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Yas ve Melankoli
Telos Yayınevi Freud'un temel metinlerini Almanca aslından çevirileri ve yeni terim önerileriyle yayınlamaya devam ediyor. Psikanaliz Dizisi'nin üçüncü kitabı: Yas ve Melankoli.
1915 yılında yazılan ve ilk kez 1917'de yayınlanan inceleme psikanalizin yapısal kuramına bir geçiş metni olmasıyla önemli metapsikoloji metinlerinden biridir. Üst-ben kavramının ilk belirgin işaretleri bu metinle ortaya çıkar…
Cemal Dindar'ın 'Freud, Mecnunluk Hevesi, Hayali Kapasite' başlıklı sunuş yazısıyla…
Ve Freud'un melankolinin yetkin bir tarifi olarak Hamlet'ten aldığı ünlü sözle:
"Kendi çölüne yollandığında, kim kurtulabilir kırbaçlanmaktan?"
(Tanıtım Bülteninden)
1915 yılında yazılan ve ilk kez 1917'de yayınlanan inceleme psikanalizin yapısal kuramına bir geçiş metni olmasıyla önemli metapsikoloji metinlerinden biridir. Üst-ben kavramının ilk belirgin işaretleri bu metinle ortaya çıkar…
Cemal Dindar'ın 'Freud, Mecnunluk Hevesi, Hayali Kapasite' başlıklı sunuş yazısıyla…
Ve Freud'un melankolinin yetkin bir tarifi olarak Hamlet'ten aldığı ünlü sözle:
"Kendi çölüne yollandığında, kim kurtulabilir kırbaçlanmaktan?"
(Tanıtım Bülteninden)
44 pages, Paperback
First published January 1, 1917
59 people are currently reading
1037 people want to read
About the author
Sigmund Freud
4,425 books8,475 followersDr. Sigismund Freud (later changed to Sigmund) was a neurologist and the founder of psychoanalysis, who created an entirely new approach to the understanding of the human personality. He is regarded as one of the most influential—and controversial—minds of the 20th century.
In 1873, Freud began to study medicine at the University of Vienna. After graduating, he worked at the Vienna General Hospital. He collaborated with Josef Breuer in treating hysteria by the recall of painful experiences under hypnosis. In 1885, Freud went to Paris as a student of the neurologist Jean Charcot. On his return to Vienna the following year, Freud set up in private practice, specialising in nervous and brain disorders. The same year he married Martha Bernays, with whom he had six children.
Freud developed the theory that humans have an unconscious in which sexual and aggressive impulses are in perpetual conflict for supremacy with the defences against them. In 1897, he began an intensive analysis of himself. In 1900, his major work 'The Interpretation of Dreams' was published in which Freud analysed dreams in terms of unconscious desires and experiences.
In 1902, Freud was appointed Professor of Neuropathology at the University of Vienna, a post he held until 1938. Although the medical establishment disagreed with many of his theories, a group of pupils and followers began to gather around Freud. In 1910, the International Psychoanalytic Association was founded with Carl Jung, a close associate of Freud's, as the president. Jung later broke with Freud and developed his own theories.
After World War One, Freud spent less time in clinical observation and concentrated on the application of his theories to history, art, literature and anthropology. In 1923, he published 'The Ego and the Id', which suggested a new structural model of the mind, divided into the 'id, the 'ego' and the 'superego'.
In 1933, the Nazis publicly burnt a number of Freud's books. In 1938, shortly after the Nazis annexed Austria, Freud left Vienna for London with his wife and daughter Anna.
Freud had been diagnosed with cancer of the jaw in 1923, and underwent more than 30 operations. He died of cancer on 23 September 1939.
In 1873, Freud began to study medicine at the University of Vienna. After graduating, he worked at the Vienna General Hospital. He collaborated with Josef Breuer in treating hysteria by the recall of painful experiences under hypnosis. In 1885, Freud went to Paris as a student of the neurologist Jean Charcot. On his return to Vienna the following year, Freud set up in private practice, specialising in nervous and brain disorders. The same year he married Martha Bernays, with whom he had six children.
Freud developed the theory that humans have an unconscious in which sexual and aggressive impulses are in perpetual conflict for supremacy with the defences against them. In 1897, he began an intensive analysis of himself. In 1900, his major work 'The Interpretation of Dreams' was published in which Freud analysed dreams in terms of unconscious desires and experiences.
In 1902, Freud was appointed Professor of Neuropathology at the University of Vienna, a post he held until 1938. Although the medical establishment disagreed with many of his theories, a group of pupils and followers began to gather around Freud. In 1910, the International Psychoanalytic Association was founded with Carl Jung, a close associate of Freud's, as the president. Jung later broke with Freud and developed his own theories.
After World War One, Freud spent less time in clinical observation and concentrated on the application of his theories to history, art, literature and anthropology. In 1923, he published 'The Ego and the Id', which suggested a new structural model of the mind, divided into the 'id, the 'ego' and the 'superego'.
In 1933, the Nazis publicly burnt a number of Freud's books. In 1938, shortly after the Nazis annexed Austria, Freud left Vienna for London with his wife and daughter Anna.
Freud had been diagnosed with cancer of the jaw in 1923, and underwent more than 30 operations. He died of cancer on 23 September 1939.
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Displaying 1 - 30 of 58 reviews
September 8, 2022
When will he ever NOT talk about the libido.
December 19, 2019
Resolvi reler "Luto e Melancolia", texto onde Freud aborda os temas do luto e da melancolia (somente mais tarde, o termo "depressão" entraria em cena).
Considero este um dos mais belos livros de Freud. Foi escrito, se não me falha a memória, em 1915. Poucos sabem, mas Freud recebeu apenas um prêmio importante em vida, apesar de sua imensa contribuição, e foi um prêmio de Literatura (o prêmio Goethe de 1930). Ele escrevia lindamente e com muita clareza. Muito resumidamente, quando amamos muito algo ou alguém, parte expressiva do "estoque de afeto" que temos em nós está direcionado a este objeto. Ou seja, amar em um certo sentido é ter um menor grau de narcisismo - não ter todo o seu afeto disponível para você próprio - dado que parte dele está investido em algo fora do seu ego - o objeto amado.
Quando este objeto é perdido, por morte ou abandono, o afeto nele investido assim ainda permanece por um bom tempo, e este é, segundo Freud, o trabalho terapêutico do luto - recuperar para si próprio este afeto - "desinvestir", digamos, o afeto do objeto e redirecioná-lo para seu próprio repositório.
O processo é difícil, doloroso e demorado, mas é necessário passar por isso. Somente quando boa parte do afeto que antes estava investido no objeto retorna para o ego, este torna-se apto a fazer novos investimentos, seja em si próprio (novos projetos pessoais), seja em outros objetos (novos relacionamentos). Não é bom, portanto, tentar fazer estes investimentos antes da hora - não haverá afeto suficiente ainda em estoque. É preciso "viver o luto", recuperar o afeto, aguardar o momento certo. Dói. Mas passa. E embora não pareça, o luto é um ato de saúde, dado que se trata de recuperar para si próprio algo que antes era seu - afeto.
A introdução de Maria Rita Kehl também é muito bonita e dá um bom resumo das teses do Freud sobre o luto e a melancolia que o acompanha. Diz Klein na introdução:
"O trabalho psíquico empreendido pelo enlutado, embora empobreça o ego e torne o sujeito inapetente para quaisquer outros investimentos libidinais, pode ser considerado um trabalho da ordem da saúde psíquica. É um trabalho de paulatino desligamento da libido em relação ao objeto de prazer e satisfação narcísica que o ego perdeu, por morte ou abandono. Ter sido arrancado de uma porção de coisas sem sair do lugar: eis uma descrição precisa e pungente do estado psíquico do enlutado. A perda de um ser amado não é apenas perda do objeto, é também a perda do lugar que o sobrevivente ocupava junto ao morto. Lugar de amado, de amigo, de filho, de irmão. Com a , perde-se também o lugar que era ocupado no afeto daquele querido. arrancados brutalmente daquele lugar; entretanto ali,
"Mas é normal", escreve Freud, que o apego do enlutado ao seu morto diminua aos poucos, e que a “psicose alucinatória de desejo” ceda lugar à aceitação da realidade.
Freud nos ensina que fazer um luto é muito difícil, pois o ego não abre mão facilmente de seus afetos investidos. Ele idealiza os objetos que ama. Diz ele que "embora a libido tenha enorme resistência em abandonar posições prazerosas já experimentadas, aos poucos a ausência do objeto impõe o doloroso desligamento, até que o ego se veja “novamente livre e desinibido”, pronto para novos investimentos. Pronto para voltar a viver.
É neste momento, ao término do luto, quando a pessoa já se sente "recarregada o suficiente" de afeto e de energia para tentar novos projetos, quando parte suficiente do afeto que estava preso no objeto já retornou para seu próprio ego, que a pessoa consegue finalmente "sair do eclipse", pois durante o luto, como disse Freud lindamente, “a sombra do objeto cai sobre o ego”.
Considero este um dos mais belos livros de Freud. Foi escrito, se não me falha a memória, em 1915. Poucos sabem, mas Freud recebeu apenas um prêmio importante em vida, apesar de sua imensa contribuição, e foi um prêmio de Literatura (o prêmio Goethe de 1930). Ele escrevia lindamente e com muita clareza. Muito resumidamente, quando amamos muito algo ou alguém, parte expressiva do "estoque de afeto" que temos em nós está direcionado a este objeto. Ou seja, amar em um certo sentido é ter um menor grau de narcisismo - não ter todo o seu afeto disponível para você próprio - dado que parte dele está investido em algo fora do seu ego - o objeto amado.
Quando este objeto é perdido, por morte ou abandono, o afeto nele investido assim ainda permanece por um bom tempo, e este é, segundo Freud, o trabalho terapêutico do luto - recuperar para si próprio este afeto - "desinvestir", digamos, o afeto do objeto e redirecioná-lo para seu próprio repositório.
O processo é difícil, doloroso e demorado, mas é necessário passar por isso. Somente quando boa parte do afeto que antes estava investido no objeto retorna para o ego, este torna-se apto a fazer novos investimentos, seja em si próprio (novos projetos pessoais), seja em outros objetos (novos relacionamentos). Não é bom, portanto, tentar fazer estes investimentos antes da hora - não haverá afeto suficiente ainda em estoque. É preciso "viver o luto", recuperar o afeto, aguardar o momento certo. Dói. Mas passa. E embora não pareça, o luto é um ato de saúde, dado que se trata de recuperar para si próprio algo que antes era seu - afeto.
A introdução de Maria Rita Kehl também é muito bonita e dá um bom resumo das teses do Freud sobre o luto e a melancolia que o acompanha. Diz Klein na introdução:
"O trabalho psíquico empreendido pelo enlutado, embora empobreça o ego e torne o sujeito inapetente para quaisquer outros investimentos libidinais, pode ser considerado um trabalho da ordem da saúde psíquica. É um trabalho de paulatino desligamento da libido em relação ao objeto de prazer e satisfação narcísica que o ego perdeu, por morte ou abandono. Ter sido arrancado de uma porção de coisas sem sair do lugar: eis uma descrição precisa e pungente do estado psíquico do enlutado. A perda de um ser amado não é apenas perda do objeto, é também a perda do lugar que o sobrevivente ocupava junto ao morto. Lugar de amado, de amigo, de filho, de irmão. Com a , perde-se também o lugar que era ocupado no afeto daquele querido. arrancados brutalmente daquele lugar; entretanto ali,
"Mas é normal", escreve Freud, que o apego do enlutado ao seu morto diminua aos poucos, e que a “psicose alucinatória de desejo” ceda lugar à aceitação da realidade.
Freud nos ensina que fazer um luto é muito difícil, pois o ego não abre mão facilmente de seus afetos investidos. Ele idealiza os objetos que ama. Diz ele que "embora a libido tenha enorme resistência em abandonar posições prazerosas já experimentadas, aos poucos a ausência do objeto impõe o doloroso desligamento, até que o ego se veja “novamente livre e desinibido”, pronto para novos investimentos. Pronto para voltar a viver.
É neste momento, ao término do luto, quando a pessoa já se sente "recarregada o suficiente" de afeto e de energia para tentar novos projetos, quando parte suficiente do afeto que estava preso no objeto já retornou para seu próprio ego, que a pessoa consegue finalmente "sair do eclipse", pois durante o luto, como disse Freud lindamente, “a sombra do objeto cai sobre o ego”.
January 27, 2017
O livro é dividido de forma muito inteligente. Na Apresentação somos brindados com uma contextualização dos estudos de Freud pela psicanalista Maria Rita Khel; Modesto Carone, escritor, nos explica a necessidade desta edição, traduzida na íntegra do original alemão para o português pela maravilhosa psicanalista Marilene Carone (sua esposa, na ocasião já havia falecido), segundo ele e como mostra Marilene, existem erros grotestos na tradução do inglês para o português. Em minha opinião, o estudo de Freud em Luto e Melancolia é denso para quem nunca leu Freud na íntegra (eu), ainda assim, o livro nos brinda com um posfácio de Urania Tourinho Peres, também psicanalista que fecha os conceitos do livro amarrando todos os conceitos de luto e melancolia, não só por influência de Freud, mas de Jung, Foucault, Lacan e todos os demais pensadores que trataram deste tema tão temido, mas ao mesmo tempo inerente à nossa condição humana que envolve luto até mesmo em nosso próprio nascimento.
July 17, 2025
Mouais je suis pas très convaincue du lien entre le deuil et le rapport anal…je pense que c surtout une excuse pour parler de sexe
March 4, 2025
terriblement évocateur. les cas de la mélancolie sont vraiment très intéressants , en plus de la distinction entre deuil mélancolique et deuil normal. l'introjection du patient sur l'objet libidinal est très voire trop bien ficelée, particulièrement dans l'annexe de Karl Abraham ( notamment par le biai d'exemples significatifs ).
un ouvrage qui m'aura permis une introspection plus profonde de moi même et de mon histoire.
un ouvrage qui m'aura permis une introspection plus profonde de moi même et de mon histoire.
April 16, 2025
I'm on a journey to rediscover my sadness
August 1, 2022
Voy a añadir este ensayo que aunque tenga 10 páginas se han sentido como 100.
“Es que los que no habéis leído a Freud no podéis criticarle”: pues ya lo he hecho. Además de darme dolor de cabeza leerle porque tenía que leer cada párrafo varias veces para entender algo (red flag), tiene una visión super patologizadora de la depresión (melancolía) que no comparto. Lo poco salvable que se puede traducir a términos conductuales, podría explicarlo más sencillo y en términos que existen y no usando conceptos como líbido, investidura del objeto, narcisismo y un gran etc.
“Es que los que no habéis leído a Freud no podéis criticarle”: pues ya lo he hecho. Además de darme dolor de cabeza leerle porque tenía que leer cada párrafo varias veces para entender algo (red flag), tiene una visión super patologizadora de la depresión (melancolía) que no comparto. Lo poco salvable que se puede traducir a términos conductuales, podría explicarlo más sencillo y en términos que existen y no usando conceptos como líbido, investidura del objeto, narcisismo y un gran etc.
August 15, 2023
Não gosto de dar notas pra livros de teoria, mas é impossível não ressaltar o peso e a importância desse texto de Freud, dessa tradução de Marilene Carone e, por fim, dessa edição da Cosac Naify.
Só queria pontuar a genialidade e o rigor de Carone, e também a profundidade do posfácio escrito por Urania Peres. Me emocionei.
Só queria pontuar a genialidade e o rigor de Carone, e também a profundidade do posfácio escrito por Urania Peres. Me emocionei.
May 9, 2021
read this for an essay i’m working on. it was pretty interesting to read a work that has been so heavily referenced in culture and literature. overall, pretty insightful and appears to reflect early understandings of mental health disorders.
June 9, 2025
Freud’un Yas ve Melankoli, Tekinsiz ve Narsisizme Giriş isimli üç adet makalesinden oluşuyor kitap. Üç makalenin de ortak noktası incelenen kavramların hepsinin ego ve libidoya bağlanması. Kafamda Freud’u libido ile bağdaştırdığım için herhangi bir yazısında defalarca libido kelimesini görünce şaşırmıyorum artık. Onu da böyle kabul ettik :) Şaka bir yana..
İlk makalede melankolik ruh halini yani depresyonu yas ile karşılaştırarak çok güzel bir şekilde açıklamış Freud. Melankoliyi yastan ayıran durumun narsisistik gerileme süreci olduğunu, egonun narsisistik nesne (kişi) seçimi ile birlikte kendisini onunla özdeşleştirmeye çalıştığını ve başarısız olduğunda egonun büyük darbe aldığını, bunun da melankoliye sebep olduğunu anlatıyor. Depresyonda iken iştahın kesilmesini libidonun oral gelişimine bağlamasını çok ilginç buldum.
Tekinsiz isimli ikinci makalesinde yine ilgi çekici bir konuyu işliyor. Bir şeye tekinsiz dememiz için ne tür özelliklere sahip olması gerekir? Konuyu uncanny valley dediğimiz kavrama getiriyor diyebilirim kısaca. Bir şeyin ne gerçekmiş ne gerçek değilmiş gibi görünmesi, yani arafta kalması durumu (uncanny valley) tekinsiz olarak nitelendiriliyor. Onun dışında bir şeyin yinelenmesi yine insanı şüpheye düşüren ve tekinsiz hissettiren başka bir özellikmiş.
Narsisizm ile alakalı yazısında ise dikkatimi çeken nokta şuydu: narsisizmin megalomani ve dış dünyaya ilginin kesilmesi olarak tanımlanmasına ve dolayısıyla hastanın gerçek dünyadaki kişi ve nesnelerle ilgisini kesmesine sebep olmasına karşın; hastanın hayal dünyasında düşlemeye devam ettiğini, ama gerçek dünyada hedeflerine ulaşmak için harekete geçme şevkini bulamadığını, buna da libidonun içedönüklüğü dendiğini söylüyor. Bunu da libidoya bağladın ya sana bir şey demiyorum Freud!
İlk makalede melankolik ruh halini yani depresyonu yas ile karşılaştırarak çok güzel bir şekilde açıklamış Freud. Melankoliyi yastan ayıran durumun narsisistik gerileme süreci olduğunu, egonun narsisistik nesne (kişi) seçimi ile birlikte kendisini onunla özdeşleştirmeye çalıştığını ve başarısız olduğunda egonun büyük darbe aldığını, bunun da melankoliye sebep olduğunu anlatıyor. Depresyonda iken iştahın kesilmesini libidonun oral gelişimine bağlamasını çok ilginç buldum.
Tekinsiz isimli ikinci makalesinde yine ilgi çekici bir konuyu işliyor. Bir şeye tekinsiz dememiz için ne tür özelliklere sahip olması gerekir? Konuyu uncanny valley dediğimiz kavrama getiriyor diyebilirim kısaca. Bir şeyin ne gerçekmiş ne gerçek değilmiş gibi görünmesi, yani arafta kalması durumu (uncanny valley) tekinsiz olarak nitelendiriliyor. Onun dışında bir şeyin yinelenmesi yine insanı şüpheye düşüren ve tekinsiz hissettiren başka bir özellikmiş.
Narsisizm ile alakalı yazısında ise dikkatimi çeken nokta şuydu: narsisizmin megalomani ve dış dünyaya ilginin kesilmesi olarak tanımlanmasına ve dolayısıyla hastanın gerçek dünyadaki kişi ve nesnelerle ilgisini kesmesine sebep olmasına karşın; hastanın hayal dünyasında düşlemeye devam ettiğini, ama gerçek dünyada hedeflerine ulaşmak için harekete geçme şevkini bulamadığını, buna da libidonun içedönüklüğü dendiğini söylüyor. Bunu da libidoya bağladın ya sana bir şey demiyorum Freud!
July 1, 2020
yas ve melankoli makalesini kendim açısından oldukça aydınlatıcı buldum. üzerine bolca düşündüğüm ve her düşündüğümde başka bir noktayı fark ettiğim bir makale oldu.
tekinsizlik makalesini de beğendim. bazı hikaye incelemeleri sonrasında not aldığım kitaplar oldu. daha önce hiç düşünmediğim bu konuda bir fikrim olmasını sağladı. bu konuyu daha fazla araştırmaya çalışacağım.
narsisizm makalesi ilgimi çekmedi. daha farklı bir anlatım, örnek bekliyordum. bu yüzden okurken hayal kırıklığına uğradım biraz. büyük ihtimalle narsisizmin benim kafamdaki görünüşünün tamamen farklı olmasından kaynaklandı bu durum.
tekinsizlik makalesini de beğendim. bazı hikaye incelemeleri sonrasında not aldığım kitaplar oldu. daha önce hiç düşünmediğim bu konuda bir fikrim olmasını sağladı. bu konuyu daha fazla araştırmaya çalışacağım.
narsisizm makalesi ilgimi çekmedi. daha farklı bir anlatım, örnek bekliyordum. bu yüzden okurken hayal kırıklığına uğradım biraz. büyük ihtimalle narsisizmin benim kafamdaki görünüşünün tamamen farklı olmasından kaynaklandı bu durum.
April 26, 2024
L'idée même de l'introjection rend cet essai passionnant. L'ambivalence ressentie face à l'autre perdu, à la fois objet d'amour dont on est dépossédé et objet de haine est hyper éclairante sur la dévalorisation que peut vivre quelqu'un lors d'un deuil pathologique. Il y des formules vraiment très belles dans cet essai :
Le malade, lequel sait, qui il a perdu, mais pas ce qu'il a perdu dans cette personne.
L'ombre de l'objet est ainsi tombée sur le moi
Le malade, lequel sait, qui il a perdu, mais pas ce qu'il a perdu dans cette personne.
L'ombre de l'objet est ainsi tombée sur le moi
April 11, 2022
"No luto é o mundo que se tornou pobre e vazio; na melancolia é o próprio ego."
Recomendação da minha analista.
Freud é genial no paralelo que desenha entre o luto e a melancolia. É um texto curto e cheio de insights. Pra ler e reler.
O posfácio da Urania Tourinho Peres é fundamental pra aprofundar a leitura.
Recomendação da minha analista.
Freud é genial no paralelo que desenha entre o luto e a melancolia. É um texto curto e cheio de insights. Pra ler e reler.
O posfácio da Urania Tourinho Peres é fundamental pra aprofundar a leitura.
September 28, 2019
I’ve read this piece for MA class, and I think it’s great that the way Freud successfully distinguishes, succinctly clarifies where melancholia is similar to and differs from mourning and vice versa.
October 27, 2024
yas ve melankolide bile bi şekilde libidoyu bir şekilde ilişkilendirmeyi başarmış dedem
November 17, 2018
Je ne comprends pas pourquoi quand il s'agit de publier un essai, il y a toujours une préface obscure et nébuleuse, qui s'obstine à résumer une réflexion - à laquelle par sa position dans l'ouvrage le lecteur n'a pas encore accédé - en utilisant un vocabulaire parfois plus complexe que la réflexion de l'auteur lui-même. C'est le cas ici. J'ai eu plus de mal à dépasser les 39 premières pages qui composent la préface, que la réflexion de Freud qui, en dehors des termes habituels qui composent son jargon psychanalytique (stade oral, anal, libido, interjection etc), est plutôt fluide et claire. L'annexe de Karl Abraham est également un ajout intéressant, dans la continuité freudienne, car il conte certaines situations qui s'appliquent à la réflexion précédemment construite.
Un ouvrage intéressant qui mériterait que je me penche plus attentivement sur le "contexte" qui l'entoure, en sachant que de nos jours les critiques anti-freudiennes fleurissent de manière virulente et tout cela afin de développer un regard plus nuancé et complet sur la relation entre le deuil et la mélancolie.
Un ouvrage intéressant qui mériterait que je me penche plus attentivement sur le "contexte" qui l'entoure, en sachant que de nos jours les critiques anti-freudiennes fleurissent de manière virulente et tout cela afin de développer un regard plus nuancé et complet sur la relation entre le deuil et la mélancolie.
October 13, 2019
This was a ten-page paper I found online, which is probably only part of the book.
Freud compares the phenomenon of mourning in melancholia. Both of them are the result of the real loss of a loved object. However, mourning is not considered a pathological condition while melancholia is. In melancholia, the subject adopts an attitude of ambivalence to it's lost-object, and at the same time narcissistically identifies with this lost object. "I wan't to detach myself from the lost object but at the same time I want it/them to live on in my ego" Thus the melancholic's self-reproaches are really a sadistic hatred towards something else. So suicide in melancholic's is way of killing the lost object. Mania happens when the subject overcomes mourning the lost object, and thus all the libido detached from the object and regressed to the ego, or bound to it, is released, cathected.
I don't really agree with this view but it's interesting nonetheless.
Freud compares the phenomenon of mourning in melancholia. Both of them are the result of the real loss of a loved object. However, mourning is not considered a pathological condition while melancholia is. In melancholia, the subject adopts an attitude of ambivalence to it's lost-object, and at the same time narcissistically identifies with this lost object. "I wan't to detach myself from the lost object but at the same time I want it/them to live on in my ego" Thus the melancholic's self-reproaches are really a sadistic hatred towards something else. So suicide in melancholic's is way of killing the lost object. Mania happens when the subject overcomes mourning the lost object, and thus all the libido detached from the object and regressed to the ego, or bound to it, is released, cathected.
I don't really agree with this view but it's interesting nonetheless.
January 7, 2017
Kısa olmasına verip Freud'a giriş niteliğinde bir kitap (makale) olduğu yanılgısına kapılmayın abiler.
Okumadan önce bilinmesi gereken kavramlar, terimler ve kelimeler:
Nevroz
Psikoz
Libido/Libidinal
İkirciklilik
Narsisizm/Narsistik/Narsisistik
Manik Ruh Hali
Sevgi Nesnesi/Arzu Nesnesi
O, Ben, Üstben ya da genel kullanımlarıyla "İd, Ego, Süperego"
Nedenlerinin eksik geçildiğini düşündüğüm noktalardan biri: "Melankolik, melankolik olmayanlara göre gerçeği daha keskin algılar." (sf: 24) :)
Okumadan önce bilinmesi gereken kavramlar, terimler ve kelimeler:
Nevroz
Psikoz
Libido/Libidinal
İkirciklilik
Narsisizm/Narsistik/Narsisistik
Manik Ruh Hali
Sevgi Nesnesi/Arzu Nesnesi
O, Ben, Üstben ya da genel kullanımlarıyla "İd, Ego, Süperego"
Nedenlerinin eksik geçildiğini düşündüğüm noktalardan biri: "Melankolik, melankolik olmayanlara göre gerçeği daha keskin algılar." (sf: 24) :)
December 11, 2011
(About Mourning and Melancholia)
My very first Freud. I'm a student in psychiatry and one of my bosses advised it to me. It's not bad but I would have enjoyed it better if I had some knowledge about Freud to start with. Will surely read it again when I know more about him.
My very first Freud. I'm a student in psychiatry and one of my bosses advised it to me. It's not bad but I would have enjoyed it better if I had some knowledge about Freud to start with. Will surely read it again when I know more about him.
November 20, 2022
Although Freud's conception of Mourning is no longer accepted, much of what he has to say about Melancholia is still, impressively, relevant and applicable to the 21st century. I resonated with this text in more ways than I thought I would--ain't that just the way?
4/5
4/5
February 6, 2017
Muita introdução, muito posfácio, mas o melhor mesmo é a obra original. Curta e direta.
August 7, 2021
What the fuck
Read
July 13, 2022a real work of art, truly a masterpiece
January 8, 2023
While reading research texts on anxiety, as I constantly came across data and conclusions justifying Freud about the place of the phenomenon of grief in the human mind, I felt the need to turn around and write something, albeit a small one, in this book.
Let me start by saying that there is no exact definition of melancholy in the psychological and medical literature. Because even from this sentence, Freud begins to prove his rightness (in this particular topic). Although biological psychoanalysis is a very advanced field today, it has not been able to do more than confirm Freud about melancholy. Freud, in this short and very easy to read book, states that the occurrence of melancholy is related to the discomfort processes experienced physically rather than spiritually, and that mental states are very rare phenomena. Afterwards, he explained the phenomena of melancholy and mourning in the form of two separate tables and made comparative analyzes. Freud, who stated that melancholy and mourning undergo the same pathological processes, discussed their relationships/effects with situations such as loss of self-worth, mania, identification and loss of objects.
Continuing from the comparison of melancholy and mourning, let me open the topic a little more;
At first glance, you won't see any difference between a Decaying person and a melancholic person. Mourning is usually related to the loss of abstract concepts. The collapse you experience when you lose your ideals, hopes, dreams, freedom or when you are isolated from them is mourning itself. From this point on, the similarities with melancholy begin and the person begins to experience ‘social withdrawal’. The fact that he begins to lose interest in the outside world, begins to lose the feeling of love for a new object expresses similar processes with melancholy…
Although there is a similarity, Freud does not define it as a kind of disease like melancholy. Let's point this out as well.
It is a fact that a person does not give up the libidinal position he has gained in any way. This is a will. There is certainly an element of power/will in the nature of every will. The perception of realism that arises in mourning is also the desire to withdraw from this libidinal early. However, a person is such that even in mourning, oppositions to this can occur, and a person can live dirty during this conflict. For this reason, Freud said, ‘Melancholy is mourning caused by a loss of libido." he made a very big noise by saying.
This book is just a part of Freudian psychoanalysis. Later, in the self analysis and group psychology books he wrote, he further elaborates on the facts he describes in general in this book. If you are going to do Freud readings, the ranking here will help your readings become more permanent.
Let me start by saying that there is no exact definition of melancholy in the psychological and medical literature. Because even from this sentence, Freud begins to prove his rightness (in this particular topic). Although biological psychoanalysis is a very advanced field today, it has not been able to do more than confirm Freud about melancholy. Freud, in this short and very easy to read book, states that the occurrence of melancholy is related to the discomfort processes experienced physically rather than spiritually, and that mental states are very rare phenomena. Afterwards, he explained the phenomena of melancholy and mourning in the form of two separate tables and made comparative analyzes. Freud, who stated that melancholy and mourning undergo the same pathological processes, discussed their relationships/effects with situations such as loss of self-worth, mania, identification and loss of objects.
Continuing from the comparison of melancholy and mourning, let me open the topic a little more;
At first glance, you won't see any difference between a Decaying person and a melancholic person. Mourning is usually related to the loss of abstract concepts. The collapse you experience when you lose your ideals, hopes, dreams, freedom or when you are isolated from them is mourning itself. From this point on, the similarities with melancholy begin and the person begins to experience ‘social withdrawal’. The fact that he begins to lose interest in the outside world, begins to lose the feeling of love for a new object expresses similar processes with melancholy…
Although there is a similarity, Freud does not define it as a kind of disease like melancholy. Let's point this out as well.
It is a fact that a person does not give up the libidinal position he has gained in any way. This is a will. There is certainly an element of power/will in the nature of every will. The perception of realism that arises in mourning is also the desire to withdraw from this libidinal early. However, a person is such that even in mourning, oppositions to this can occur, and a person can live dirty during this conflict. For this reason, Freud said, ‘Melancholy is mourning caused by a loss of libido." he made a very big noise by saying.
This book is just a part of Freudian psychoanalysis. Later, in the self analysis and group psychology books he wrote, he further elaborates on the facts he describes in general in this book. If you are going to do Freud readings, the ranking here will help your readings become more permanent.
May 20, 2020
leitura imprescindível a qualquer pessoa que vez ou outra lidará com o mais natural dos fins: a morte. e em especial a estudantes de psicologia. desde o prefácio da edição, somos apresentados e preparados às discussões propostas por Freud durante a obra. aos fins do posfácio, Urania Tourinho Peres conduz a discussão a rumos de reflexão muito necessários pra vida cotidiana contemporânea, abordando temas recorrentes como a produtividade esperado em amplos campos da vida do ser humano no século atual, a melancolia, a depressão e suas abordagens e diferenças na psiquiatria e psicanálise. Luto e melancolia à época de Freud, foi escrito sob o impacto nefasto da Primeira Guerra Mundial, hoje o li sob o impacto da pandemia do Covid-19, que tem dominado o mundo, e em especial, o Brasil contando hoje(20/05/2020) dezoito mil cento e trinta mortes. mais de dezoito mil vidas ceifadas, muito mais de dezoito mil vidas enlutadas e não apenas em trabalho psíquico para superar a morte, mas também correndo o risco de morrer em virtude do vírus e da grandiosa irresponsabilidade, burrice e falta de conduta ética do presidente Bolsonaro frente ao caos real que enfrentamos hoje.
citações:
Queixar-se é dar quixa no velho sentido do termo: eles (os melancólicos) não envergonham em se escondem, porque tudo de depreciativo que dizem de si mesmos no fundo dizem de outrem.
citações:
Queixar-se é dar quixa no velho sentido do termo: eles (os melancólicos) não envergonham em se escondem, porque tudo de depreciativo que dizem de si mesmos no fundo dizem de outrem.
July 8, 2021
Mourning, in Freud's view, is a finite and transforming process, melancholia is a persistent state, and takes root just outside of a person's conscious understanding. In mourning, a person feels their pain for the loss in an external way.
“In mourning it is the world which has become poor and empty; in melancholia it is the ego itself.”
“,,The danger that arises to someone when a love object is “lost”—through death, or betrayal, or disappointment—is not primarily the loss of that particular person or institution or ideal;
the danger is to the person’s sense of himself, which depends on his sense of an ongoing internal attachment to his loved object.”
This unconscious set of feelings and experiences are outside of our awareness, but just because we aren’t thinking about them doesn’t mean they’re not there.
It might be reminding us of loss we’ve already experienced and never fully processed. And it might feel particularly lonely because we’re all having to isolate ourselves from one another. But having the space to express our pain and fears is of the utmost importance.
“In mourning it is the world which has become poor and empty; in melancholia it is the ego itself.”
“,,The danger that arises to someone when a love object is “lost”—through death, or betrayal, or disappointment—is not primarily the loss of that particular person or institution or ideal;
the danger is to the person’s sense of himself, which depends on his sense of an ongoing internal attachment to his loved object.”
This unconscious set of feelings and experiences are outside of our awareness, but just because we aren’t thinking about them doesn’t mean they’re not there.
It might be reminding us of loss we’ve already experienced and never fully processed. And it might feel particularly lonely because we’re all having to isolate ourselves from one another. But having the space to express our pain and fears is of the utmost importance.
August 23, 2023
" Bellek, yas karşısında direnir, çünkü yitirilen sadece bir kişi/nesne değil, insanın o kişi/nesneyle kurduğu ilişkidir aynı zamanda. Bu nedenle bir “yas çalışması”na ihtiyaç vardır: yani “öleni öldürme süreci”ne. Başarılı yas, kaybedilen nesnenin/kişinin yerine başka bir nesneyi/kişiyi koymakla ilgilidir; başarısız yas ise engellenmiş yastır, ölenin/kaybedilenin kendisine olan sevgisini kaybettiği için narsistik, patolojik bir durumdur ve melankoliye yol açar. Bu patolojik durumda, ego kaybedilen nesne tarafından ele geçirilir, kaybedilen nesneye kendini adar. Yas için temelde önemli olan şey yitirileni bünyeye katmak, kayıp nedeniyle sonsuza kadar değişmeye rıza göstermektir. "
Read
April 2, 2022Sorg och melankoli. Sorg: förlusten av ett kärleksobjekt. Melankoli: förlusten av ett kärleksobjekt man inte vet om eller av - en jagförlust -, eller en narcissistisk självutplåning där smärtan och förolämpningarna riktade mot jaget förenas med njutning. Ett slags skadeglädje. Manin och melankolin sitter delvis ihop på det sättet att manin är en frigörelse av energi som tidigare har bundits till melankolins självutplåning eller dess förtvivlade, omedvetna självförlust. Manin är lite som hur alkohol fungerar - det finns en liknande energifrigörelse kring jaget.
December 1, 2023
Freud bu makalesinde yas ve melankoli arasındaki benzerlikleri ve onları ayıran durumları açıklıyor. Yasın kayıp nesneye karşı verilen bir tepki, melankolinin ise kaybedilen nesnede neyi kaybettiğini bilmeyenin bir tepkisi olduğunu açıklıyor Freud.
Bununla beraber Freud, melankolide kişinin kayıp nesne ile birlikte libidosunun Ben’e çekildiği, Ben’e kaybedilen nesne muamelesi yapıldığı bu nedenle melankolik kişilerin kayıp nesne yerine kendilerine öfkelendiklerini açıklıyor. Çünkü melankolide Ben, kayıp nesne ile özdeşleşiyor.
Bununla beraber Freud, melankolide kişinin kayıp nesne ile birlikte libidosunun Ben’e çekildiği, Ben’e kaybedilen nesne muamelesi yapıldığı bu nedenle melankolik kişilerin kayıp nesne yerine kendilerine öfkelendiklerini açıklıyor. Çünkü melankolide Ben, kayıp nesne ile özdeşleşiyor.
June 3, 2017
The source. Wildly sexist but wonderfully intelligent. And I've always been a gal who knows how to read around sexism. He lays out the major mood disorder of melancholia, which sounds more like bipolar or borderline than depression (and is, if I understand it). Displacement, self-loathing and misanthropy--what a wonderful stew.
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