Os Meninos que Enganavam os Nazis

Un Sac de Billes #1

by Joseph Joffo

A luta pela sobrevivência contada por um menino judeu na França ocupada pelos nazis. Uma história verídica. 1941, Paris é uma cidade ocupada pelos exércitos nazis. O poder de Hitler controla a França; as perseguições e o medo pairam por todo o país. Joffo, um respeitado barbeiro judeu, decide dispersar a sua família de forma a evitar o destino cruel que os espera a todos. Depois da fuga dos filhos mais velhos, perante o perigo sempre à espreita, Joseph, de apenas dez anos, e Maurice, de doze, deixam também a capital, entregues a si próprios, para tentarem escapar à brutalidade e à morte. Uma impressionante história autobiográfica, narrada pelo irmão mais novo, cuja espontaneidade, ternura e humor comprovam o triunfo da amizade, da generosidade, do espírito de entreajuda.

Genres: France, Nonfiction, School, History, Classics, Historical, World War II

256 pages, Paperback

First published January 1, 1973

About the author

Joseph Joffo est un écrivain français.

Joseph Joffo is a French writer.

Reviews

[Maria Espadinha · Rating 5 out of 5]

The Yellow Star Day


Joseph is a cute, slightly blonde 10 years old blue eyed boy, who can easily blend with the crowd of all the french boys about his age.
He has a sibling named Maurice who can also mingle quite well with all the other french boys of similar age.
Joseph and Maurice happen to be great pals:
They play marbles, go to school, chase lost coins in dad's barber shop, share liquorice sweets, etc, etc,...
Happiness doesn't seem a hard job for these two, as long as they do it together 😉

Until the shining yellow star day!

On the day mom sewed a bright yellow star in each of their school jackets, a metamorphosis ocurred:
Joseph and Maurice were no longer normal french boys!

The yellow star day has been a hard, farewell day:
They said farewell to school... marbles... barber shop coins... they said farewell to boyhood.

On the shiny yellow star day, these two brothers became something Joseph had to ask his dad the meaning of:

Hey, dad!.. What's a jew?

A jew is a lively-all-sorts-of-cruelty-target, with a 3 options life menu:

1 - Concentration Camps

2 - Hiding

3 - Escaping

Joseph and Maurice chose the last one, and this is the moving story of their real, adventurous escape...
Miracles happen to the ones who dare!!!👍

[Maria Espadinha · Rating 5 out of 5]

O Dia da Estrela Amarela


Joseph gostava de todos os seus berlindes. Porém, havia um que lhe agradava particularmente -- estava gasto e adquirira naturalmente uns relevos que evocavam o globo terrestre. Aquele berlinde cinzento e bem velhinho, transmitia-lhe uma sensação de poder -- ao tê-lo ali, guardado no bolso das calças, sentia-se o dono do Mundo.
Joseph era muito ligado a Maurice, o seu irmão mais velho e companheiro de brincadeiras -- a felicidade era uma aventura fácil para estes dois, desde que permanecessem juntos.

Até àquele dia fatídico da estrela amarela:

No dia em que se viram coagidos a exibir uma estrela amarela luzidia, colada ao peito, tudo se desmoronou. Dir-se-ia que a maquete do Planeta Azul rolara do bolso das calças de Joseph, e rebolara magnificada, atingindo os dois irmãos.
No dia da estrela amarela, Joseph e Maurice foram apontados a dedo, insultados e espancados. E nesse dia fatídico, mudaram radicalmente!...

"Os meninos que enganavam os nazis" é uma história de medo, fuga e inconstância do amanhã. Contudo, é também, e acima de tudo, uma história de sobrevivência.
Joseph e Maurice enganaram os nazis, e sobreviveram para contar como foi. Os milagres acontecem àqueles que arriscam na hora certa!!!

[Monica · Rating 3 out of 5]

Una historia bonita, bien escrita y bastante cuidada en su edición.
Los personajes son un poco simples y los hechos un tanto repetitivos pero la lectura se mantiene ágil, lo que es algo bueno.
Los sucesos me parecieron un poco fantasiosos en algunos aspectos, pero el lado dulce, donde incluso en épocas tan terribles hubo una mano amiga dispuesta a brindar ayuda a quien la necesitara es algo poco leído en libros de narran este tipo de vivencias.
Un reflejo de esperanza que nos deja un buen sabor de boca, sobre todo con el final.

[emma · Rating 3 out of 5]

welcome back to I Used To Be Smart And I Could Read Books In Other Languages, And Now I Can Barely Read Books In My Native Language.

part of a series i'm doing in which i review books i read a long time ago

[Camille · Rating 4 out of 5]

J'ai une drôle d'anecdote qui implique Joseph Joffo.

Il y a deux ou trois ans, j'étais au Salon du livre de Paris ; c'était mon premier salon du livre et j'étais vraiment déçue. Les grands stands, devant lesquels s'attroupaient tous les lecteurs, étaient tenus par des écrivains... que je ne compte pas parmi mes préférés (Katherine Pancol, franchement), ou par des non-écrivains connus qui avaient publié un livre (Antoine de Maximy et sa chemise rouge). Ça m'a vraiment peu enthousiasmée, peu donné de nouvelles idées, et le seul livre que j'ai acheté, finalement, c'était un recueil d'aphorismes de Cioran - pas très contemporain, comme choix.
Et au moment de repartir, je passe devant un stand, où il y avait, assis tout seul, Joseph Joffo. Il vendait et faisait dédicacer son nouveau roman, et moi je ne savais même pas qu'il publiait encore ; mais je me sentais tellement, tellement impressionnée de le voir ! Quand j'étais petite, Un sac de billes comptait parmi mes livres préférés. Je l'avais lu plusieurs fois, c'est à travers ce récit que j'avais rassemblé les premiers éléments d'histoire sur la Seconde guerre mondiale : il m'avait énormément apporté. Mais tout le monde allait voir Katherine Pancol derrière son tas de bouquins aux couvertures flashys.

J'ai dit à l'ami qui m'accompagnait : "C'est fou comme tout le monde va voir Pancol, alors qu'à côté Joffo, qui est vraiment un écrivain extraordinaire, reste tout seul !" Et il m'a dit : "Mais oui, tu devrais carrément aller lui parler !" Alors j'ai dit : "Mais oui, je vais aller lui parler, et lui dire tout le bien que je pense de lui !"
Et j'ai fait demi tour pour retourner à son stand, mais arrivée pas loin, j'ai eu peur et je suis juste passée devant lui, sans aller lui parler. Deuxième tentative, toujours le trac, je suis encore passée sans lui parler. Et troisième tentative, etc.
Et Joseph Joffo regardait la fille bizarre qui faisait des allers-retours devant son stand, en le regardant bizarrement.

Je m'en veux encore de ne pas avoir été lui parler. J'imagine que j'avais peur de ne pas trouver les mots, et aussi que ma lecture d'Un sac de billes était trop lointaine pour que j'en parle avec précision, et j'avais un peu honte de ne pas connaître ses dernières publications... donc je n'ai pas trouvé le courage.
Pourtant, j'aurais aimé lui dire à quel point Un sac de billes avait été important pour moi dans ma vie de jeune lectrice.

Maintenant, c'est un livre que je fais lire aux jeunes lecteurs et petits élèves autour de moi.
En le relisant aujourd'hui, au moins quinze ans après l'avoir découvert une première fois, j'ai retrouvé beaucoup de souvenirs de lecture, comme cette fameuse scène de l'échange de l'étoile jaune contre un sac de billes. Mais aussi, au-delà du souvenir, un récit toujours sensible, incroyablement vivant et touchant.
On devrait tous lire Joseph Joffo, et trouver le courage d'aller lui parler le jour où on croise son chemin.

[Inês | Livros e Papel · Rating 4 out of 5]

sta história começa em 1941 na cidade de Paris, já ocupada pelo exército nazi.
.
Joseph, o narrador desta história autobiográfica, tem 10 anos de idade. Depois de os irmãos mais velhos terem fugido da cidade, o pai Joffo decide que os filhos mais novos, Joseph e Maurice de 12 anos deviam também deixar Paris.

Assim Joseph vai-nos contar as peripécias e a luta constante e desumana destas duas crianças para chegar a porto seguro.

Como sempre, não é fácil ler sobre a 2a Guerra Mundial e a ocupação Nazi mas contado da perspetiva de uma criança acaba por ser um pouco mais duro.

Gostei muito deste livro contado pelo próprio. Mais um contributo para que não esqueçamos a realidade por que muitos passaram. Não me canso de ler sobre o tema.

[Ana · Rating 4 out of 5]

Entre as 3 e as 4 estrelas.
A narrativa é incrível, os feitos destes miúdos foram "do outro mundo", mas a escrita do autor é demasiado simplista. Contudo, é uma leitura que recomendo, sobretudo para os mais jovens.

Opinião completa aqui, a partir do minuto 02:50:
https://www.youtube.com/watch?v=-GS-L...

[Mary Soderstrom · Rating 4 out of 5]

This was a book selected by the members of one of the library book groups that I lead, about which I was not initially very enthusiastic. There has been so much written about World War II that recently I was thinking half seriously for calling for a moratorium on stories about it. But once I started reading, I was charmed by the story, the amount of information that the book contained (I read it in the Livre de Poche jeunesse edition which has a great glossary at the back explaining terms that might be unclear to young readers today Un sac de billes,) and the two brothers at the centre of the story.

My copy was from the library but when I was reading it on the weekend, my son, now 40, told me that we had it, that I'd bought it for him years ago, and that he'd read it in a day or two when he was sick with the flu or some such. He had nothing but good memories of the book, and said the brothers reminded him of his own two sons, who are at the moment much younger, but have the same sort of turbulent complicity. Let us hope they never have to flee the way Jojo and Maurice did.

[Maria João (A Biblioteca da João) · Rating 5 out of 5]

9 de 10*

“Os Meninos que Enganavam os Nazis” conta a história, verídica, de Joseph Joffo e da sua família, todos judeus, que se viram obrigados a fugir de Paris por causa da ocupação nazi. Numa época conturbada, a melhor solução aparentava ser separarem-se, pelo que os dois irmãos mais velhos de Joseph partiram primeiro, seguidos deste menino de 10 anos e do seu irmão Maurice, dois anos mais velho.
Para a nossa realidade actual e para mim, como mãe, é inconcebível pensar enviar duas crianças de 10 e 12 anos, sozinhas, num país em guerra, para o desconhecido, mas é, sem dúvida um enorme acto de amor destes pais que conseguiram desta forma proteger os seus filhos. Isto aconteceu há mais de 50 anos, mas infelizmente ainda é a triste realidade em algumas partes do mundo actual…

Comentário completo em:
https://abibliotecadajoao.blogspot.pt...

[Sara Jesus · Rating 3 out of 5]

Joseph e Maurice são dois meninos franceses que são obrigados a fugir da sua casa para escapar da guerra. Mas a jornada não será fácil... Como qualquer judeu que viveu no período da segundo guerra passaram por muitos momentos difíceis. Tiveram por algum tempo que negar a sua fé, criar novas vidas e confiar em desconhecidos.

É um livro leve e repleto de aventuras dos dois irmãos. Narrado pelo irmão mais novo Joseph que conta-nos de um modo subtil sem muita carga dramática. Os momentos mais emocionantes foram quando eles são retidos pelos SS num longo interrogatório, e depois salvos por um arcebispo. As notas finais nos permitem compreender melhor toda a jornada de Joseph, e entender como foi um processo doloroso escrever este livro.

"Os meninos que enganavam os nazis" é uma história que no início pode lembrar-nos "O rapaz de pijama as riscas" por contar a segunda guerra sob os olhos de uma criança mas mostra-se um livro mais profundo que nos dá esperança.

[José Alfredo · Rating 3 out of 5]

Me esperaba algo más de este libro. Cuenta la historia de dos niños que tienen que 'buscarse la vida' para huir de los nazis durante la ocupación de Francias en la II Guerra Mundial.

Me recuerda mucho la novela picaresca española del s. XVI. No profundiza nada en los horrores del nazismo, simplemente es eso, cómo los pequeños recorren media Francia, solos, tras su familia y cómo se las arreglan para sobrevivir.

Lo mejor es saber que es la verdadera historia de su autor. Es de lectura rápida y bastante amena, poco más que añadir.

[Leilye · Rating 4 out of 5]

Sûrement le premier livre que ma mère ait lu, un livre �� lire pour l'école. Et bien après l'avoir lu je pense que c'est un livre accessible aux enfants sur la seconde guerre mondiale. On suit l'histoire (vraie) de deux frères juifs qui un jour doivent quitter leur parents et Paris pour fuir la rafle. Commence alors pour ces deux frères une vie bien différente de la normale...une vie de fuite qui, du point de vue d'un enfant, ressemble à une vie d'aventure. Beaucoup de tendresse et de légèreté pour parler d'un sujet qui ne l'est pas.

[Tânia Tanocas · Rating 4 out of 5]

Opinião aqui:
http://baudatanocas.blogs.sapo.pt/um-...

[Evalunasylva · Rating 5 out of 5]

As cinco estrelas são atribuídas à coragem de dois meninos judeus que percorreram a França em plena época de ocupação nazi e que conseguiram sobreviver, apesar das atribuladas aventuras pelo caminho.

[Larnacouer de SH · Rating 3 out of 5]

Kitapla ilgili en büyük sıkıntı evirip çevirip farklı kelimelerle aynı şeyi anlatan bir tekrar, üzerine bir tık sığ karakterler ve zaman zaman gerçek dışı hissettiren detaylar. Haricinde çok akıcı bir anlatı. Doğası gereği vahşi bir kitap olabilecekken umuda tutunmasını da çok tatlı buldum ben. En kötü zamanlarda bile bi’ yardım eli, iyi insanlar hep.

[Marta Campos · Rating 3 out of 5]

Um livro sobre o Holocausto, baseado numa história verídica, que não foi dos meus favoritos desta temática.

Conta a história de Joseph e do seu irmão Maurice e das suas aventuras em plena Segunda Guerra Mundial, em Paris, e de todos os seus estratagemas para se protegerem. Este livro é uma obra autobiográfica, contada pelo irmão mais novo, tão ternurento e lutador. Uma história de coragem, resiliência, amor entre irmãos, superação, medo e sofrimento.

[Chrissie · Rating 3 out of 5]

I have downgraded this from four to three stars. Perhaps b/c this is my review, and I am not a young adult. Please see the comments between Lisa and I below. Should a book be written for a specific audience? Isn't a really good book going to work just as well for kids and adults?!

This is an excellent book about being a child in France during WW2. I was not aware when I began the book that it was a young adult book. It is not fiction, but a memoir written by a father who then at that time was only 10 - 12 years oold. I originally thought that when Joseph(the author) and his brother Maurice escaped from Vichy controlled France into the free zone the events were presented too childishly, even for a YA book. The events that follow awaken fear in the boys. The game comes to an end. There is a very good afterword that discusses this issue. This is exactly how the author meant to draw the picture. It WAS a game in the beginning. Two young Jewish boys set out on their own to get from Paris to Nice. Originally the money given to them by their father seemed immense; they were excused from school; it WAS an adventure. However they soon were to learn that living alone in the free zone was fraught with danger.They were confronted with the horrors of war, they matured through these experiences, but nevertheless in heart and spirit they remained children.

The writing, descriptions of places and people and the emotions experienced, was very well done. The reader sees the world around these two boys through the eyes of a child,. This is an excellent book to be used as a tool for learning. A child will enjoy it because it is written from their perspective.

The afterward is very important. Perhaps a teacher or an adult reader should read that first. I wish I had. Several important issues are discussed and explained. I would have enjoyed, particularly the beginning, more. One thing was lacking - a map of the boys' travels in France.

[Conversando entre libros · Rating 3 out of 5]

Esta novela es una autobiografía contada por uno de los niños, el más pequeño, Joseph Joffo. Desde la inocente visión de este niño vivimos las aventuras, las penurias y la persecución que ambos hermanos sufren cuando huyen de París invadido por los nazis. Y poco a poco vamos viendo como esta huía y todo lo que conlleva provoca la pérdida de esa inocencia, la desaparición de la infancia.

La obra está narrada siempre en primera persona, nunca nos encontramos con un narrador omnipresente que nos hablará de los sentimientos y pensamientos del resto de personajes, pero sí hay una alternancia entre el Joffo adulto (el escritor en sí) y el Joffo niño.

Personalmente, empecé a perder un poco el interés hacia la mitad del libro. Estaba un poco cansada de la huía sin que en ningún momento la SS realmente apareciese. Pero esa sensación apenas duró ya que la historia vuelve a retomar un ritmo dinámico y con sucesos que te hacen tener el corazón en un puño.

http://conversandoentrelibros.blogspo...

[Simona F. 'Free Palestine, Stop Genocide' · Rating 5 out of 5]

L'autore racconta l'esperienza vissuta quando nel 1943, all'età di dieci anni, è stato costretto a lasciare Parigi insieme a suo fratello dodicenne Maurice, per sfuggire ai rastrellamenti nazisti.
Con l'esperienza trasmessa dagli antenati ebrei russi, papà Joffo decide che per scappare da Parigi è meglio muoversi in piccoli gruppi. E così prima partono i due figli maggiori, poi Joseph e Maurice e infine i genitori. Prima tappa Nizza e poi due anni di peregrinazioni fra calde località della Costa Azzurra e gelidi paesini di montagna. Tutti insieme per qualche settimana, ma più spesso soli, i due ragazzini sono costretti ad affrontare la vita in un mondo in guerra. Con sguardo ingenuo, all'inizio, ma ben presto disincantato e lucido.
"Forse ho creduto, fino ad ora, di uscire indenne da questa guerra, ed è forse questo l'errore. Non mi hanno preso la vita, forse hanno fatto di peggio, mi hanno rubato la mia infanzia, hanno ucciso in me il bambino che potevo essere..."

[Libby · Rating 4 out of 5]

Joseph Joffo tells his own, true story of escaping from the Nazis with his brother--first, by traveling from Paris to the south of France; then, more dramatically, by finding a priest to swear they've been baptized (and produce certificates) after they're already in custody. In French, but a good way to practice, because it's fairly modern, everyday French (I didn't have to look up every other word).

[Bea · Rating 4 out of 5]

Dit boekje staat al meer dan 40 jaar in mijn kast - het stond ooit op de leeslijst Frans van de humaniora.

Zoveel jaren na zijn verschijning nog steeds relevant, zeker niet gedateerd, zeer aangenaam om te lezen.

[Adelaide Silva · Rating 5 out of 5]

Uma história autobiográfica de Jo Joffo . A sua luta pela sobrevivência num país invadido pelos nazis. Uma história cheia de ternura e humor sobre o medo e a angústia.

[rina ! ୨୧ · Rating 1 out of 5]

tue-moi maintenant !!!!!!! cela a guéri mon insomnie.

[Giorgio Gabrieli · Rating 5 out of 5]

"Il nostro fascicolo era aperto sul tavolo, c'erano molte carte e delle lettere.
Dunque non avevano lasciato cadere la cosa e mi sentii tremare le gambe. Avevano addosso una guerra mondiale, indietreggiavano davanti ai russi e agli americani, si battevano ai quattro angoli del pianeta e dedicavano tempo e uomini per cercar di sapere se due ragazzini erano ebrei o no, e tutto questo ormai da tre settimane!"

Non mi trovo spesso a proferire le parole "il perfetto racconto", ma credo ci andiamo vicini.

Alterna la spensieratezza al terrore, la fanciullezza all'età adulta. Le deportazioni viste con gli occhi di un bambino e la memoria rivista da chi è riuscito a scappare, ma con sempre l'acqua alla gola. Di città in città, mestiere in mestiere, fagotto in fagotto i due fratelli Joffo le inventeranno tutte per farla in beffa alla gestapo e rimanere vivi e liberi.
Mi sono trovato spesso e senza vergogna a sorridere e ridere dell'industria e dell'acume di questi uomini in potenza.
Joseph credo abbia voluto donare non solo una testimonianza, ma anche un poco di speranza. La guerra è un brutto affare, ma se essa ci svela il lato peggiore dell'uomo è anche capace di mostrarci, paradossale e triste come pensiero, il suo più caritatevole volto.
Nel suo racconto egli si prodiga sempre a ricordare e ringraziare tutti suoi benefattori, silenziosi o no, che lo portano di volta in volta alla salvezza: passaggi in calesse, informazioni, vitto e alloggio, protezione; anche solo una sciarpa o una granatina fecero la differenza.

È sicuramente un testo più leggero rispetto ad altri nel trattare di questo tema, ma è necessario che esistano libri come questi. Bisogna sempre trovare il modo per parlare ai bambini ed educarli nella maniera migliore possibile data dalle circostanze.
Abbiamo la fortuna di non dover spiegare in una sola notte le atrocità dei pogrom ai nostri figli mentre gli prepariamo il sacco per fuggire.
Abbiamo comunque il dovere di spiegargli i fatti e non gettare lo sguardo dall'altra parte e così licenziarci tutti omertosamente dal ruolo di educatori.

[Scarlett Miller · Rating 4 out of 5]

french a-level book
un livre qui souligne la guerre, l’enfance, and la perte de l’innocence. Joffo a écrit ce livre des années après la guerre pour raconter son histoire. il dit, ‘ils me volent mon enfance, ils ont tué en moi l’enfant que je pouvais être’. en plus ce livre met en lumière la cruauté de la guerre et la persécution des juifs mais en plus la gentillesse des gens, comme quand la prête je pense a dit ‘les enfants sont avec moi’.
could go on for hours, its a great book

[Sally68 · Rating 3 out of 5]

Lettura, a mio avviso magari piu specifica per un pubblico più giovane, dato che la storia è racconta con una certa attenzione, tramite gli occhi di due ragazzini, uno dei quali è l'autore stesso del libro, che si trova suo malgrado a vivere, a vedere come la sua famiglia debba piú volte scappare e nascondersi, perche ebrei. Non contenta mi sono anche scaricata la grafic novel.

[Fabio Steinberg · Rating 5 out of 5]

Livro é livro, filme é filme

A minha primeira reação depois de ver o filme foi ser redundante ler o livro. Ledo engano. O livro tem vida própria e o testemunho real do autor, que é um bom escritor, comove profundamente. A tradução também é competente e a obra flui de forma natural e enriquece está história de vida triste mas única de uma infância perdida pela intolerância dos homens.

[Hortense · Rating 5 out of 5]

Lu avec passion à 10 ans. Relu 30 ans plus tard avec le même enthousiasme. Quel témoignage formidable, quel courage dans cette famille. C’est toujours émouvant de redécouvrir une œuvre avec le regard d’adulte. Certains détails sont très vite remontés à la surface, d’autres points avaient alors échappé à la compréhension d’enfant.

[Wayne · Rating 4 out of 5]

A French film, "Un Sac de Billes" was made of this book in 2016.
It was shown early this year, 2017, in Sydney as part of the annual French Film Festival
and scheduled to be released in July full time, once the Festival had moved interstate.
It's now early October but I'm still keeping my eye out.

I had read the book in 1976 and looked forward to a reread,
also finding that I had no memory of the details after almost 40 years.
It wavers between lulls and unbearable tension.
I needed those 'lulls' just as the characters must have in Real Life.
The Brave Parents sent their two youngest sons from Paris in 1941 into a World at War,
their country occupied by a merciless enemy especially when it came to the Jewish population
- this must have taken incredible bravery built on incredible Hope.

The boys began by heading South by train. Many others had the same idea.
They hoped to meet up with their two older brothers there.
And hopefully their parents.
The Germans were on the alert.
So, taking their chances, the boys go out into the Unknown,
where strangers can help or hinder;
where Germans can be deceived sometimes and sometimes not;
where quick thinking can mean the difference between capture or freedom.
The Reader is not spared either.
I was relieved and glad when I finished it...how many Heart Palpitations can you take????
Strangely I DID enjoy it.
I guess that makes it ...a Good Read, eh !!??

[Maru Gómez · Rating 5 out of 5]

“Si seguimos así -me dice Maurice-, vamos a morir de un ataque al corazón antes de que nos cojan los alemanes.”

Y no es para menos. La historia de Joseph y Maurice Joffo nos lleva a la Segunda Guerra Mundial. A una familia judía que había salido de Rusia, y ahora viviendo en Francia, llega el régimen Nazi.

Estos dos hermanos, de diez y doce años, son enviados por su padre a donde viven dos de sus hermanos grandes, los cuales han huido antes de la guerra. Y por enviar es: caminen, esquiven, sobrevivan y logren llegar a su destino. No hay más.
Y esto será por varios años. Llegar a un lugar, estar seguros, volver a huir. Enfrentarse a los alemanes y unirse como hermanos. Mentir para sobrevivir. 

Una historia real contada por el mismo Joseph en el que en su epílogo, el más hermoso (y triste al mismo tiempo) que he leído, dice por qué lo escribe.

Sus vivencias fueron increíbles y desgarradoras al mismo tiempo. Nos enseña cómo dos niños dejan de serlo para crecer y salir adelante. Reflexiona en la insistencia de los alemanes para capturar a los judíos, sin importarles tiempo, edad o género.

Al mismo tiempo nos muestra el lado bueno del ser humano. Sin todas esas personas que los ayudaron en el camino, definitivamente su camino no hubiese sido él mismo y probablemente esta historia se hubiese perdido en un campo de concentración.