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O ano em que morri em Nova York: Um romance sobre amar a si próprio
A protagonista deste romance vai do paraíso ao inferno em poucas páginas. Casada com a mulher que ama, ela suspeita de que tenha sido traída durante uma de suas viagens de negócios. A angústia de não saber o que se passa, o medo de perguntar, desconfiança e a dúvida, que nunca tiveram espaço na relação – considerada perfeita pelos amigos –, agora rondam o casal. Mas será mesmo que a traição existiu? Ou era o amor que estava minguando?
O ano em que morri em Nova York não é só a história de um casamento desfeito por conta de uma suposta traição. Estas páginas trazem a trajetória de uma mulher desde a sua redescoberta até o doloroso rompimento. Uma mulher que assume sua orientação sexual tardiamente, e que luta para fazer a família entender, os amigos apoiarem e os colegas de trabalho aceitarem.
Jornalista que se tornou ativista das causas LGBTT, Milly Lacombe cria neste seu primeiro romance, com viés autobiográfico, uma história densa, mas aliviada pelo humor. Um livro que é também uma viagem de autoconhecimento, e, acima de tudo, uma história de amor a si próprio.
O ano em que morri em Nova York não é só a história de um casamento desfeito por conta de uma suposta traição. Estas páginas trazem a trajetória de uma mulher desde a sua redescoberta até o doloroso rompimento. Uma mulher que assume sua orientação sexual tardiamente, e que luta para fazer a família entender, os amigos apoiarem e os colegas de trabalho aceitarem.
Jornalista que se tornou ativista das causas LGBTT, Milly Lacombe cria neste seu primeiro romance, com viés autobiográfico, uma história densa, mas aliviada pelo humor. Um livro que é também uma viagem de autoconhecimento, e, acima de tudo, uma história de amor a si próprio.
256 pages, Kindle Edition
First published January 1, 2017
62 people are currently reading
1096 people want to read
About the author
Milly Lacombe
8 books14 followersNasceu no Rio em 1967, trabalhou como comentarista esportiva na Globo e na Record e como colaboradora da Folha de S. Paulo em Los Angeles e do UOL em Nova York. Foi diretora de redação da Revista Tpm e roteirista do programa Amor&Sexo, na Globo, e Bem Juntinhos, no GNT. É colunista das revistas Trip e do portal UOL. Mora na roça mineira cercada de oito cachorros hiperativos
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Community Reviews
Displaying 1 - 30 of 133 reviews
August 2, 2020
estou pensando em como descrever minha relação com esse livro e ainda não sei exatamente a resposta.
desde o início da leitura vi pequenas luzes de alerta se acendendo e, infelizmente, ignorei todas em nome da ideia de ler um livro sobre lésbicas escrito por uma mulher lésbica. mas os sinais estavam lá (e agora vou falar várias palavras já desgastadas e sem cor, mas que acho que cabem aqui): romantização da lesbianidade, fetichização do sexo entre mulheres, normalização da toxicidade nos relacionamentos.
segui lendo porque queria acreditar que isso seria colocado em perspectiva crítica, mas não foi bem o que aconteceu. embora a autora teça algumas críticas à forma como a protagonista se relacionava com suas parceiras, isso se dá de forma rasa, moralista, arrogante e, a partir de certo ponto, descambando para a autoajuda. esse processo, inclusive, é constrangedor.
são páginas e mais páginas de personagens-guru falando sem parar, sem qualquer simulação da realidade de um diálogo, e a verdade é que isso mata o livro. a história em si teria potência pra ser interessante, fazer o leitor mergulhar nas camadas por trás das ações da protagonista e fazer, ele mesmo, aquela leitura das situações apresentadas. mas, ao nos pegar pela mão feito crianças que não sabem observar as camadas do texto, ao esmiuçar verbalmente cada processo e raciocínio da protagonista, qualquer possibilidade de experiência literária morre.
a sensação é de ler, na melhor das hipóteses, uma matéria de revista meia-boca voltada para mulheres da classe média alta paulistana em busca de amor próprio – uma busca válida, óbvio, mas que não cabe num livro que se vende como literatura.
desde o início da leitura vi pequenas luzes de alerta se acendendo e, infelizmente, ignorei todas em nome da ideia de ler um livro sobre lésbicas escrito por uma mulher lésbica. mas os sinais estavam lá (e agora vou falar várias palavras já desgastadas e sem cor, mas que acho que cabem aqui): romantização da lesbianidade, fetichização do sexo entre mulheres, normalização da toxicidade nos relacionamentos.
segui lendo porque queria acreditar que isso seria colocado em perspectiva crítica, mas não foi bem o que aconteceu. embora a autora teça algumas críticas à forma como a protagonista se relacionava com suas parceiras, isso se dá de forma rasa, moralista, arrogante e, a partir de certo ponto, descambando para a autoajuda. esse processo, inclusive, é constrangedor.
são páginas e mais páginas de personagens-guru falando sem parar, sem qualquer simulação da realidade de um diálogo, e a verdade é que isso mata o livro. a história em si teria potência pra ser interessante, fazer o leitor mergulhar nas camadas por trás das ações da protagonista e fazer, ele mesmo, aquela leitura das situações apresentadas. mas, ao nos pegar pela mão feito crianças que não sabem observar as camadas do texto, ao esmiuçar verbalmente cada processo e raciocínio da protagonista, qualquer possibilidade de experiência literária morre.
a sensação é de ler, na melhor das hipóteses, uma matéria de revista meia-boca voltada para mulheres da classe média alta paulistana em busca de amor próprio – uma busca válida, óbvio, mas que não cabe num livro que se vende como literatura.
September 24, 2017
Esperava um romance, encontrei um livro de autoajuda. Com reflexões interessantes, até, mas ainda assim, autoajuda.
July 23, 2023
com certeza foi uma leitura que veio na hora certa e me fez refletir muito, levarei muitas coisas (e citações que o goodreads não me deixa compartilhar) dele comigo mesmo sendo um tipo de livro que eu não costumo ler de jeito nenhum
January 26, 2024
ai mona então tá
April 21, 2024
mereceu o chifre
February 14, 2023
personagem principal irritante, com muita coisa manjada e sem graça. o legítimo livro da pessoa branca descobrindo o óbvio
October 11, 2018
Ai, gente! QUE LIVRO! Um dos meus favoritos do ano... Li devagar para adiar o fim rs
A jornada de Milly, ao mesmo tempo, que poderia acontecer com qualquer pessoa é extremamente única. Sua escrita é fluída, envolvente, emocionante e engraçada.
A jornada de auto-conhecimento é linda e a gente se apaixona por ela por todos os personagens do livro.
Recomendo demais a leitura.
A jornada de Milly, ao mesmo tempo, que poderia acontecer com qualquer pessoa é extremamente única. Sua escrita é fluída, envolvente, emocionante e engraçada.
A jornada de auto-conhecimento é linda e a gente se apaixona por ela por todos os personagens do livro.
Recomendo demais a leitura.
September 1, 2021
O maior problema desse livro é o jeito que é escrito, parece que ao invés de escrever um romance ela escreveu, sei lá, um monte de crônicas juntas. Os personagens frequentemente falavam quase em um monólogo, com a protagonista apenas ouvindo. Uma palestra depois da outra. Quem conversa assim na vida real? Se fosse só uma vez ou outra, até vai, mas quase toda cena era assim.
E o número de citações me irritou, a protagonista começava a citar autores do nada para expressar o que estava passando e chegou a citar a mesma passagem de Camus duas vezes! Literalmente a mesma frase, senti que estava tendo um deja vu. Isso aqui não é artigo acadêmico que precise usar as palavras dos outros, pelo contrário seria bom se usasse as próprias.
Principalmente na primeira metade do livro, senti muito que o livro falava mais do que mostrava. Me dizia o que estava acontecendo por meio de longos discursos, mas não tinha nenhuma ação.
O enredo não é ruim, mas também não é nada inovador e achei quase todas personagens meio chatinhas.
Conclusão: decepcionante. Não é ruim e tinha potencial, mas acho que a autora não estava confortável escrevendo romances. Jornalista demais.
E o número de citações me irritou, a protagonista começava a citar autores do nada para expressar o que estava passando e chegou a citar a mesma passagem de Camus duas vezes! Literalmente a mesma frase, senti que estava tendo um deja vu. Isso aqui não é artigo acadêmico que precise usar as palavras dos outros, pelo contrário seria bom se usasse as próprias.
Principalmente na primeira metade do livro, senti muito que o livro falava mais do que mostrava. Me dizia o que estava acontecendo por meio de longos discursos, mas não tinha nenhuma ação.
O enredo não é ruim, mas também não é nada inovador e achei quase todas personagens meio chatinhas.
Conclusão: decepcionante. Não é ruim e tinha potencial, mas acho que a autora não estava confortável escrevendo romances. Jornalista demais.
December 18, 2017
Me identifiquei com a narradora em diversos momentos: jornalista que não consegue alcançar a independência financeira que é muito ruim em fazer dinheiro.
Porém as vezes o livro deixava de ser romance para ser um guia (meio autoajuda) de como se amar. Alguns conselhos são realmente bons, outros um tanto bobos e inocentes.
Apesar de algumas piadas me soarem forçadas, a leitura flui muito bem e ficamos com muita curiosidade para saber o que acontece com a nossa narradora.
Porém as vezes o livro deixava de ser romance para ser um guia (meio autoajuda) de como se amar. Alguns conselhos são realmente bons, outros um tanto bobos e inocentes.
Apesar de algumas piadas me soarem forçadas, a leitura flui muito bem e ficamos com muita curiosidade para saber o que acontece com a nossa narradora.
December 28, 2020
Eu AMEI o começo desse livro. Mas no segundo capítulo, entra essa vibe de autoajuda que muito me desagradou. Fiquei super em dúvida sobre quantas estrelas dar. Eu daria 5 para a primeira parte, e 2 para o restante. Fiz então essa média, mas que isolada ainda não parece esclarecer o meu ponto: esse livro tem altos e baixos radicais.
July 26, 2023
achei a história bem boa e gostosinha mas achei essa patacuada de auto conhecimento muito longa meu deus mt chata a parte da amazônia!!! no mais um livro bem bao bem escrito demais quero ler mais de milly beijos beijokas
February 14, 2020
Tanta, TANTA história num mesmo romance. Milly tem uma habilidade deliciosa com as palavras. Seus textos são sedutores e inteligentes, e sempre me emocionam - seja pela beleza, seja pela tristeza, seja pela profundidade.
Eu curti demais acompanhar todas as reflexões geradas por movimentos muito distintos durante um ano na vida da protagonista. Não percebi absolutamente qualquer tentativa de literatura de autoajuda, mas sim o relato de uma série de verdades observadas ou concluídas que fazem sentido para a autora diante das experiências que ela viveu. Se podem ajudar ou fazer sentido para mais alguém, ótimo! Foi o meu caso. Nao imaginei que encontraria esse viés no livro, fiquei surpresa de um jeito bem especial, porque admiro demais a Milly e me identifico com a paixão dela pelas letras e com a arrogância que isso eventualmente pode trazer. A consciência de sua humanidade, a descoberta das dores e curas ajudaram a trazer minha ídola para mais perto do lugar de mortal e também a entender um pouco mais sobre mim mesma.
Eu curti demais acompanhar todas as reflexões geradas por movimentos muito distintos durante um ano na vida da protagonista. Não percebi absolutamente qualquer tentativa de literatura de autoajuda, mas sim o relato de uma série de verdades observadas ou concluídas que fazem sentido para a autora diante das experiências que ela viveu. Se podem ajudar ou fazer sentido para mais alguém, ótimo! Foi o meu caso. Nao imaginei que encontraria esse viés no livro, fiquei surpresa de um jeito bem especial, porque admiro demais a Milly e me identifico com a paixão dela pelas letras e com a arrogância que isso eventualmente pode trazer. A consciência de sua humanidade, a descoberta das dores e curas ajudaram a trazer minha ídola para mais perto do lugar de mortal e também a entender um pouco mais sobre mim mesma.
July 29, 2024
em muitos momentos me senti com vinte e poucos anos lendo comer, rezar, amar - na versão sáfica, mas ainda para mulheres cis brancas de classe média alta. me emocionei mais com as quotes de outros autores (que, aliás, são muitas) e com o final do livro do que com toda a jornada "espiritual" que a autora passou para se recuperar do término da relação.
e, claro, um ponto relevante: fascinante como alguém com dinheiro vai dar prioridade a todas as alternativas espirituais e de autoajuda ao invés de BUSCAR UMA TERAPIA que poderia, de forma bem mais eficiente, dizer para ela que o padrão de dependência emocional dela era claramente um problema (e sempre foi). inclusive, uma terapia + espiritualidade teria feito coisas incríveis pela mona, mas né, não sei se o livro seria tão emocionante sem relatos sobre dormir em uma rede na Amazônia ou descrições bastante detalhistas sobre passar ridiculamente mal em uma cerimônia de ayahuasca no meio do mato.
e, claro, um ponto relevante: fascinante como alguém com dinheiro vai dar prioridade a todas as alternativas espirituais e de autoajuda ao invés de BUSCAR UMA TERAPIA que poderia, de forma bem mais eficiente, dizer para ela que o padrão de dependência emocional dela era claramente um problema (e sempre foi). inclusive, uma terapia + espiritualidade teria feito coisas incríveis pela mona, mas né, não sei se o livro seria tão emocionante sem relatos sobre dormir em uma rede na Amazônia ou descrições bastante detalhistas sobre passar ridiculamente mal em uma cerimônia de ayahuasca no meio do mato.
September 6, 2018
I wanted to like this book but felt like the author was preaching about how to handle a breakup and "find yourself" rather than allowing that to emerge from the story. It all felt too prescriptive. Also, after finishing the book, I had to ask a Brazilian anthropologist friend what love is. Yes, this book genuinely made me wonder if I'd ever loved before because, to me, the love portrayed in this book was claustrophobic and consuming. (The main character seems to come to this understanding but it doesn't really work.) It was a quick summer read that (mostly) kept me entertained. I had a wee cry near the end and then I gave it to a friend who regales me with her tales of love and heartbreak. She might appreciate it more than I did.
May 1, 2019
4,5.
O tipo de livro que eu estava precisando e chegou num momento muito bom.
O começo é lento e eu quase desisti, é muita intensidade, muito descontrole, muito exagero. Só pensava em “Milly, por que você não fez terapia?”.
Depois o livro passa e fica bem bonito, com coisas que eu pensava, outras que me fizeram pensar, outras que eu discordo também. É uma autoajuda bem escrita e bem gostosa de ler.
No começo, tem duas piadas que me incomodaram bastante, achei um tanto preconceituosas, a das torres gêmeas e a da Síria. Mas passando o começo, do meio pro final do livro vale a pena. :)
O tipo de livro que eu estava precisando e chegou num momento muito bom.
O começo é lento e eu quase desisti, é muita intensidade, muito descontrole, muito exagero. Só pensava em “Milly, por que você não fez terapia?”.
Depois o livro passa e fica bem bonito, com coisas que eu pensava, outras que me fizeram pensar, outras que eu discordo também. É uma autoajuda bem escrita e bem gostosa de ler.
No começo, tem duas piadas que me incomodaram bastante, achei um tanto preconceituosas, a das torres gêmeas e a da Síria. Mas passando o começo, do meio pro final do livro vale a pena. :)
October 27, 2023
passei por um "os pensamentos me enxiam a cabeça" e acho que isso resume esse livro:
sensação de que nao teve uma (1) revisao, repetitivo e com a protagonista mais chata q ja li. nao gosto de abandonar livro mas nao tem como terminar esse
sensação de que nao teve uma (1) revisao, repetitivo e com a protagonista mais chata q ja li. nao gosto de abandonar livro mas nao tem como terminar esse
May 23, 2020
Livro maravilhoso, chorei muito lendo. Li no momento mais propício possível. Se tornou um dos favoritos da vida, com certeza
July 27, 2023
Nunca marquei tanto um livro como esse aqui
August 17, 2024
Acompanhar a história de uma mulher em busca da liberdade e do amor próprio foi lindo. É um livro que fala sobre codependência, relacionamentos (de todos os tipos), amor (e todas as suas facetas), liberdade emocional e muito mais.
Eu tinha uma doença medonha, silenciosa, cruel: a que aflige aqueles que não sabem quem são, que se transformam em criaturas pequenas e encolhidas, que dependem da aprovação de outra pessoa para existir, que terceirizam a felicidade.
Em alguns momentos parecia estar lendo um livro de memórias. As reflexões da personagem soaram um pouco panfletárias de autoajuda e abruptas no meio da narrativa, porém muitas de suas "catarses" me emocionaram bastante. Existem momentos na vida em que, depois de tanto sofrimento e tentativas de agir contra nosso "piloto automático destrutivo", algo clica e agir a nosso favor passa a ser o novo normal [amém].
Existir é, afinal, transformar-se constantemente, e a sabedoria é aceitar as mudanças, parar de espernear a cada obstáculo e entender que as coisas acontecem com um propósito. Se não houver propósito em nada, se tudo acontecer aleatoriamente sem que uma sabedoria divina e universal arquitete o destino, aceitar o balanço da vida e se deixar levar por ele usando o bom humor diante do inevitável não faz mal.
Apesar das ressalvas, recomendo demais essa leitura. As reflexões e aprendizados que ficaram que influenciaram a avaliação e tornaram essa experiência gostosa.
Lembra, por favor, de nunca tratar o ser humano como meio, mas como um fim. Fazendo isso, você nunca vai depender do amor de outra pessoa e vai amar sem precisar que ame você de volta. (...) Amar não precisa de reciprocidade. Amar basta. O verdadeiro amor é livre, voa, passeia, não está confinado a outra pessoa. Apenas a liberdade vai fazer você feliz, nada além dela.
Eu tinha uma doença medonha, silenciosa, cruel: a que aflige aqueles que não sabem quem são, que se transformam em criaturas pequenas e encolhidas, que dependem da aprovação de outra pessoa para existir, que terceirizam a felicidade.
Em alguns momentos parecia estar lendo um livro de memórias. As reflexões da personagem soaram um pouco panfletárias de autoajuda e abruptas no meio da narrativa, porém muitas de suas "catarses" me emocionaram bastante. Existem momentos na vida em que, depois de tanto sofrimento e tentativas de agir contra nosso "piloto automático destrutivo", algo clica e agir a nosso favor passa a ser o novo normal [amém].
Existir é, afinal, transformar-se constantemente, e a sabedoria é aceitar as mudanças, parar de espernear a cada obstáculo e entender que as coisas acontecem com um propósito. Se não houver propósito em nada, se tudo acontecer aleatoriamente sem que uma sabedoria divina e universal arquitete o destino, aceitar o balanço da vida e se deixar levar por ele usando o bom humor diante do inevitável não faz mal.
Apesar das ressalvas, recomendo demais essa leitura. As reflexões e aprendizados que ficaram que influenciaram a avaliação e tornaram essa experiência gostosa.
Lembra, por favor, de nunca tratar o ser humano como meio, mas como um fim. Fazendo isso, você nunca vai depender do amor de outra pessoa e vai amar sem precisar que ame você de volta. (...) Amar não precisa de reciprocidade. Amar basta. O verdadeiro amor é livre, voa, passeia, não está confinado a outra pessoa. Apenas a liberdade vai fazer você feliz, nada além dela.
May 21, 2025
Amei esse livro!! Chorei, ri, me identifiquei e me apaixonei.
October 16, 2025
Auto ajuda tilelê
March 26, 2025
vai me avisando qualquer coisa então amiga!
ò personagem CHATA, precisou ir para um retiro e usar droga para descobrir o mais óbvio de tudo: que ela é
egocêntrica no relacionamento.
O início do livro é legal, e a ideia de ela precisar passar por uma transformação também. O problema é o seguinte: Não tem transformação nenhuma e todas as descobertas “de vida” dela são mais do mesmo. Personagens falando e falando sem parar sobre saber mudar que uma hora as palavras até perderam o sentido.
E outra? que romantização de relacionamento tóxico foi essa.
E o mais engraçado: As citações e referências de como ela lia Proust aos 7 anos, aí pela amor de deus kkkkkkkk vai ler um diário de banana.
ò personagem CHATA, precisou ir para um retiro e usar droga para descobrir o mais óbvio de tudo: que ela é
egocêntrica no relacionamento.
O início do livro é legal, e a ideia de ela precisar passar por uma transformação também. O problema é o seguinte: Não tem transformação nenhuma e todas as descobertas “de vida” dela são mais do mesmo. Personagens falando e falando sem parar sobre saber mudar que uma hora as palavras até perderam o sentido.
E outra? que romantização de relacionamento tóxico foi essa.
E o mais engraçado: As citações e referências de como ela lia Proust aos 7 anos, aí pela amor de deus kkkkkkkk vai ler um diário de banana.
January 24, 2025
(audiolivro)
sobrevivi até o final só por causa da personagem lésbica. não gostei do tom do livro e de o livro querer o tempo todo passar uma mensagem ao leitor.
como podem existir no mesmo lugar tantos personagens que amam fazer um monólogo sobre qualquer tema que seja? (principalmente temas espirituais)
sobrevivi até o final só por causa da personagem lésbica. não gostei do tom do livro e de o livro querer o tempo todo passar uma mensagem ao leitor.
como podem existir no mesmo lugar tantos personagens que amam fazer um monólogo sobre qualquer tema que seja? (principalmente temas espirituais)
February 3, 2021
O tipo de livro que faz diferença estar no mesmo mood que a personagem. Eu tbm estou no meu momento Morrendo, então pra mim foi um encontro.
Me joguei e não consegui largar.
Me joguei e não consegui largar.
August 3, 2024
você sabe como morre uma estrela, meu amor?
September 2, 2020
Um bom livro, um livro de autodescoberta. O título do livro na verdade faz referência ao término de um relacionamento (ou outra grande perda) em que a protagonista precisou conhecer quem ela era fora de um relacionamento. Esse caminho da sua autodescoberta foi bastante interessante
July 1, 2023
um livro que me deixou bastante curiosa para saber sobre o que aconteceria com a personagem principal. a parte que conta o romance é boa, por isso mesmo gostei mais da primeira parte do que das demais. mas a parte que fica bem shimbalaiê / autoajuda me perde demais, poderia pular quase toda a parte 2. de todo modo, acho que a milly escreve muito bem e que a leitura é fluida.
July 31, 2024
A Milly escreve de uma maneira tão fluída que faz com o que o livro passe em um instante. É uma história linda de auto conhecimento a partir de uma jornada interna e solitária, no bom sentido, até o a conclusão de que o amor não precisa de dependência.
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January 30, 2021
Triste ter terminado tão rápido, foi mais que um livro: uma companhia, um amigo, um ombro. Não poderia ter sido melhor.
July 21, 2023
gostei bastante, achei realmente uma jóia escondida no Kindle unlimited. ia dar 5 estrelas mas algumas coisas pequenas me incomodaram no livro, mas de qualquer forma vale a leitura
Displaying 1 - 30 of 133 reviews