mônica, principalmente na forma em que ela vê a si mesma, pela primeira vez, ela está com as mãos atadas, ou melhor, não está, mas mesmo assim não consegue ajudar, porque é algo que não vai se resolver com algumas coelhadas. Também devo acrescentar que gostei da alusão a pia pingando, algo pequeno mas constante, que quando não consertado se transforma num mar gigantesco.
Com certeza um dos meus volumes preferidos de toda essa série de graphic novels da turma da Mônica. Trata de um assunto muito recorrente nas famílias da modernidade (talvez nas famílias desde sempre?). Uma pena que a maneira que o assunto foi resolvido na graphic novel nao consegue ser aplicado na vida do cotidiano. Bem emociante de uma maneira delicada.
A arte é absurdamente linda, mas imaginava uma história mais pesada.
O jeito como as coisas se resolveram foi mais simbólico, eu sei, mas acho que merecia algo mais complexo.
Minha primeira impressão foi que um casal que briga durante anos e causa vários traumas à sua filha conseguiram resolver tudo com uma troca de torneira.
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Bianca Pinheiro é uma das maiores quadrinistas do país e essa graphic msp reforça isso. Em Força, a crise entre os pais e a ignora de como isso reflete na criança faz a gente sofrer junto a personagem. É sensível. Está junto ao Jeremias - Pelé como histórias que a gente deve presentar as crianças.