Diante do Tempo: História da Arte e Anacronismos das Imagens

by Georges Didi-Huberman

Que relação da história com o tempo nos impõe a imagem? Fazer história da arte será mesmo fazer história, no sentido em que é habitualmente entendida e praticada?

em Diante do Tempo, Georges Didi-Huberman aprofunda estas questões e recupera uma arqueologia crítica dos modelos temporais na história da arte.

No centro do debate estão os contributos de Aby Warburg, Walter Benjamin e Carl Einstein, pensadores do anacrónico e principais eixos de uma mudança epistemológica que coloca a imagem no centro de uma ciência da cultura.

Genres: Art, Philosophy

328 pages, Paperback

First published January 1, 2000

About the author

Georges Didi-Huberman, a philosopher and art historian based in Paris, teaches at the École des Hautes Études en Sciences Sociales. Recipient of the 2015 Adorno Prize, he is the author of more than fifty books on the history and theory of images, including Invention of Hysteria: Charcot and the Photographic Iconography of the Salpêtrière (MIT Press), Bark (MIT Press), Images in Spite of All: Four Photographs from Auschwitz, and The Surviving Image: Phantoms of Time and Time of Phantoms: Aby Warburg's History of Art.

Reviews

[Roger · Rating 5 out of 5]

Didi no le teme a nada, va a conseguir establecer el modelo histórico que sus ancestros no pudieron, además está vivo, molaría hablar con él algún día.

[Angústia Existencial · Rating 3 out of 5]

shoutout vitor pelo livro mas já li melhor

[Comisariarte · Rating 3 out of 5]

mucho palabrerío aburrido pero dice cositas interesantes

[Raúl Vázquez · Rating 5 out of 5]

¿Por que la historia del arte debe supeditarse a una serie de acontecimientos arqueológicos? Esta es la pregunta que Didi-Huberman lanza y la que intenta escudriñar en este texto.

Valiéndose de las elaboraciones conceptuales de Aby Warbug, Carl Einstein y su infalible Walter Benjamin, el autor francés desencarna la maraña histórica para plantear el fenómeno de las imágenes como sujeto histórico, es decir, plantear una historia del arte a través de lo que es propio de la experiencia de ver o crear una obra.