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A Guardiã

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Aether, um reino antigo, o berço da magia. Lugar que já passou por inúmeras batalhas. Porém, a maior delas permanece um mistério: a Grande Tempestade, ou na língua antiga, o Ezjah, responsável por unificar os doze reinos.
Oito anos antes, a princesa de Khaye é prometida ao poderoso rei de Fargih como parte de um acordo de paz. Alva não sabe o que lhe espera, mas suas escolhas mudarão o rumo da própria história.
No ano de 1792, após o Ezjah, Delilah recebe uma notícia trágica. Seus pais, os duques de Khaye, estão mortos. Sua vida está prestes a mudar. Os mil e oitocentos anos que a separam da princesa são uma ilusão. O destino está para se repetir; ainda que com novos personagens.
O passado não está morto, ele se enlaça com o presente, trazendo uma nova batalha.
Cada escolha é capaz de mudar o futuro. O tempo é impiedoso, porém, há quem seja ainda mais.

280 pages, Paperback

Published January 1, 2016

17 people want to read

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Laís Lacet

8 books4 followers

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Profile Image for Bárbara.
Author 11 books6 followers
September 29, 2017
Antes de discorrer-me sobre minhas impressões quanto a esse enredo, gostaria de ressaltar que qualquer imperfeição de minhas palavras se deve ao fato que estou tremendo num misto de ansiedade, euforia, felicidade e dúvidas mil que surgem em minha mente. Ler A Guardiã é adentrar não somente em um mundo totalmente enigmático e repleto de magia, mas também em vidas de pessoas que parecem sofrer de problemas comuns até mesmo em um lugar onde a energia reina perante os povos. Aether é um reino muito do bonito, ainda que possamos pouco o vislumbrar perante a ameaça de uma força maior do que as trevas da noite que tenta a todo custo lhe subjugar. Samad o vilão dessa empreitada, me deu asco, nojo, revolta e ódio. Ler as passagens onde ele aparece é quase querer matá-lo a cada vez que o vejo surgir. Em contra-ponto temos seu irmão Ahmes por quem creio eu todos os leitores irão se apaixonar. Um misto de homem e menino ele sim, quando surge, mesmo que momentaneamente nos tira um sorriso só por sua graça. Quanto as mocinhas da história digo o quão incrível é a mente de Laís ao criar Alva e Delilah. Duas mulheres tão distintas entre si, mas com um destino traçado interligadamente junto da sua própria maneira. Foi-me difícil chegar a esse final, eu não o queria… não quando sabia que ainda havia muito por vir… não quando me dá ganas de ter um vira-tempo só para acelerar as areais que o fazem rodar e assim chegar ao dia de poder ler A Deusa, volume final e conclusivo dessa incrível jornada. E falando na jornada, teve momentos onde queria viajar pra Pernambuco com o intuito de abraçar a autora, em outros para assassinar ela. Num misto de emoções muito fortes, terminei o livro com gostinho de quero mais, plena e feliz. Posso parecer muito vaga, mas se eu der mais detalhes deixarei tantos spoilers que ninguém há de querer esperar mais e o pouco que sobra em estoque de seu exemplar vai acabar antes mesmo de novembro começar. Quanto ao livro, ele foi muito bem feito, a capa é mais do que incrível – créditos ao Marcus Palla, – a diagramação mesmo que com alguns errinhos que serão removidos na segunda edição é de encher os olhos. E o conteúdo tal incrível que – desculpem-me as palavras – parece algo saído da mente de um gênio estrangeiro. Laís eu agradeço mil por essa história, vou te apurrinhar até sair o segundo e último livro dessa duologia. No mais não tenho o que falar, só recomendo que vão lá comprar o livro e ler ele, vale a pena o tempo e dinheiro investidos u.u
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