Jorge Amado was a modernist Brazilian writer. He remains one of the most read and translated Brazilian authors, second only to Paulo Coelho. In his style of fictional novelist, however, there is no parallel in Brazil. His work was further popularized by highly successful film and TV adaptations. He was a member of the Brazilian Academy of Letters from 1961 until his death in 2001. In 1994, his work was recognized with the Camões Prize, the most prestigious award in Portuguese literature. His literary work presents two distinct phases. In the first, there is a clear social critic and political focus, with works such as Captains of the Sands and Sea of Death standing out. In his more mature phase, he adopts an aspect of good-humored and sensual chronicler of his people, abandoning ideological motivations, with works such as Gabriela, Clove and Cinnamon, The Double Death of Quincas Water-Bray and Dona Flor and Her Two Husbands.
Роман «Жубиаба» - это не просто магический реализм, это поэтическая проза, насквозь пропитанная фольклором, народными обычаями, капоэйрой, самбой, морем, цирком и всем, что есть волшебного в этом мире. Мы погружаемся в мир бразильских фавел и улиц холма Капо Негро так, как будто мы там уже бывали, - так живо описывает Амаду. «Нельзя закрывать милосердный глаз», – учит Жубиаба, и эту мудрость Антонио впитал, хотя по его разгульной жизни этого и не скажешь. Одна история сменяет другую, Аугуста-кружевница, встретившая оборотня, убийство Леополдо, внезапное сумасшествие тетки Луизы и ее смерть, таинственный Жубиаба… Но вместе с этой мистикой, поэтикой и красотой, роман полон социальных и антирасистских идей. Антонио легко разрушает предубеждения, что чернокожие не могут учиться. Зумби борется с белыми за свои права, героически погибнув, и становится вдохновителем для юного Балдуино. По наговору преданной служанки Амелии, что якобы Антонио подглядывает за Линдиналвой, его избивают до полусмерти. Так что угнетение черных продолжается, даже теми белыми, кого он искренне полюбил. Но Антонио Болдуино, в общем-то, довольно непутевый малый. Сбежав, он становится героем улиц. Цельность его натуры в верности. Всю жизнь он любит Линдиналву, с кем бы ни спал. Жоржи Амаду описывает забастовку и речи забастовщиков. С современных позиций, это вполне вписывается в рамки стандартных требований забастовок – повышения оплаты труда и улучшение условий труда (18 часов и тогда было много). Как соединить магический реализм и социальную критику? Так может только Жоржи Амаду. Антонио понял, что борьба – это не физическая борьба, а борьба за свои права путем забастовок, по сути это и есть современный эволюционный путь борьбы. Амаду в этом романе был во многих ипостасях первым – магический реализм, антирасистский роман, эволюционные методы борьбы людей в виде забастовок за свои права. И хотя конец мне кажется чересчур пафосным, я ставлю 5 твердых звезд за красоту слога, магию жизни, четкую социальную направленность (для примера, в СССР забастовки были запрещены), а борьба с неравенством и экономические устои всего цивилизованного мира основывается на диалоге с властями или собственниками через забастовки.
Grande livro! É sobre racismo, pobreza, amor, violência, dominação, solidariedade, redenção. Antônio Balduíno é uma personagem marcante. Negro, pobre, injustiçado, brigão, boxeur e poeta, conhece de perto o mal que "vaza o olho da piedade", ficando só "o olho da ruindade". Sonha que escrevem o seu ABC, a história da sua vida, e sonha também com a mulher branca que amou e que o desprezou. Balduíno é denso, complexo, tem contornos de gente a sério, é mais que gente a sério. Vai em busca do sentido da sua vida. E encontra-o onde menos esperaria, provando que os anos e a experiência sangram, mas curam.
"Nasceu para brigar, para matar e um dia morrer de um tiro nas costas, de uma punhalada no peito, de uma navalhada talvez. Os que voltarem contarão que ele morreu como um homem macho de verdade, com a navalha na mão. E quem sabe se não contarão aos filhos e aos amigos a história do Antônio Balduíno, que foi mendigo, boxeur fazedor de sambas, desordeiro, que matou um homem por causa de uma menina, e que morreu na frente de vinte, mas se defendendo? Quem sabe?"
“Arise ye prisoners of starvation”---Brazilian style
Jorge Amado was a writer of conscience and if you are such a man, living in a place where masses of people are hungry, uneducated and exploited, you may naturally turn to a system that promises to remedy the situation. So, Amado became a supporter of Communism and his early works definitely show this. “Jubiabá” is one such novel, his first major book, published in 1935 when the author was 23 years old. Yes, he was young, and this is a youthful book. The first section, telling the life of Antonio Balduíno who grows up as a street urchin on the streets of Bahia, the most African city in the Americas, is lively and cohesive. He gets the street “smarts”, he lives with his old aunt who sells African-style food on the street, he learns to fight in capoeira style, and he hangs out with a gang of like-fated kids. The saintly old healer and pai-de-santo of the Macumba religion (sometimes called Candomblé), Jubiabá, anchors the novel in the folk tradition, a tradition in which black people were not excluded, in which Yoruba, a language from West Africa, was still used in religious ceremonies.
I’m a big fan of Jorge Amado, both for his colorful, interesting writing and because he presented the rich folk tradition of Brazil to the world, declaring through these novels, that Brazil was not just a European country in the Americas, but one in which African cultures and tradition had merged with Christian Europe to form something new. He defied the solidly white rulers of his country who wanted to push this reality under the rug. He let the world know about the life of the underclasses in Brazil, the life that the elite wanted to deny. He also shows the exploitation and suppression of women. Jubiabá, the character, doesn’t play a large role in the story, but he is the anchor, the representative of black or mulatto Brazil, who stands fast and comes to Antonio’s rescue many times. He may be said to represent that Afro-Brazilian culture which Amado kept on portraying in his novels for many more years. Antonio becomes a top boxer, a big drinker and Romeo, as well as a composer of samba songs. He “represents” the underclass, the people of color who get very few chances. He survives everything, though.
However, after the first section, things get rather flimsy. The author wanted to describe various situations of feudal exploitation or capitalist exploitation and the events become stylized to illustrate his points (Antonio works in a circus and on tobacco plantations, then on the docks back in the city). At the end, the novel becomes even melodramatic. There is a strike and a proper workers’ movement emerges.
Amado was jailed and exiled from Brazil several times, went to Europe and was even kicked out of France. He lived in Czechoslovakia for three years and won the Stalin Peace Prize in 1951. After Stalin’s death, perhaps after the revelations of various facts, Amado returned to Brazil and quit the Communist Party. What his conscience told him, I don’t know, but his novels improved.
Que mais há a dizer que o mergulho na profundidade deste livro é inevitável?
Apesar da vaga experiência criativa de Jorge Amado, este livro não deixa de ser envolvente. Como lembra Alberto Camus, “Jubiabá” é «Um livro magnífico e assombroso. Se é verdade que o romance é anterior a qualquer ação, este é um modelo do género. Aí se lê claramente o que uma certa barbárie livremente outorgada pode ter fecundo.». É precisamente isto: o sofrimento de um povo gera livros desta beleza, sendo até triste deliciar-me com um povo moribundo de capital material mas com um capital humano, cultural e espiritual tão ricos que não há capital económico que os compre ou os oprima. Aqui, o que interessa é capital e solidariedade humana: é o «olho da piedade». Felizmente, esta é uma característica invariável de Jorge Amado. A mim, ficou-me a impressão que o grande foco da obra é deixar-nos a pensar que cada de um de nós é, em parte, reflexo ou consequência da situação dos outros: ou seja, nós também somos os outros porque tudo é uma questão de perspetiva.
Isto é ler Jorge Amado. Este livro é, todo ele, um reflexo da pessoa Jorge Amado. Alguém que já tenha lido outras obras do escritor, ao tomar contacto com “Jubiabá” certamente sentirá a pobreza infantil que Jorge Amado toma em atenção nos “Capitães da Areia”, nutrindo um carinho enorme pelas crianças de rua e pela cidade da Bahia cheia de vida, mística e misticismo. Sentirá também a sua luta política, ideal de liberdade religiosa, entre outros aspetos associados ao seu legado político-cultural.
Ora bem, passando propriamente ao livro, penso que, neste “Jubiabá” Jorge Amado, unindo o real à ficção, traça um retrato sociocultural e histórico da cidade da Bahia. Correspondendo a mais um romance proletário, este livro desenha a vida quotidiana de um povo constantemente em luta, em especial da personagem principal (António Balduíno), na procura de sentidos de existência e de direção para a felicidade e para o progresso. Mesmo que os exemplos e os ideais políticos possam não ser os mais apreciados por qualquer leitor, mais uma vez Jorge Amado foi capaz de fazer ver a beleza que existe no Socialismo, traduzindo-o, ao nível da literatura, num Realismo Socialista carregado de episódios e paisagens quentes, pobres, duros e trágicos, mas sempre repletos de vida humana. A pobreza, a fome, a exploração, a tristeza, a angústia, a felicidade e a esperança não são descritas, são, antes de mais, personificadas em personagens que absorvem a nossa afinidade e concretizadas nos seus atos, o que dá mais forca à mensagem a ser transmitida - o mundo atual estrutura-se num sistema moderno de escravidão que é a mão-de-obra com baixa remuneração, mas que, no entanto, como impulso de esperança, Jorge Amado nos deixa em alerta para o facto de que o “Negro pode tudo, negro pode fazer o que quiser … Negro e branco pobre, tudo é escravo, mas tem tudo na mão. É só não querer, não é mais escravo.”.
Assim, nesta obra lê-se a cultura do povo, onde o ditado popular translucida a realidade social. Lê-se, assim, a realidade social. Que mais há a dizer que o mergulho na profundidade deste livro é inevitável?
Raros eram os homens livres do morro: Jubiabá, Zé Camarão. Mas ambos eram perseguidos: um por ser macumbeiro, o outro por malandragem. Antônio Balduíno aprendeu muito nas histórias heroicas que contavam ao povo do morro e esqueceu a tradição de servir. Resolveu ser do número dos livres, dos que depois teriam abc e modinhas e serviriam de exemplo aos homens negros, brancos e mulatos, que se escravizavam sem remédio. Foi no morro do Capa-Negro que Antônio Balduíno resolveu lutar.
Jubiabá é um livro que condensa bem os temas da literatura de Jorge Amado, indo desde o mar de Mar Morto, aos meninos de rua de Capitães da Areia, às mulheres luxuosas de Tieta e Gabriela, às brigas de morte de Tocaia Grande e Terras do Sem Fim, à ode aos negros de Tenta dos Milagres, à miséria de Seara Vermelha, às greves sindicais de Agonia da Noite, faltando somente as plantações de cacau e as brigas políticas do coronéis. Por tudo isso, a obra já é tão boa quanto as demais obras mais famosas do escritor, todavia, o que sobressai aqui é uma exaltação aos negros e ex-escravos, evidenciando sua cultura, religião e costumes em todo o romance.
Ao tomar o pai de santo e ex-escrevo Jubiabá como título do romance, embora ele esteja presente em pequenas passagens, o protagonista é verdadeiramente Antônio Balduíno: um menino que cresce e se torna boxeador, trabalhador das plantações de fumo, integrante de um circo internacional, compositor de samba e estivador. Ao meio tempo que é amante da Bahia, amigo dos malandros, mestre de capoeira e concubino de toda mulher bonita do Morro do Capa Negro e da Cidade Baixa, discípulo do Zumbi dos Palmares, é também o homem mais triste do mundo.
Acompanhando sua vida, que é a vida da população negra, ao romance tudo chega: desde o lobisomem, a Exu, aos orixás como Oxalá e Xangô, às brigas de navalha e ao despertar da consciência de classe quando o proletariado se une a uma greve geral arrastando todos negros e brancos em uma massa de descontentes com a miséria. Até então apolítico, Balduíno reencontra o propósito de viver, sendo o condutor de mais um excelente romance de Jorge Amado, que sai das plantações de cacau e agora volta seus olhos para a cidade e suas desigualdades. Ainda que a parte final tenha sido mais apressada do que eu gostaria, tive uma ótima leitura; ler Jorge Amado é sempre muito bom e divertido.
This is an earlier work of Jorge Amado, so it isn't as sophisticated as the novels he wrote later in his career, but it is heartfelt and Amado's characteristic themes are very much present.
We follow the adventures of Afro-Brazilian orphan Antonio Balduino in what is known as a picaresque novel . Like Don Quixote, the most renowned picaro, the central character tries to be a hero in a society where heroes don't exist. Over the course of the narrative, Antonio's idea of heroism changes, and he does become the hero that he set out to be.
The character named in the title, Jubiabá , is a Candomble priest and healer. He is a respected man who teaches Antonio some important lessons. The most emblematic concept that Antonio learns from Jubiabá is "the eye of mercy". Antonio eventually comes to the conclusion that "the rich had let their eye of mercy dry up". This statement about the wealthy doesn't just apply to Antonio's Brazil. It could easily apply to contemporary American politics.
Despite the rawness of Jubiabá, there is still much of value in this novel and I was glad that I read it. I look forward to reading Amado's Sea of Death which is supposed to be a very lyrical Candomble novel that focuses on the Lady of the Sea, Iemanja, a very beloved figure in Brazil.
For my complete review see my March 2013 blog post "Eye of Mercy, Eye of Transformation: Jorge Amado Envisions A New Society in Jubiaba" at http://www.maskedpersona.blogspot.com
Jorge Amado's Jubiaba is a young man's book. It was begun when its author was only 22 and completed a year later. Its hero is Antonio Balduino, whom we see from childhood through his young manhood. The novel is named, however, after a relatively minor character, the voodoo priest Jubiaba with whom Antonio's life intersects at key points.
The book goes off the rails at the end, where Antonio participates in a general strike. Amado fragments the novel to include a number of other viewpoints which, though interesting in themselves, take the focus away from the main character.
My favorite is the beginning, with its wonderful depiction of Antonio's friends during his youth. Despite the decline at the end, I enjoyed the book -- as I have enjoyed all the Amado works I have read.
Um retrato sociocultural da Bahia, que faz muito lembrar uma espécie de "introdução" para o que seria mais tarde o livro Capitães da Areia. O universo aqui é o do herói negro - Antônio Balduíno -, da malandragem, do conflito racial, das relações/explorações de trabalho, da cultura popular brasileira - com as suas cores, o universo das festas, do samba - e o multiculturalismo religioso do candomblé, da macumba e dos pais de santo, como Jubiabá.
“Y pensó que eran todos muy desgraciados, tanto los vivos como los muertos. Y que también lo serían los que luego nacieran. Pero no podría saber porque eran tan desgraciados”. Jorge Amado
Jubiabá es una celebración de macumba, una patada de capoeria, un clamor negritud, un hito en la literatura del realismo social y un referente para abordar los procesos afros en nuestro continente. Publicada en 1953, cuando Jorge Amado contaba con 23 años, la novela relata las peripecias de Antonio Balduino, nacido en el Morro do Capa Negro, por alcanzar su libertad, por tener su propia historia en verso y convertirse en una estrella en el firmamento. Balduino creció en el limbo, en un arrabal, rodeado de cuentos protagonizados por audaces ladrones y esclavos libertos como Zumbi, último de los líderes del Quilombo de dos Palmarés o el bandido Lucas da Feira, una suerte de “Rohin Hood” bahiano. Su trajinar lo llevará de la orfandad a la servidumbre, de la mendicidad al crimen, del boxeo a las plantaciones de tabaco, del circo al mar y a la huelga; hasta encontrar el sino de su raza, no del color de la piel, porque “un blanco pobre es otro negro”, sí de los oprimidos y marginados de todos los tiempos. La obra se ambienta en Salvador de Bahía, o “Bahía de Todos los Santos y del Pai de Santo Jubiabá”, como la conocen los negros y los mulados que se reúnen en torno al patriarca Jubiabá, sacerdote y curandero con más de cien años de experiencia: oficia los ritos religiosos, dirige los bailes y cantos candomblés, expulsa los males del cuerpo con hojas satas y rezos bantús, enseña viejas historias de angustia y dolor, evoca la memoria de África, mística madre tutelar y cariñosa.
Jubiabá cuenta la historia de un pueblo subyugado y explotado, que protegido por sus divinidades Orixás, sobrevive a través de relatos orales, de guitarras y de sambas, a la infamia de la opresión. En la figura de Antonio Balduino se cruzan los sueños, expectativas y anhelos de un pueblo en búsqueda de su libertad. Porque terminó la esclavitud, pero no se alcanzó la libertad, es decir, los trabajos asfixiantes de dieciocho horas laborales, las multas y los malos salarios, convertían y convierten al empleo en una esclavitud deseada. Balduino crecerá huérfano y libre, enardecido por las leyendas de aquellos negros rebeldes que al morir se convirtieron en estrellas, compondrá canciones, ganará combates, será campeón de capoeira, amará mulatas en el arenal, su carcajada será la más contagiosa en la noche. Pronto perderá su sonrisa, se cerrará su “ojo de la piedad”, verá a sus camaradas y amigos hundirse en la depravación o en la depresión. Viriato el enano buscará su futuro en el mar, con su cuerpo cubierto de gusanos, sucumbido en soledad. Balduino siente la nostalgia de la especie, se aventura, como un equilibrista, al descubrir su destino: la libertad o la muerte.
Jorge Amado nos ofrece una extraordinaria novela, bebe de algunas tradiciones narrativas del Brasil como los relatos orales alrededor del fuego, o las composiciones en verso que homenajean la vida de personajes notables, para ofrecer una pintura de Bahia de Todos los Santos en su dimensión más viva, cruda y palpitante. El retrato que Amado ofrece de la cultura afro del Morro del Capa Negra, es tan detallado que casi se pueden escuchar las sambas o los conjuros de Exú. La primera parte de la novela se destaca por ambientes coloridos y amenos, por el candor del pueblo bahiano que vibra en frenesí arrebatado en macumba. De improviso, el tono de la novela cambia, los personajes se desengañan, descubren el contexto de pobreza y desigualdad en el que se desenvuelven, mueren, se suicidan o se convierten en esclavos en las fábricas y los campos. Amado suscita el patetismo y la melancolía de sus negros llevando algunas situaciones al extremo de lo grotesco. Hacia el final, convoca a la huelga, la ciudad parada; los abogados planean embustes, la fuerza pública alista la represión, los obreros resistirán como las cuentas de un collar, si cae una, caen todas, ¿se resolverán las demandas de los marginados?
Jubiabá forma parte de los primeros ciclos narrativos de Amado, esta etapa se caracteriza por utilizar la literatura al servicio de sus ideas políticas, signando una escritura de denuncia social que exponía las desventajas sociales de los negros, mulatos y blancos pobres, a la vez que convocaba a estos sectores a la revuelta. A pesar de ser una novela extraordinaria, posee algunos vicios de la novela de denuncia social: personajes estereotipados, soluciones idealistas, machismo; sin embargo, la pluma de Amado nos lleva por diversos parajes del Brasil, pasajes tan líricos como inolvidables, tan nostálgicos como la triste noche de cadenas: desnudos, humillados, esperpentos, a través de altamar. La prosa de Amado es absorbente, desde las primeras líneas seduce al lector, lo envuelva en las miserias de un fragmento pisoteado de humanidad. La novela puede conectarse con “El Reino de este mundo” y “Changó el gran putas”, para dibujar un esquema elemental de las prácticas religiosas africanas sincretizadas en este continente. Amado le da voz a una porción del Brasil, a aquella, que, traída como mercancía, supervivió las injusticias para erigirse como un enigma y un misterio, como un arcoíris negro, como la raíz de un pías mítico: de macumba y capoeira, de samba y arenal, como esa sazón entrañable de Salvador de Bahía, la Bahía de Todos los Santos que Amado habitó, amó y develó en sus novelas. Jubiabá es un texto orixá, se apodera del cuerpo del lector para danzar en su interior para siempre.
Jubiabá narrates the life of Antônio Balduíno (Baldo), a black boy, raised by his aunt, Luísa, at Morro do Capa Negro, in Salvador. With the death of his aunt, Baldo goes to live in the house of a commander, where he meets his daughter, Lindinalva, for whom he has an intellectual and obsessive passion. Baldo runs away from the commander's house after being accused by Amélia, the cooker of the house, of looking maliciously at Lindinalva. He becomes head of a band of street children who roamed the city begging. After growing up, can no longer receive alms in the city and returns to the hill and becomes experienced in the game of capoeira, composer of sambas - which later sold - and starts to frequent the macumbas of pai-de-Santo Jubiabá. After fighting with a soldier from whom he stole the bride - Maria dos Reis - he was invited to become a boxer. Upon discovering that Lindinalva is about to get married, she despairs, loses concentration and ends up being knocked out by a Peruvian fighter. He starts to be accused of having sold himself and, then he decides to embark on a sloop towards Cachoeira, where he stays for a while working. He fights the foreman Zequinha and, after a while hidden in the bush to avoid retaliation, he sneaks on a train to the Market of Santana. He returns to Salvador and finds out that Lindinalva became a prostitute and has a son. On the verge of death, Lindinalva asks Baldo to take care of her son. To raise Gustavo, the son of his beloved, Balduíno is employed on the stowage and engages in a labour strike, becoming the leader of the revolution. After becoming famous, he finally gains an alphabet that narrates the saga of his life.
Jubiabá é apenas uma de muitas personagens às quais Jorge Amado dá vida de forma a retratar a realidade dos pobres e, em particular, dos negros da Bahia no início do século XX. Antônio Balduíno é o herói e com ele o escritor ilustra a transformação social que já se faz sentir: a metamorfose de um escravo num proletário e, finalmente, numa pessoa livre e igual. Jorge Amado usa um estilo simples, por vezes quase infantil, o que se adequa bem ao enredo, que tem ele próprio muitas vezes um carácter onírico. Compreende-se bem o porquê de esta obra ter trazido a fama a Jorge Amado. Gostei!
Absolutamente impecável. Conversa absurdamente bem com o restante da obra do autor, mas fica claro o porque de ser esta a lançá-lo ao renome internacional.
Como qualquer livro do Jorge Amado, Jubiabá flui como uma conversa que se deseja permanecer pra sempre e varar a noite ouvindo. Uma prosa triste, dolorida, revoltante, mas esperançosa, inflamatória, revolucionária que retrata tão bem a realidade socioeconomica da Bahia e seu interior. A história é completamente permeada pela luta como motor fundamental da vida - hora simbólica, hora efetiva, hora os dois. Mas interessantissimo, pra mim, é a aparente dura é a discussão entre a luta de resistência e a luta por liberdade, que se dá desde o título. A importância de reconhecer e elevar a tradição de resistência que trouxe a sobrevivência face à opressão versus a importância de superar os símbolos de outrora para trazer a vida e verdadeira liberdade no futuro. Etapismo do autor, talvez, mas que traz importantes discussões sobre até onde a tradição popular é capaz de ser libertadora; o que é feito com bastante maestria no pano de fundo da religiosíssima Bahia. Leitura especialmente boa pra se ler no metrô, com crescente raiva da escravidão salarial.
The forth book written by Amado is not one of his most famous - in fact, it's probably one of the least known - and it's quite an uneven book. Many ups and downs, even though the ups don't go that high, and the downs occasionally hit rock bottom.
It's part of his "first phase" - realistic books with a strong political overtone - but it's also a transitional work. In "Suor" we have dozen of characters, brief snapshots of each one... in Jubiaba we have one main character (he is not Jubiaba, but Antonio Balduino. Jubiaba is a religious leader). It's a bit colorful, as would be more common in Amado's later books.
The books tells the story of Balduino from his infancy of misery, through a youth of begging, turning into a boxer, some terrible jobs, being part of a circus, to finish with him being an important part of a strike in his city. The book is set in Salvador, Bahia, but the city itself is not very important (as it's in most of his books, including Suor).
Being in the threshold of the raw realism and the desire of creating a colorful character makes Balduino an interesting character, but one that don't really convince in either way. Amado tried to make him quite ubiquitous - he is good and also bad, inteligent and naive, resorceful and poor, victorious and useless, so in the end he doesn't seem that real, but just a character through which Amado can tell about the things he used to like with 22 years old.
This books has some beautiful moments, but also some of the worst Amado can offer. I.e., the rich girl that gets poor and became a prostitute (written for impact, it's not a transition well told). The last chapters are the worst, they are basically a propaganda pro-strikes - as communist as you can get. Poor people together can change the world (and they do), etc.
The book is quite maniqueist, in a way. There are the good poor (even if they are assassins) and the evil rich (even if they do nothing wrong). We can see this kind of manifesto in Suor, too, but sparsely. In Jubiaba it's everywhere.
The book has it's moment - there are some very good secondary characters, the descriptions of tobaco farms, circus and of the port of a city are well done, but there's nothing here that you couldn't find in another book writen in a better way. Well, there's a bear that is quite unique is his work, during a couple of pages...
Jubiaba himself is a spiritual leader. He is a "pai-de-santo" - the leader of a Brazilian religion called Candomble. I might be wrong, but it's quite a strange thing for foreigners (maybe not). I recomend you to check it at wikipedia or something like that. There are some good descriptions of those cults, and it seems Jubiaba is the first book ever to talk about those rituals.
In the end, I would not recommend this book, only if you have read almost everything else by Amado. If I think about this moment or that, I can be pleased I read it. But the bad moments are terrible.
Interesante y entretenida novela de Jorge AMADO, que cuenta la relación entre un pobre y negro joven de Bahia, Antonio Balduino, y un chamán candomblé, Jubiabá. Tras la muerte de su tío, el niño Balduino es enviado a trabajar para una rica familia blanca. Más tarde, estando de por medio la consabida acusación injusta, escapará y vivirá aventuras como boxeador. A medida que la narración avanza y valiéndose de las aventuras y desventuras de Antonio, AMADO plasma la ideología política, la sociedad y la historia del Brasil de la década de 1930.
Very interesting, it describes faithfully life in Brazil across the end of 1800/beginning of 1900, but in my opinion Amado's style isn't yet mature in this book, and this makes it less enjoyable than other masterpieces of his.
Com este livro, posso dizer que o Jorge Amado é um dos meus autores favoritos. Só acho que adicionaria à obra focar mais no sentimento do Baldo, como estava sendo feito ao longo da obra antes de perder-se um pouco com a ambientação, na parte final.
Not one of Amado's best efforts. He wrote Jubiaba during his political fiction period. I'm glad he got in touch with his inner Steinbeck later in his career.
Hesap ver Adamo (Çevirmen İpek Gürsoy Manavbaşı'na saygılarımı sunuyorum.)
Arkadaşlar, Feyzi Kavcı 1940'ların Brezilya'sında zenci şehri Bahia'nın varoşlarında deliler gibi Amado'yu arıyor. Hesap soracakmış. Romanın son bölümünden hayal kırıklığına uğramış galiba. Romanın isim tercihini de tuhaf bulmuş. Detaylar kendisinde. Amado bayağı terleyecek, öyle gözüküyor. Buyrun:
Amadooooooooo! Nerdesin, çık dışarı.
Amado'yu arıyorum kardeş. Gördün mü? Heey bakar mısınız size diyorum, Amado'yu gördün mü? Neyse boşver. Gözlerin Amado'yu tanımadığını söylüyor. Cahilsin. Sizin İcin üzülemiyorum bile, çünkü işim var, Amado’yu bulmam lazım. Bir saniye siz Kafka’cı mısınız? Kafka’cıları yüzünden tanırım. Yüzünüz solgun. Sen git Kafka'nı oku, hadi yaylan. Sersem. Sahi, Kafka'da ne buluyorsunuz? Neyse boşver; büyük bir ihtimalle saçmalayacaksınız ve ben bunları dinleyecek durumda değilim.
Amadooooooooo. Hangi cehennemdesin. Çık dışarı. Bana hesap ver. Beni kandırdın. Hayal kırıklığına uğrattın beni.
Kafka sana ne söyleyebilir ki! Kasvet adamın teki. Üstelik rutubetli. Nasıl istiyorsan öyle yap. Bende Kafka kompleksi var. Anlıyor musun? Kafka olmasaydı ben bugün meşhurdum. Herkes beni okuyacaktı. Bok vardı Kafka’nın peşinden koşturacak. Ölmedi gitti. İnsanların hayaletlere düşkünlüğü kanımı donduruyor. Bazen ne düşünüyorum biliyor musun; biz müsveddeler ölmüşüz de, öteki dünya diye buraya gelmişiz Siz hiç canlıya rastladınız mı? Eskiden yani. Ben de rastlamadım. Canlılar tarihi eser oldu biliyorsun. Bir şey kaçırdık m acaba? Off Tanrım, saçmalıyorum. Bahia’da sağlıklı düşünemiyorum. Burası yoksul bir yer. Sağlıklı düşünemezsin. Bu yüzden yoksuluz. Kahve yudumlarıyla kendimizi kandırıyoruz.
Amadooooooooooo. Hep senin yüzünden. Hesap vereceksin.
Heyy Kafka’cı, hadi düş önüme. Demek Adamo’yu tanımıyorsun ha. Adamo ne anlatıyorsa anında o şeye ışınlanırsın, çoğunlukla da yoksul zenci mahallelerinde bulursun kendini. Hepsi bu. Ha yok ben böyle iyiyim diyorsan fırsat tepersin. Çünkü ışınlanmak kutsal bir tecrübedir. Edebiyat nedir dersen ışınlanmaktır derim. Mesela Jubiaba sayfalarını okumaya başladığında önce Antonio Balduino’nun boks maçında yerini alacaksın, sonra Bahia’nın işte bu varoş mahallesindeki hayata karışacaksın, Baldo’nun çocukluğuna sürükleneceksin, çocuk çetesiyle sokaklarda dileneceksin, Baldo büyüyecek, böyle böyle bir sürü durumun tanıklığını yapacaksın. Hepsi bu.
Amadoooooo. Beni buralara sen sürükledin. Bana hesap vereceksin. Hemen çık karşıma.
Sömürünün saf halini Amado’dan öğrendim. Katkısız sömürü. Ayın bir, belki iki günü karnına yemek diye kılçık giriyor ve sen bu halde tarlalarda, rıhtımlarda çalışıyorsun, ta ki düşene kadar. Acılarını bastırmak için gitar çalıp şarkı söylüyorlar, birbirlerine hikaye anlatıyorlar ve gençler kumsala inip sevişiyor. Biz de zannediyoruz ki coşkulu, neşeli, cıvıl cıvıl insanlar.
Bahia'da iki ay takıl, komünist olur çıkarsın. Neden dersen şartlar derim; fabrika var, işçi var, para var, patron var, sömürü de var. Eh bu durumda otomatikman komünist olursun. Amado boşuna komünist değildi. Avrupa’larda Paris’lerde başka hayatlar görüp kıyısından da yaşayınca komünistliği bıraktı. İnsan şartların oyuncusudur. Şartları gözetmediğinizde sahteleşir, karton karakterlere dönüşürsünüz. Sonra da “n’oluyor bana yav, nedir bu mutsuzluk, niye canım sıkılıyor” diye zırlayıp durursunuz. Heyy, sana konuşuyorum Kafka’cı. İnsan durduk yerde komünist olur mu? Sermaye yok, fabrika yok, patron yok, işçi de yok. Anadolu’nun bir zamanlarki şartları böyle iken bizimkilerin kimisi zamanında durduk yerde komünist oldular. Çölde kayak yapmaya benziyor. Veya arsada yüzüyorsun. Can sıkıntısına bağlıyorum. Ağa düzeninde komünistlik yapılmaz kardeş. Ne diyorum; fabrika şart, patron şart, şey de şart, emperyal üretim de şart-bu zencilerin çıkardığı tütün ve kakao gemilerle vızır vızır Avrupa’ya taşınıyor. Senin limanlarına martılar bile gelmiyor-. Sen fındığını düne kadar kendin yemek (iç pazar) için yapıyordun, pamuğunu da öyle.
Amadooooo. Nerdesin, söyle yerini de geleyim.
Amado’nun anlattığı sömürü saf sömürü, hani diyorlar ya damardan, aynen öyle; yani bizim sömürü gibi karnın tok, sırtın ısınıyor, oh oh oh, altında da araba. Ben buna masa sandalye salon komünizmi diyorum. Dolayısıyla Avrupa komünizmi Latin Amerika’dakine benzemez. Avrupa komünizmi sahtedir, korunaklıdır ve gevezedir, boş konuşup yazan papazları (entelektüelleri) vardır vesaire.
Amadoooooo. Kitabın ismi niye Jubiaba? Çık ortaya açıkla.
Adamo romana Jubiaba ismini koymuş. İyi ama Jubiaba yardımcı karakter bile sayılmaz, romanın üç beş yerinde geçiyor. Başrolü Antonio Balduino adındaki zenci bir delikanlıya vermiş. Ne yapmaya çalışmış bu adam? İşin yoksa çöz.
Hesap vereceksin Adamo. Ben anlamam.
Aklıma takılıyor hep: Kafka’nın nesini beğeniyorsunuz? Böcek hikayelerinden zamanında ben de yazdım. Hani şu, sabah uyanıp da böceğe dönüşen pazarlamacı gibi yüzlerce hikayeden bende bir sürü var. Hatta bir hikayemde herkesi çekirge yapıyorum. Kimse ilgilenmedi. Kafka’nın ölmesini bekliyorum.
Yalvarırım çık ortaya Amado. Acıkmaya başladım.
Albert Camus Jubiaba romanına bayılmış, anlata anlata bitiremiyor. Haliyle merak ediyor insan. Romanın son sahnesinde Camus'u anlıyorum.
Amadooooooooooooooooooo. İtiraf et, Amado; sen bu romanı dünya işçilerine özgüven aşılamak için yazdın değil miiiiiiii? Propaganda yaptın itiraf et.
Yaklaşık elli sayfalık son sahneyi GREV’e ayırmış. Zenciler grev yapıyor. Şehirde hayat duruyor; tramvay, elektrik su, ekmek iptal. İşçiler durumu görünce “şehrin asıl efendisi biziz” demeye başlıyorlar. Adamo bu düşünceyi sürekli sürekli sürekli işliyor. Camus’u havaya sokmuş. Yani var ya, ben işçi olsaydım da bugün Jubiaba’yı okusaydım, yemin ediyorum, ben de o havaya girer “bu alemin kralı benim” havalarında omuzlar kalkık kollar hafif kırık yürürdüm. O derece gaz vermiş yani.
Adamo Jack London’un Demir Ökçe’sini okumamış olamaz. Adamo olağanüstü grev sahnesi yazmış ama masalsı bitirmiş. Daima kasanın kazandığını bilmiyor olamaz. Kasa değil de başka birisi kazanırsa o vakit ayvayı yeriz. Ayıkla pirincin taşını. Dünya durur. Valla! Şak diye durur. Güneşi bir daha nah görürüz. Demek istediğim, kasayla eşek yerine konularak yaşıyoruz. Ve buna alışkınız. Böyle iyi. Maalesef! Bu gerçekleri Adamo bilmez mi?
Çık ortaya Amado. Hesap vereceksin. Büyücü Jubiaba’nın evinde seni bekleyeceğim Amado.
Este livro aborda temas como a injustiça social, a desigualdade, o racismo, a escravatura, a exploração, a redenção, o amor e a malandragem.
Livro que retrata muito bem a realidade de Salvador na primeira metade do séc. XX e a cultura afro-brasileira e a sua realidade. Parecendo ou não, a escravatura foi abolida no Brasil há menos de 200 anos e não deixa de ser algo presente na realidade de muita gente.
Terceiro livro do Jorge Amado que eu leio e por um momento eu achei que não fosse gostar tanto, mas ainda bem que estava enganada. Esse homem é um gênio e escreve literatura de denúncia como ninguém. Imagina escrever sobre desigualdade social, racismo e direitos dos trabalhadores em 1935.
“Jubiabá”, de Jorge Amado, da Bahia, dos pretos, de Antônio Baduíno, de Zumbi dos Palmares, de Lampião, dos marginalizados, do samba, do candomblé, da Lanterna dos Afogados, da exploração, da escravidão, do racismo, das brigas de rua, da malandragem e da luta por esperança e liberdade.
Vanno la’, quando non volgiono dormire sulla sabbia del porto, da dove si possono ammirare le enormi navi, le stelle del cielo e il verde misterioso del mare. (89)
Furono anni belli, anni liberi, quelli in cui Antonio e la sua banda dominarono la citta’, mendicando nelle strade, litigando nei vicoli, dormendo sulla riva del mare. (94)
Andava al porto ogni sera e rimaneva la’ a lungo a cercare, ad aspettare dal mare un’indicazione sulla “sua strada”, sulla strada che doveva imboccare. (102)
E penso’ che tutti, vivi e morti, erano molto infelici. Anche quelli che dovevano ancora nascere. Soltanto non riusciva a capire perche’ gli uomini fossero cosi’ infelici. (116)
Antonio prese con se’ il Gordo e fuggi’ sul mare a bordo di un battello da cabotaggio. Andava a cercare nelle fiere, nelle piccole citta’, per terra e per mare, la sua risata, la sua strada, la “strada di casa”. (166)
Sto facendo una corsa con Guma. Su, canta una canzone... Il canto aiuta il vento e aiuta il mare. Questi sono i segreti che solo un vecchio marinaio conosce, segreti che si apprendono vivendo sul mare. (175)
E chissa’ se non racconteranno poi ai figli e agli amici la storia di Antonio Balduino, il quale fece il mendicante, il boxeur, il compositore di sambas, l’avventuriero, uccise un uomo per via di una bambina, e mori’ combattendo contro venti uomini, dopo essersi battuto eroicamente? (218)
Sono diretti alla Lanterna dos Afogados, al porto, dove la notte e’ piu’ bella. Escono dalla Baixa dos Sapateiros e scendono per la Ladeira do Taboao. Finalmente il Gordo ha scoperto una stella che non si e’ vista mai: Guarda! Una stella nuova: e’ la mia stella! (341)
Jubiaba can occasionally be heavy handed with its politics, and for that reason whether you like it or not will likely depend on if you agree with its political conclusions. But there is something more broadly human in this story of a young man learning to reconcile a nihilistic love of violence with a search for purpose and a place in society. The prose occasionally seems too direct but will then melt away into intoxicating stream of consciousness passages that punctuate surprising climaxes in the story. My only complaint about the book is that the characters, even the protagonist, often seem like one dimensional archetypes of mid 20th century latin american literature, but the style and story is good enough to make it well worth a read.
Jorge Amado's plot line is almost dreamlike, focusing very little on transition and very often on neurotic repitition. The themes of his literary life are all present too, albeit in early form: poor urban Salvador (Brazil), a strong central character, misogyny (a product of the setting?), and communism (a la Upton Sinclair). This book just never really jibed with me, and I think a lot of it also had to do with a flat, lackluster translation into English by Margaret Neves. Her translation was very "letter of the law" and seemingly too timid to step out and adopt a parallel style/form that is more appropriate for poetic fiction read by an English-speaking audience.
O senhor seu Jorge tinha, a meu ver, três histórias: as das pontas eram boas; a do meio, demais de chata. Acho eu que a sensualidade do povo baiano não deve ser assim tão repetitiva e escrota, seu Jorge. E fiquei querendo é saber do ABC do Jubiabá pai-de-santo mesmo e não da vida do Baldo, que só me fez concluir a leitura pra depois eu poder dizer que não vale muito a pena terminar esse seu tal livro, não.
Já tinha lido e gostado de alguns livros de Jorge Amado até ler este, que me fez encerrar por um longo tempo minha leitura de livros do autor. Sei que a sociedade, principalmente da Bahia da época era assim e blábláblá, mas a posição em que ele coloca a mulher, totalmente subjugada ao seu macho, um completo acessório de cama e mesa me deixou meio constrangida. E antes que me acusem, não, não sou feminista.
Un po' sottotono (almeno per i miei gusti) rispetto al solito Amado. Ho risentito probabilmente anche della traduzione: non so se i continui salti di tempo verbale riproducano fedelmente il testo originale ma in ogni caso sono decisamente fastidiosi. Ne risulta una lettura un po' pesante. Anche la resa del colorato e chiassoso mondo Amadiano di Bahia è meno sfavillante del solito.