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Manifiesto contra el trabajo

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Il y a cent cinquante ans, Marx affirmait la nécessaire sortie du capitalisme par le moyen de la lutte des classes. Cent vingt ans plus tard, l'Internationale situationniste, emmenée par Guy Debord et Raoul Vaneigem, élargissait la définition du prolétariat et mettait en cause la société du travail et de la consommation. Le Manifeste contre le travail reprend la critique là où les situationnistes l'avaient arrêtée. Dans une société obsédée par la " valeur travail " et l'effroi que suscite sa possible disparition, ce petit livre-manifeste reprend le combat contre la transformation de l'homme en " ressource humaine ". Il rappelle qu'une émancipation digne de ce nom ne peut faire l'économie d'une critique radicale de l'idéologie du travail. Autrement dit, il ne s'agit pas de libérer le travail, mais de se libérer du travail.

78 pages, Paperback

First published June 1, 1999

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Gruppe Krisis

3 books4 followers

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Displaying 1 - 30 of 42 reviews
Profile Image for Stefan.
37 reviews45 followers
August 15, 2013
This short pamphlet by the German anti-political group Krisis is probably the most important work on political philosophy in the 21st century.

The central point of the pamphlet is focused on how the technological advancements of the last thirty years are making labour obsolete, although it is still being artificially sustained by the political and economic elites, who derive all their power from the very existence of labour.
The pamphlet unmasks the Proletariat and the Capitalists as two sides of the same coin and argues for a liberation from labour rather than a liberation of labour. It is an optimistic invitation for humanity to cast off the shackles of labour in pursuit of a more authentic existence.

Krisis also explains the roots of the economic crisis in the last couple of years (although it was written before it started). They clarify why technology brought us longer working hours for the employed and higher rates of unemployment rather than the 1960s and 1970s ideal of a four-hour work day and universal employment. Such a world is impossible in a current system due to capitalism's internal contradictions - the need for human labour to create value of a commodity against the need to eliminate human labour for the sake of productivity. Therefore, rather than changing (or artificially preserving) an already anachronistic system, we need to create a new one, in line with current technological and social progress.

This pamphlet is crucial for understanding of the current state of the world. It is a must-read for anyone genuinely interested in achieving real social change and universal emancipation of humanity.

"Workers of all countries, call it a day!"
Profile Image for Claudia.
15 reviews
December 1, 2021
"¿Qué hacer ante la incertidumbre de un futuro incierto y sin perspectiva de salud mental ni estabilidad económica cuando la única vía de acceso a la estabilidad económica que propone el sistema es el trabajo?

Trabajar, trabajar trabajar. El fin último de la existencia, la constante búsqueda de la supervivencia dentro de un sistema que ha coronado el trabajo como la premisa esencial a la que rendir pleitesía y de la que no debemos desviarnos, ni siquiera un poco, ya que en el momento en el que lo hacemos somos al instante convertides en parias, objetos inútiles para el funcionamiento de la maquinaria."

Escribí esto hace unos cuantos días, cansada de que la situación actual para muchas personas de mi entorno, entre las cuales me incluyo, sea la que describo, personas que se ven relegadas a una existencia vacía y doblegada, sin motivo aparente de mejora.

Es por ello que tenía muchas ganas de leer este libro. Era consciente de que un ensayo en el que apenas se desarrollan conceptos ni teorías poco iba a solucionar algún problema real pero tenía bastante curiosidad de ver lo que en él se exponía.

El manifiesto comienza con una premisa; un cadáver domina la sociedad, el cadáver del trabajo. El trabajo ha muerto pero sigue siendo adorado. Según éste, en el actual sistema de producción de mercancías, el trabajo es cada vez más innecesario, y a su vez, mayor es la necesidad de las personas de participar del mismo, debido a la absoluta dependencia institucional al trabajo a la que estamos sometides.

Me ha gustado muchísimo la forma tan directa y concisa con la que se presentan todas las ideas en cuanto al trabajo y a su conexión con prácticamente todos los campos de la esfera social. El racismo, el modelo cisheteropatriarcal y, en definitiva, muchas de las opresiones a colectivos marginalizados se relacionan de forma activa con el trabajo y con su consecuente subyugación al mismo. Me resulta interesante por ejemplo cómo la creación del concepto de género, que se articuló con vistas al control de la sociedad, se relaciona, por ende, con la herramienta de control por excelencia.
La lectura se hace amena y es a la vez bastante esclarecedora, recomiendo mucho leerlo. Me ha inspirado de hecho para escribir y profundizar acerca de varios temas sobre los que trata.

Sin embargo, me han faltado propuestas reales, estoy un poco harta de la teorización, que está muy bien porque sirve de base y sustento a las acciones más de campo. Pero en la práctica, si no se lleva más allá, tanta teoría sólo sirve para llenar de polvo los estantes donde se guardan los libros. En mi opinión, está claro que el engranaje de la máquina no entiende de humanidad, así es que abogo por algo alejado del mismo, pero que a la vez sepa amoldarse a él, ya que de lo contrario estaríamos entrando en terreno utópico. Un orden poblacional donde fuésemos les subyugades antisistema quienes llevásemos otras formas de organización, puede que tuviese cabida, al menos de forma local, pero tengo muchas dudas acerca del cómo y me gustaría que hubiese textos divulgativos con propuestas de acción más definidas.

Aún así, bastante bueno. qué rico un diez
Profile Image for Simão.
7 reviews
July 14, 2023
"No eterno comprar e vender, os homens não intercambiam na condição de seres sociais conscientes, mas apenas executam como autômatos sociais o fim em si mesmo preposto a eles."

"A vida se realiza em outro lugar, ou não se realiza, porque o ritmo do tempo de trabalho reina sobre tudo."
"Afinal, como eles querem nos explicar que hoje três quartos da humanidade estejam afundando no estado de calamidade e miséria somente porque o sistema social de trabalho não precisa mais de seu trabalho ?"

"Quem hoje ainda se pergunta pelo conteúdo, sentido ou fim de seu trabalho torna-se louco – ou um fator de perturbação do funcionamento do fim em si da máquina social"

"Oficialmente, o Estado paternalista só chicoteia por amor, com intenção de educar severamente os
seus filhos que foram denunciados como "preguiçosos", em nome de seu próprio progresso"

"mesmo pagando o preço da auto-resignação, o admirável mundo novo da economia de
mercado totalitária deixou para a maioria das pessoas apenas um lugar, como homens submersos
numa economia submersa."

"O deus-trabalho está clinicamente morto, mas recebe respiração artificial através da expansão
aparentemente autonomizada dos mercados financeiros."

"De uma maneira ignorante, continua-se a pressupor o funcionamento eterno da sociedade global do trabalho, pois, de onde deveria provir o dinheiro para financiar a renda mínima garantida pelo Estado senão dos processos de valorização com bom êxito? Quem conta com este "dividendo social" (o termo já explica tudo) precisa apostar, ao mesmo tempo, e disfarçadamente, na posição privilegiada de "seu próprio país" na concorrência global, pois só a vitória na guerra global dos mercados poderia garantir provisoriamente o alimento de alguns milhões de "supérfluos" na mesa capitalista – obviamente excluindo todas as pessoas sem carteira de identidade nacional."

"Por que então ainda existir funcionários de secretaria de finanças e policiais, assistentes sociais e
administradores de pobreza, quando não houver mais nenhuma propriedade privada a ser protegida,
quando não for preciso administrar nenhuma miséria social e quando não for preciso domar
ninguém para a coerção alienada do sistema ?"

"Os inimigos do trabalho dirigem reivindicações ao Estado, mas não
formam nenhum partido político, nem nunca formarão. A finalidade da política só pode ser a
conquista do aparelho do Estado para dar continuidade à sociedade do trabalho. Os inimigos do
trabalho, por isso, não querem ocupar os painéis de controle do poder, mas sim desligá-los. A sua
luta não é política, mas sim antipolítica."

"Proletários de todo mundo, ponham um fim nisto!"

Livro fantástico, por vezes um pouco difícil nalguns conceitos, mas que logo se percebem pelo contexto. Esta análise fez-me perceber algumas coisas, ate do meu quotidiano que estão limitada pelo mundo do trabalho e por toda a alienação capitalista.
This entire review has been hidden because of spoilers.
Profile Image for André.
Author 4 books75 followers
June 20, 2023
Um trabalho extraordinário de diagnóstico do papel que foi dado ao trabalho na organização das sociedades e das consequências dramáticas dessa questão nas vidas humanas no final do séc. XX, sendo claramente presciente para quem o lê após duas décadas. A falha que lhe aponto é na falta de esforço na discussão da implementação prática de uma organização social alternativa ao mesmo tempo que parece ridicularizar algumas das alternativas já na altura discutidas. Independentemente disso, é uma leitura excelente para quem queira pensar a sociedade atual e criticar honestamente o capitalismo, seja no sentido de o melhorar - se ainda forem suficientemente naive - seja no sentido de o substituir adequadamente.
Profile Image for Gabriel Baquero.
6 reviews9 followers
October 10, 2016
This incredibly enlightening, depressing, and necessary short manifesto was quite a ride. Its lucid description of the realities of work under capitalism can be very difficult to read, but it is a necessary read for those of us who want to understand and overcome this awful capitalist system. After all the grim diagnoses were done, I was very pleased to see that my utopian ideals are very similar to those of the Krisis Group. In short, we seek a world without work, without wage-slavery, without private property, without commodities, without markets, without money, and without the State. We wish to replace all of these capitalist categories with a society based on free associations of individuals, organized around councils, from the neighborhood to the world level, which freely decide what to do with the planet's resources, from a social and ecological form of rationality.

The history of Modernity and capitalism is the history of the imposition of work as the moral obligation of every "responsible" individual. This was achieved through extremely violent and brutal means, because the first laborers resisted such imposition, but eventually the working class was subdued and work became the secular religion of modern Western society. Class struggle amounted to a struggle over the distribution of commodities and money, but not the questioning of work itself.

Nowadays, it is virtually taboo to publicly critique work, even though so many people privately despise their jobs and having to work. This, the Krisis Group claims, is ironic, because, due to the Third Industrial Revolution, (the first being the 19th century Industrial Revolution, the second being the Fordist assembly line revolution, and the third being the microelectronics revolution) more and more people are being exiled from production and labelled as "surplus populations". Therefore, as Marx had warned us over 150 years ago, each commodity contains less value, because the more productivity rises (and less workers are involved in production), the less socially necessary labor-time is involved in producing each commodity. Thus, the microelectronics revolution has brought forth a reality in which more and more people become surplus populations, while capitalist enterprises churn out commodities with lesser and lesser value.

The commodity society based on work is soon becoming obsolete, but this doesn't stop the religion of work from becoming ever more fanatical and ubiquitous. This is why the critique of work is so important today, so that the future envisioned by myself and the Krisis Group becomes a reality, rather than the self-destruction of capitalism spiralling out of control and taking us all down with it.
Profile Image for Pablo.
480 reviews7 followers
August 15, 2021
Creo que como manifiesto se queda a medio camino. La parte de la crítica al trabajo es interesante, pero es bastante poco clara la alternativa que propone, y de lo que entendí de esta, no se diferencia mayormente de las propuestas que se han dado desde el socialismo hasta el anarquismo.

Por momentos me pareció un planfleto reaccionario empaquetado como una propuesta sofisticada y original. Sin embargo, no sería correcto juzgar un movimiento solo por un manifiesto (además ya me compré varios libritos de ellos), así que espero que en otros escritos de Robert Kurz se profundice en las ideas acá planteadas.

Profile Image for Anna.
11 reviews
January 14, 2021
The text made some good points, but was rather inaccessible for a wider audience, which I don't think is in line with left-wing radical thought. Compared to the ABC's of Anarchism by Alexander Berkman, for example, this text was unnecessarily dense.
Profile Image for Oli Maia.
Author 15 books38 followers
February 6, 2017
as premissas são todas mui pertinentes e na verdade eu bem que concordo com elas (e eles ainda previram a crise de 2008, eu diria). mas ainda me parece que em muitos pontos falta uma argumentação um pouco mais aprofundada, se eles pretendiam convencer quem já não está do lado deles desde o princípio.
Profile Image for Raquel.
117 reviews90 followers
September 7, 2020
El 'Manifiesto contra el trabajo' es una mordaz y persuasiva crítica al trabajo asalariado y el papel central que ha adquirido en la organización de la vida social. Su tono directo y conciso le permiten ser una lectura accesible, si bien habría disfrutado con una profundización sobre algunos de los temas propuestos. Entiendo que el objetivo de esta obra no era el de presentar una exposición exhaustiva sobre la historia de la imposición del trabajo y sus consecuencias, sino más bien una invitación a la reflexión crítica y a la acción emancipadora, por lo que no lo critico en este sentido.

Creo que es una lectura imprescindible para cualquier persona interesada en el cambio social, puesto que, como muy bien argumenta el Grupo Krisis, no hay emancipación posible sin la puesta en cuestión de esta categoría, la del trabajo, que a menudo es tan huidiza y ha sufrido profundas distorsiones en las diversas interpretaciones que ha recibido.
Profile Image for Pepe Llopis Manchón.
321 reviews42 followers
December 13, 2018
Cuando menos interesante, a la hora de desnaturalizar ese tótem que es el trabajo en nuestra sociedad.
Profile Image for ana.
113 reviews9 followers
April 19, 2024
“A vossa auto satisfação baseia-se na vossa ignorância e na fraqueza da vossa memória. A única justificação que encontrais para os vossos crimes atuais e futuros é a situação do mundo, que resulta dos vossos crimes passados.”

super pertinente, mesmo dentro pensamento esquerdista, para romper com a inquestionabilidade e mistificação do trabalho e desenvolver um pensamento verdadeiramente crítico em relação a supostas soluções, como o RM ou nacionalização de propriedade privada. Não parecendo ser grande prioridade nos programas de esquerda, a luta contra o “workfare” é para ontem. 10/10 para as citações de marx
Profile Image for Leonel Menaia.
23 reviews
June 29, 2021
Um dos livros mais concisos, coesos, bem escritos e bem traduzidos que já li. Foi difícil não sublinhar todos os parágrafos. Esclarece a ditadura do trabalho autotélico cujo objectivo é apenas gerar mais dinheiro e mais trabalho, tem também uma abordagem feminista e elabora, numa vertente mais prática, como ser anti-trabalho.
Profile Image for Sieglinde Romero.
8 reviews
August 10, 2025
En la primera mitad del libro no me he enterado de nada, en la segunda mitad, he subrallado cosas como un loco. Me ha ayudado a poner en palabras muchos pensamientos ya olvidados o atrofiados.
Profile Image for Yamal.
221 reviews10 followers
March 30, 2025
Este manifiesto, publicado originalmente en una revista alemana en 1999, se va de cabeza a mi lista "Nivel Dios". Comparto algunas de sus mejores conclusiones.

EL DOMINIO DEL TRABAJO MUERTO:

"En esta sociedad, quien no puede vender su mano de obra es considerado excedente y relegado al vertedero social. "

"Los psicópatas económicos que nos dominan no se dejan perturbar en lo más mínimo por lo que se refiere a su explicación estrafalaria del mundo."

LA SOCIEDAD NEOLIBERAL DEL APARTHEID:

"El sucio negocio social-darwinista de la mano invisible del mercado. [...] Sólo se reconoce como ser humano a quien pertenece a la hermandad de los sardónicos vencedores de la globalización. [...] Aquellos que ya no puedan emplearse de manera rentable serán dejados en barbecho, aunque eso suponga hambre para poblaciones enteras."

"Basura humana [...] su destino ha de servir para que todos los que todavía están en la carrera hacia la tierra prometida sigan aguijoneándose entre sí en el combate por los últimos puestos de trabajo."

"Y quien haya dejado su cerebro en el guardarropía puede incluso soñar con el ascenso a millonario ocasional."

"En un mundo en el cual a la gente le quedase un mínimo de dignidad, habría una revuelta social. En un mundo de animales de trabajo domesticados, sólo hay un asentimiento desvalido."

EL APARTHEID DEL ESTADO NEOSOCIAL:

"Este fanatismo burocrático-laboral no permite a los excluidos, a los parados y a los carentes de oportunidades - y tampoco a los que se niegan a trabajar por buenos motivos- disfrutar de un poco de tranquilidad [...] Trabajadores sociales y mediadores de empleo les arrastrarán bajo las lámparas de interrogatorios estatales, y se verán obligados a humillarse públicamente ante el trono del cadáver reinante. [...] los excluidos tendrán que aceptar cualquier trabajo sucio y esclavo [...] para demostrar su disposición incondicional a trabajar. [...] Lo importante es que sigan en movimiento perpetuo para que no olviden cuál es la ley que rige sus vidas."

"Oficialmente, el Estado paternalista empuña el látigo sólo por amor y siempre con la intención de educar con rigor a sus hijos considerados perezosos, en nombre de un futuro mejor para ellos."

AGUDIZACIÓN Y DESMENTIDO DE LA RELIGIÓN DEL TRABAJO:

"Los sacerdotes de la religión del trabajo siempre han predicado que el ser humano, según su supuesta naturaleza, es un animal laborans. No se hace humano hasta que, cual Prometeo, somete la materia a su voluntad y la convierte en producto."

"El molino tiene que seguir girando a cualquier precio, y con eso basta. Para la búsqueda de sentido están los departamentos de publicidad y ejércitos enteros de animadores y psicólogos de empresa, asesores de imagen y camellos. Pero, cuando se parlotea continuamente acerca de motivación y creatividad, lo único seguro es que no queda nada de ninguna de las dos, a no ser como autoengaño. Por eso, la capacidad de autogestionarse, de venderse a sí mismo y la simulación de competencia figuran hoy en día entre las virtudes más importantes de directivos y especialistas, estrellas de los media y contables, maestros y vigilantes de aparcamientos."

"Con la crisis de la sociedad del trabajo también ha quedado completamente en ridículo la afirmación de que el trabajo es una necesidad eterna, impuesta a los hombres por la naturaleza. [...] A los portavoces del campo social del trabajo -desde los locos neoliberales del rendimiento, devoradores de caviar, hasta los sindicalistas de barrigón cervecero- , la pseudonaturaleza del trabajo les hace enfrentarse a dificultades argumentativas. ¿O cómo quieren, si no, explicar qué tres cuartas partes de la humanidad se hundan en la necesidad y la miseria sólo porque el sistema de la sociedad del trabajo ya no necesita su trabajo?"

EL TRABAJO ES UN PRINCIPIO SOCIAL COERCITIVO:

"...El contenido de la producción es tan indiferente como el uso de las cosas producidas y como sus consecuencias sociales y naturales. Que se construyan casas o se fabriquen minas antipersona, que se impriman libros o se cosechen tomates transgénicos [...] no importa mientras la mercancía se convierta en dinero y el dinero en nuevo trabajo."

TRABAJO Y CAPITAL SON LAS DOS CARAS DE UNA MISMA MONEDA:

"Para sociólogos, sindicalistas, sacerdotes y otros teólogos profesionales de la cuestión social [...] El trabajo forma la personalidad, dicen. Tienen razón. La personalidad de zombis de la producción de mercancías incapaces ya de imaginarse una vida fuera de la calandria tan amada, para la que se preparan cada día."

EL TRABAJO ES LA ACTIVIDAD DE LOS INCAPACITADOS:

"En latín, labore significa nada menos que sufrir una pesada carga y se refiere, en síntesis, a los padecimientos y vejaciones de los esclavos."

"Trabajo, por lo tanto, en su origen etimológico no es un sinónimo de actividad humana autónoma, sino que se remite a un triste destino social. Es la actividad de los que han perdido su libertad. La expansión del trabajo a todos los miembros de la sociedad no es, en consecuencia, más que la generalización de la dependencia servil; y la adoración moderna del trabajo no es más que su elevación casi religiosa."

"Donde todos son siervos, son todos al mismo tiempo señores, en cuanto que cada uno es su propio tratante de esclavos y vigilante. Y todos obedecen al ídolo invisible del sistema, al gran hermano de la explotación del capital que los ha mandado a vivir bajo el tripalium [ una especie de yugo que se empleaba para la tortura y castigo de esclavos]"

LA HISTORIA DE LA IMPOSICIÓN SANGRIENTA DEL TRABAJO:

"La historia de la Modernidad es la historia de la imposición del trabajo [...], puesto que la exigencia de empeñar la mayor parte de la energía vital en un fin absoluto y ajeno no siempre ha estado tan interiorizada como en el presente. Han hecho falta varios siglos de violencia pura en grandes cantidades para que la gente, literalmente bajo tortura, acepte ponerse al servicio incondicional del ídolo trabajo."

"Se destruyeron las formas tradicionales de vida y existencia de la población [...] porque era necesaria como material humano para la máquina de explotación que se había puesto en marcha."

EL MOVIMIENTO OBRERO FUE UN MOVIMIENTO POR EL TRABAJO:

"El movimiento obrero clásico, que vivió su auge mucho después del ocaso de las antiguas revueltas sociales, [...] no criticaba la transformación de energía humana en dinero como fin absoluto irracional, sino que aceptó el punto de vista del trabajo y concibió la explotación económica como un orden de cosas positivo y neutral."

"De la desgracia del trabajo se pasó al falso orgullo de trabajar. [....] los parias domesticados del trabajo le dieron la vuelta ideológicamente a la tortilla y desarrollaron un celo misionero que les llevó a reclamar [...] el derecho al trabajo para todos..."

"En la democracia todo es negociable menos las imposiciones de la sociedad del trabajo [...] Lo único que puede discutirse son las modalidades y maneras de aplicar dichas imposiciones."

"Todos los partidos son partidos de trabajadores y, al mismo tiempo, del capital."

LA CRISIS DEL TRABAJO:

"El sistema de producción de mercancías ha adolecido desde su nacimiento de una contradicción incurable. Por un lado, vive de chupar energía humana en cantidades masivas mediante la dilapidación de mano de obra en su maquinaria [...] Por otro lado, la ley de la competitividad empresarial impone un crecimiento constante de la productividad, en la que la fuerza de trabajo humana se sustituye por capital en forma de conocimientos científicos."

"Mientras que la innovación de productos superó a la innovación de procesos, se pudo traducir la autocontradicción del sistema en un movimiento de expansión [de los mercados, a más estratos de compradores] "

"Con la tercera revolución industrial de la microelectrónica se desvaneció el anterior mecanismo de compensación mediante expansión. [...] Se eliminaban más puestos de trabajo de los que podían reabsorberse con la expansión de los mercados. Como consecuencia lógica de la racionalización, la robótica electrónica sustituyó a la energía humana..."

"El capitalismo se está convirtiendo en un espectáculo global para minorías. [...] Regiones enteras se ven apartadas por las corrientes globales de capitales y mercancías."

EL FINAL DE LA POLÍTICA:

"La crisis del trabajo arrastra consigo necesariamente la crisis del Estado y, en consecuencia, de la política. [...] Si se agota la explotación, entonces de agotan también las finanzas del Estado."

"Las redes sociales se rompen en el momento en que se llega a una masa crítica de personas excedentes, a las que sólo se puede seguir alimentando, en sentido capitalista, con la redistribución de otras fuentes de ingresos. [...] Las multinacionales obligan a los Estados que compiten por las inversiones a recurrir al dumping impositivo, al dumping social y al dumping ecológico."

"Se privatiza todo lo que puede privatizarse, aún cuando así se excluya a cada vez más gente de las prestaciones de aprovisionamiento más elementales."

"Primero de una forma velada y oculta, y abiertamente después, entra en vigor la ley de la eutanasia social: puesto que eres pobre y sobras, tienes que morir antes."

"Aparte de la simulación represiva del trabajo mediante formas de trabajo forzado y mal pagado, y del desmontaje de todas las prestaciones sociales, el Estado democrático, transformado en sistema de apartheid, no tiene nada más que ofrecer a sus ex ciudadanos trabajadores."

SIMULACIÓN CASINO-CAPITALISTA DE LA SOCIEDAD DEL TRABAJO:

"El capital dinero, que ya no puede reinvertirse con rentabilidad en la economía real y que, por esa razón, ya no puede absorber trabajo, tiene que desviarse de manera creciente hacia los mercados financieros."

"El aumento especulativo de la cotización ya no se anticipa a la expansión económica real, sino que, por el contrario, simula el alza de una creación ficticia de valor, una acumulación real que ya no existe."

"El ídolo del trabajo está clinicamente muerto, pero se le mantiene con respiración artificial gracias a la expansión aparentemente independiente de los mercados financieros."

"Dado que el aumento ficticio del valor de los títulos de propiedad sólo puede ser el anticipo de un uso futuro de trabajo real - en una cantidad proporcionalmente astronómica-, que nunca más va a llegar, el fraude objetivado tiene que explotar [...] El colapso de los mercados financieros de los centros capitalistas de Estados Unidos, la Unión Europea y Japón es sólo cuestión de tiempo."

"No les entra en la cabeza que no es la especulación la que ha paralizado las inversión reales, sino que estas han dejado de ser rentables desde la tercera revolución industrial y que los movimientos especulativos son sólo su síntoma. [...] En vez de comprender que todos nosotros nos estamos volviendo inevitablemente no rentables [por la sustitución de la energía humana por la robótica] y que, en consecuencia, lo que hay que atacar, en cuanto obsoleto, es el criterio de la rentabilidad, junto con sus fundamentos de la sociedad del trabajo, se prefiere demonizar a los especuladores."

LA CRISIS DE LA LUCHA DE INTERESES:

"Quien acepta la lógica del trabajo también debe aceptar ahora la lógica del aprartheid. De lo único de lo que se trata ya es de asegurarle a la clientela propia, estrictamente delimitada, que su pellejo podrá seguir vendiéndose a costa del de todos los demás."

"Dado que, justamente con la crisis de la sociedad del trabajo, todas las categorías funcionales se aferran con tanto más fanatismo a su lógica inherente de que todo bienestar humano únicamente puede ser el producto residual de una explotación rentable, el principio de que <> se impone en todos los conflictos de intereses."

"Un resurgimiento de la crítica radical al capitalismo presupone la ruptura categorial con el trabajo. Hasta que no se establezca una meta nueva de emancipación social más allá del trabajo y de las categorías fetiche que se derivan del mismo (valor, mercancía, dinero, Estado, forma jurídica, nación, democracia, etc.), no será posible un proceso de resolidaridad de grado elevado y a escala del conjunto de la sociedad."

LA ABOLICIÓN DEL TRABAJO:

"[En] La ruptura categorial con el trabajo [...] El punto de partida no puede ser un nuevo principio abstracto general, sino solamente el hastío ante la propia existencia como sujeto del trabajo y la competencia y la negación categórica a tener que seguir funcionando así a un nivel cada vez más miserable."

"En el capitalismo hay una gran cantidad de malestar presente, pero éste se ve relegado a la clandestinidad sociopsíquica. [...] hace falta un nuevo espacio mental libre para hacer pensable lo impensable. Hay que romper el monopolio de interpretación del mundo que tiene el campo del trabajo."

"Tanto la propiedad privada como la propiedad estatal se vuelven obsoletas, porque ambas formas de propiedad presuponen en la misma medida el proceso de explotación. "

UN PROGRAMA DE ABOLICIÓN CONTRA LOS AMANTES DEL TRABAJO:

"A los enemigos del trabajo se les reprochará que no son más que ilusos. [...] ¿Acaso queréis afirmar, apologetas del estado de cosas dominante, que la producción de mercancías capitalistas ha deparado realmente una vida aceptable, aunque sólo sea remotamente, a la mayoría de las personas? ¿Acaso llamáis funcionar al hecho de que sea precisamente el crecimiento brusco de las fuerzas productivas el que excluya a millones de seres humanos de la humanidad, teniendo que contentarse con sobrevivir en basureros? ¿Al hecho de que otros muchos millones sólo aguanten esta vida agitada bajo el dictado del trabajo, aislándose y quedándose solos, aturdiendo su espíritu sin placer alguno y enfermando física y psíquicamente?"

"Habéis olvidado y ocultado la masacre que ha sido necesaria para meter en la cabeza de la gente vuestra engañosa <> de que es verdaderamente una suerte estar empleado, según determinaciones ajenas, y dejarse chupar la energía vital para el fin absoluto abstracto de vuestro ídolo sistema. Para que la humanidad estuviese en condiciones de interiorizar el dominio del trabajo y del interés propio tuvieron que ser exterminadas todas las instituciones de autoorganización y de la cooperación."

"Argüiréis que con la abolición de la propiedad privada y de la obligación de ganas dinero cesaría toda actividad y se extendería una pereza generalizada. ¿Acaso confesáis que todo vuestro sistema <> se basa en la pura imposición? ¿Y que por eso os asusta la pereza como pecado mortal contrario al espíritu del ídolo trabajo?"

"Cuanto más agitadamente soltáis vuestra letanía de la libertad democrática, con tanta más obstinación rechazáis la libertad de decisión social más elemental..."

LA LUCHA CONTRA EL TRABAJO ES ANTIPOLÍTICA:

"Es imposible revelarse contra la enajenación de las propias potencias sociales sin enfrentarse al Estado, puesto que el Estado no sólo administra más o menos la mitad de la riqueza social, sino que también asegura la subordinación forzosa de todos los potenciales sociales bajo el mandamiento de la explotación. Tan claro es que los adversarios del trabajo no pueden ignorar al Estado y la política, como lo es que con ellos no hay ningún Estado ni política que hacer.[...] Los adversarios del trabajo, en consecuencia, no quieren ocupar los centros de mando del poder, sino dejarlos fuera de servicio. Su lucha no es política, sino antipolítica."

"Por mucho que los poderes dominantes nos traten de locos, porque nos arriesgamos a romper con su sistema irracional de imposiciones, nosotros no tenemos nada más que perder que la perspectiva de la catástrofe hacia la que nos conducen".
Profile Image for La Central .
609 reviews2,666 followers
June 5, 2020
"La apuesta de la editorial Virus por el Manifiesto contra el trabajo es una apuesta valiente y necesaria que contribuye a enriquecer el debate, tan actual, acerca de las interpretaciones del marxismo, imprescindible para pensar críticamente acerca de las condiciones del presente.

En momentos históricos como el que vivimos, en los que la lucha del poder contra la memoria es cada vez más efectiva, no nos podemos permitir olvidar que si algo nos ha enseñado el marxismo es que las leyes «naturales» del capitalismo, fundadas en la aparición de la fuerza de trabajo como mercancía, han sido forjadas a través de una historia de violencia estructural, cuyo desenlace se resume en el imperativo: «¡quien no trabaja, no come!». El Grupo Krisis, recuperando a Marx, nos recuerda que el trabajo asalariado es siempre una actividad no libre, inhumana e insocial, con una historia sangrienta a sus espaldas.

Para este grupo de enemigos del trabajo, no sólo estamos llegando a los límites externos del capitalismo, sino también al límite interno absoluto, derivado de la lógica neoliberal de selección social cuya mano invisible genera cada vez más excedente de población relegada al vertedero social. En una época en el que la fuerza de trabajo es cada vez menos necesaria para la creación de riqueza debido al desarrollo de las fuerzas productivas acontecido en la revolución microelectrónica, el Grupo Krisis decreta la muerte del dominio del trabajo.

En este escenario podemos, como el movimiento obrero clásico y los partidos de izquierdas, luchar en el interior el sistema para «que la gente conserve la única libertad miserable que todavía puede imaginar: la libre elección frente a las estanterías de los supermercados». Pero también podemos organizar una lucha contra el sistema basado en el trabajo, una lucha que para Krisis debe ser antipolítica y antiestatal, para crear las verdaderas condiciones de la libertad. La conquista de los medios de producción mediante asociaciones libres, orientada a la satisfacción de las necesidades, es reivindicada como acción social consciente en contra de los principios irracionales de la sociedad del trabajo al grito de «¡Tenemos un mundo más allá del trabajo que ganar!»." Clara Fernández de Lis
Profile Image for Oliver.
5 reviews1 follower
May 12, 2024
English below.
DE: Im Werk werden zahlreiche Absurditäten und Grauen der kapitalistischen Gegenwart gut auseinandergenommen, indem aufgezeigt wird, wie über Jahrhunderte geradezu perverse Vorstellungen der Lebens- und Gesellschaftsordnung etabliert wurden und in keiner Weise mehr hinterfragt werden, welche grundlegende menschliche Bedürfnisse zum Luxus haben werden lassen.
Schwierig wurde es für mich im hinteren Teil, in welchem die Umsetzbarkeit alternativer Arbeits- und Gesellschaftsformen diskutiert werden. Während in der Reflexion der Gegenwart Kritiken, Gedanken und Ideen reihenweise anhand praktischer Beispiele und Entwicklungen diskutiert und kritisiert werden, wird sich bei der Frage der Umsetzbarkeit ziemlich weitgehend auf Zwangsläufigkeiten und Überzeugungen berufen.

EN: In the work, numerous absurdities and atrocities of the capitalist present are taken apart well by showing how downright perverse ideas of the order of life and society have been established over centuries and are no longer questioned in any way, which have turned basic human needs into a luxury.
It became difficult for me in the last part, in which the feasibility of alternative forms of work and society are discussed. While in the reflection on the present, criticisms, thoughts and ideas are discussed and criticized in rows on the basis of practical examples and developments, the question of feasibility is largely based on inevitabilities and convictions.
Profile Image for Doyle.
361 reviews50 followers
October 11, 2017
C'est une célèbre critique du concept de "travail" par le groupe de réflexions Krisis, qui étend l'attaque habituelle par la gauche du labeur pour le Capital, à une dénonciation plus générale de ce qu'est ou est devenu le travail, en tant que forme d'organisation sociétale totale promue par l'idéologie bourgeoise triomphante à la fin du XVIIIè siècle. Idéologie qui peut se résumer dans ke chantage inhumain et irréaliste de "qui ne travaille pas ne mange pas".

Sont ainsi visées comme fondamentalement malsaines l'économie productiviste, au profit originellement patriarcal mais toujours inégalitaire aujourd'hui vis-à-vis des femmes et sur l'économie domestique, le "tâcheronnage" abrutissant ainsi la méritocratie aliénante (la honte du temps libre) et mensongère (celui qui gagne le plus est celui qui a le plus oeuvré).

Je viens de le relire : c'est un texte intéressant pour se sensibiliser à cette question mais relativement peu étoffé et au style plutôt pompeux.
Profile Image for Corvo.
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October 27, 2022
Excelente libro, el autor nos muestra como en la sociedad actual ya no es necesario el trabajo. El trabajo es un cada ver en vida, las ideologías tanto de izquierda como de derecha la siguen reivindicando, pero no se dan cuenta de que el siglo del trabajo, el siglo XX y XIX, ya se sucedió hace décadas, el avance de la tecnología y ciencia, impuso una nueva estructura social, una en donde los trabajos ya son prescindibles, pero todos seguimos creyendo que los son.
Este libro viene a desvelar esa mentira, no solo para que la gente deje de tener un trabajo muerto y perdida de tiempo, sino para que las masas invendibles de fuerzas de trabajo se vean reivindicadas, en esta monstruosidad de sistema.
¡Proletarios de todo el mundo, déjenlo ya!
Profile Image for Marilyn dos Santos.
45 reviews16 followers
April 16, 2019
"Calculai calmamente quanto tempo de vida a humanidade rouba diariamente a si mesma só para acumular 'trabalho morto', para administrar os indivíduos e deitar umas gotas de óleo na engranagem do sistema dominante". Esta frase resume tudo. E se não conduzir a uma profunda reflexão e, consequentemente, a uma crítica radical da dictadura do trabalho, simplesmente, o capitalismo já te absorveu.
Leitura absolutamente necessária para amadurecer, especialmente desde a esquerda que, neste caso, também foi enganada pelo ídolo da nossa sociedade actual: o trabalho.
É tempo de redescobrir a lentidão e a perguiça e de desfrutar delas.
Profile Image for Jesús.
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August 10, 2021
Estaba escribiendo una reseña sobre el ensayo de La abolición del trabajo de Bob Black y éste de El manifiesto contra el trabajo cuando me he dado cuenta de que estaba divagando demasiado lo que muestra que abre debates y cuestiones interesantes. Lo he borrado todo porque no es el lugar. Está bien, se queda en la superficie, pero plantea algo que se sale de cualquier alternativa que se pueda encontrar en una facultad de Economía. Más que abolir el trabajo de lo que se trata es de cambiar radicalmente nuestro estilo de vida y esto da para muchos libros, sin embargo, son escasos.
Profile Image for raquel.
75 reviews5 followers
December 8, 2023
“Após séculos de adestramento, o homem moderno simplesmente não consegue imaginar uma vida além do trabalho. Como princípio imperial, o trabalho domina não só a esfera da economia no sentido estrito, mas permeia toda a existência social até os poros do cotidiano e da existência privada. O ‘tempo livre’, que por sua própria semântica já é um termo de presídio, serve, há tempos, para "trabalhar" mercadorias e, assim, garantir a venda necessária.” isso aqui é leitura obrigatório tá?!?? tenho o pdf pra quem quiser (30 páginas mais densas que você vai ler na sua vida)
Profile Image for Rafael Almada.
Author 1 book10 followers
September 4, 2021
I've read this manifesto many times, and I still like peering through some of its essays every now and then. The critiques it has are quite enlightening and changed my perspective on many subjects, especially labour. The fact that the critique explores other realities or dynamics in labour beyond the economic one is also a plus. It is intersectional, and as such provides basis for a coalition in the future... I definitely would recommend it to any one.
Profile Image for Brag Iyer.
17 reviews4 followers
April 22, 2023
An interesting text, quite short and gives a glimpse of Gruppe Krisis political opinions.. Although i agree with a lot of their critiques, their vision of socialism seem utopian and almost anarchist; "Commodity production then will be replaced by open debate, mutual agreement, and collective decision of all members of society on how resources can be used wisely". I dont want to go to endless meetings and debate over everything to make sure I get food on my table..
Profile Image for João Martins.
18 reviews
October 16, 2021
Contains a bit too much screming and apocaliptic blindness, preventing the message from becoming captivating and understandable for large parts of society which do not identify ideologically with Group Krisis. Nevertheless, its core assumptions about the coming obsolescence of human work are enlingthening and truly insightful (as well as deeply preoccupying).
Profile Image for Nurberjen.
29 reviews3 followers
October 28, 2021
Es un panfleto/manifiesto político en el que se explica el porqué del deseo de la abolición del trabajo y una crítica a su misma raíz. Vale la pena leérselo si estás cerca de estas miradas sobre el trabajo, y si crees que hay algo más allá de la glorificación y endiosacion del trabajo. En mi opinión se hizo en algún momento innecesariamente denso pero no es largo.
6 reviews
March 24, 2022
Pone de relieve las grietas que tiene el trabajo dentro del capitalismo y anima a acabar con las relaciones de insolidariedad y competencia; no es necesario el trabajo tanto cuanto va dirigido a la producción para obtener beneficios, sino que el trabajo se debe adaptar a las necesidades de las personas para que podamos vivir en un sistema que no prima a las mercadorías, sino el bienestar social.
Profile Image for David.
27 reviews
July 5, 2023
Un libro que nos muestra la realidad de una sociedad que da por sentado un orden natural de las cosas que no es tal. Un libro que nos hace reflexionar sobre la gran estafa sobre la que se construyen nuestras vidas, que de nuestras tienen poco. Conviene leerlo de vez en cuando para no dejarnos engatusar por los "obreristas". ¡Proletarios del mundo, dejadlo ya!
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