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Golgotha Falls
Golgotha Falls lies in a desolate and blighted valley in northern Massachusetts where, in 1919, Father Bernard K. Lovell, priest of the Church of the Eternal Sorrows, fell prey to isolation and despair and entered a dark night of madness, necrophilia and suicide. Then, in 1978, a Jesuit priest was sent to reconsecrate the church but found himself seized in the foul grip of bestiality.
Now Father Malcolm, a saintly priest, has arrived to do battle with the forces of Satan that have possessed the church, while two brilliant scientists of the paranormal from Harvard University have traveled to the site to investigate a century's worth of bizarre happenings. None of them are prepared for what they will encounter – an evil dating back to the dawn of time that could bring about the end of days . . .
Now Father Malcolm, a saintly priest, has arrived to do battle with the forces of Satan that have possessed the church, while two brilliant scientists of the paranormal from Harvard University have traveled to the site to investigate a century's worth of bizarre happenings. None of them are prepared for what they will encounter – an evil dating back to the dawn of time that could bring about the end of days . . .
319 pages, Hardcover
First published January 1, 1984
21 people are currently reading
422 people want to read
About the author
Frank De Felitta
27 books93 followersFrank's latest book, "L'Opera Italiano," is now available as an ebook on Amazon.com and BN.com.
Best known for Audrey Rose and The Entity, De Felitta has also made a name for himself in the theatrical world as a producer, writer, and director.
De Felitta also briefly experimented with song writing, with one of his songs appearing in his son Raymond De Felitta's film "Two Family House".
Best known for Audrey Rose and The Entity, De Felitta has also made a name for himself in the theatrical world as a producer, writer, and director.
De Felitta also briefly experimented with song writing, with one of his songs appearing in his son Raymond De Felitta's film "Two Family House".
Ratings & Reviews
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Community Reviews
Displaying 1 - 30 of 38 reviews
March 13, 2016
There is a genre of Catholic horror. It is quite different from Protestant horror (Stephen King), Lovecraftian horror (self-evident), atheist horror (too many to mention) and Jewish horror (realistic fiction). The Catholic horror involves exorcism, lots of theology, opulent descriptions, and discreet misogyny. Think "The Exorcist" and its progeny. I love the genre because, like many atheists, I love theology. This is a great specimen: it has a defiled church, a clash of science and faith, lots of obscure religious paraphernalia and the Second Coming. It was published in the 1984, so the technology is a little out of date. Also I don't think the Devil would choose a small farming community in Massachusetts as his primary target when he wanted to strike at Vatican. But all in all, a great trip down the haunted memory lane!l
November 28, 2020
Although published in 1985, this novel reeks of the 1970s fascination with Satan and the Catholic church following the Exorcist and the Omen. I guess I will call this Catholic horror if that is indeed a genre. Golgotha Falls is a small town in Northwestern Mass with a troubled history concerning a church built there in the late 19th century. The first priest either went mad or was possessed, but either way, when attendance fell off, he 'populated' the pews with dead bodies preserved with varnish and wax, after using them for his bodily pleasure (yuck!). When this was discovered, he was taken away, deemed insane, but killed himself shortly thereafter.
Moving in to the now, the church as attracted the attention of two Harvard parapsychologists who scrape together a research grant to go check it out. There have been rumors about strange smells, sounds and such centered on the church for decades; while the town of Golgotha Falls is now almost a ghost town, the church as stood empty since the 19th century. Besides the team of Harvard investigators, a Jesuit priest is also heading to Golgotha Falls; it seems his uncle checked out the church a few decades about and then, after fornicating with a goat, also killed himself.
This is a very atmospheric novel, as the characters are constantly struggling with airborne dust, rain, etc., giving it a rather campy feel. Things get even crazier when the pope takes an interest in Golgotha Falls as he thinks it may have something to do with the second coming. All in all, this is a rather pulp fiction version of God versus Satan, and redemption through faith. While there are some tense moments, it just did not do much for me; maybe it has to do with my lapsed Catholic background. 2 stars.
Moving in to the now, the church as attracted the attention of two Harvard parapsychologists who scrape together a research grant to go check it out. There have been rumors about strange smells, sounds and such centered on the church for decades; while the town of Golgotha Falls is now almost a ghost town, the church as stood empty since the 19th century. Besides the team of Harvard investigators, a Jesuit priest is also heading to Golgotha Falls; it seems his uncle checked out the church a few decades about and then, after fornicating with a goat, also killed himself.
This is a very atmospheric novel, as the characters are constantly struggling with airborne dust, rain, etc., giving it a rather campy feel. Things get even crazier when the pope takes an interest in Golgotha Falls as he thinks it may have something to do with the second coming. All in all, this is a rather pulp fiction version of God versus Satan, and redemption through faith. While there are some tense moments, it just did not do much for me; maybe it has to do with my lapsed Catholic background. 2 stars.
January 18, 2024
This would have been a 5 but I had to slog through the last few chapters which were boring and uninteresting. Still, a great introduction to Frank's writing style. I'd love to read more from him.
May 4, 2022
Um livro de terror e suspense que vai agradar qualquer um, mas principalmente nós, brazucas, pelo simples fato de que há muita coisa aqui que podemos identificar na nossa sociedade.
Sou fã incontestável de livros que misturem terror e suspense, porém esse me surpreendeu agradavelmente não apenas por ser muito bem escrito, mas por poder ser facilmente relacionado com coisas religiosas que reconhecemos aqui no Brasil. Vou tentar explicar isso melhor:
A maior parte da população do país é ou foi católica, sendo que a maioria se define com o estranho termo de católico não-praticante, que em outras palavras significa “sou católico, mas não presto muita atenção”.
Diferentemente, nos EUA, católicos são minorias e a maioria dos livros terror-suspense com cunho demônio-religião não são escritos por católicos, ou seja, a Igreja Católica é quase sempre apresentada de uma forma caricata, preconceituosa, ou iconicamente diferente. Pode parecer uma coisa boba, mas é como assistir um filme que diz que os índios inventaram a capoeira.
O autor, então, se esmera em colocar uma visão que mistura toda a liturgia dogmática católica contra o demônio, antagonista no livro. O resultado é algo que verdadeiramente se parece com relatos históricos validados não apenas pelos infames arquivos da Santa Inquisição, mas também por qualquer um que já tenha, mesmo que por curiosidade, assistido uma missa na TV.
Toda a história é conduzida por um trio que ao final se define por uma crente convertida (não sentido de crer em Deus, independente de igreja), um agnóstico e um ateu. Eu não concordo com algumas das posições que o autor fez os personagens apresentarem ou assumirem, mas não há como negar a profunda eficiência com que ele descreveu o processo de conversão para os teístas, o absenteísmo dos agnósticos, e a fúria negacionista de alguns ateus.
É óbvio que o ateu foi apresentado de uma forma tão fanática quanto o padre que realiza o exorcismo e é, ultimamente, possuído pelo demônio. Sua negação à existência de deus não é apenas reflexo, no livro, de sua experiência como cientista, mas também como o resultado de um abuso sexual cometido por um padre confessor na sua infância.
Em uma série de acontecimentos cuja lógica e coerência tem que ser aplaudidas, apesar de seu fanatismo e clara manipulação para formação de opinião, o ateu liga toda a para-normalidade dos acontecimentos, e alguns dos problemas atuais da Igreja Católica, com o impulso sexual, numa manobra das teorias de Freud que é de cair o queixo.
Se toda a discussão religiosa não bastasse, o autor ainda implica em uma torrente emocional dos personagens que faz com que qualquer um se identifique com algo ou pelo menos simpatize com alguma descrição. Sentimentos como pavor, desespero e fervor são amplamente utilizados para criar uma das melhores descrições de frenesi que já tive o prazer de ler.
Finalmente, se você leitor está mais acostumado ao gênero, dificilmente ficará uma noite sem dormir. Mas, o estilo, a organização e a dedicação que o autor aplica nessa obra são mais que suficientes para criar uma leitura que não apenas vai proporcionar diversão, e sim, talvez como aconteceu comigo, o façam procurar mais obras desse autor.
Sou fã incontestável de livros que misturem terror e suspense, porém esse me surpreendeu agradavelmente não apenas por ser muito bem escrito, mas por poder ser facilmente relacionado com coisas religiosas que reconhecemos aqui no Brasil. Vou tentar explicar isso melhor:
A maior parte da população do país é ou foi católica, sendo que a maioria se define com o estranho termo de católico não-praticante, que em outras palavras significa “sou católico, mas não presto muita atenção”.
Diferentemente, nos EUA, católicos são minorias e a maioria dos livros terror-suspense com cunho demônio-religião não são escritos por católicos, ou seja, a Igreja Católica é quase sempre apresentada de uma forma caricata, preconceituosa, ou iconicamente diferente. Pode parecer uma coisa boba, mas é como assistir um filme que diz que os índios inventaram a capoeira.
O autor, então, se esmera em colocar uma visão que mistura toda a liturgia dogmática católica contra o demônio, antagonista no livro. O resultado é algo que verdadeiramente se parece com relatos históricos validados não apenas pelos infames arquivos da Santa Inquisição, mas também por qualquer um que já tenha, mesmo que por curiosidade, assistido uma missa na TV.
Toda a história é conduzida por um trio que ao final se define por uma crente convertida (não sentido de crer em Deus, independente de igreja), um agnóstico e um ateu. Eu não concordo com algumas das posições que o autor fez os personagens apresentarem ou assumirem, mas não há como negar a profunda eficiência com que ele descreveu o processo de conversão para os teístas, o absenteísmo dos agnósticos, e a fúria negacionista de alguns ateus.
É óbvio que o ateu foi apresentado de uma forma tão fanática quanto o padre que realiza o exorcismo e é, ultimamente, possuído pelo demônio. Sua negação à existência de deus não é apenas reflexo, no livro, de sua experiência como cientista, mas também como o resultado de um abuso sexual cometido por um padre confessor na sua infância.
Em uma série de acontecimentos cuja lógica e coerência tem que ser aplaudidas, apesar de seu fanatismo e clara manipulação para formação de opinião, o ateu liga toda a para-normalidade dos acontecimentos, e alguns dos problemas atuais da Igreja Católica, com o impulso sexual, numa manobra das teorias de Freud que é de cair o queixo.
Se toda a discussão religiosa não bastasse, o autor ainda implica em uma torrente emocional dos personagens que faz com que qualquer um se identifique com algo ou pelo menos simpatize com alguma descrição. Sentimentos como pavor, desespero e fervor são amplamente utilizados para criar uma das melhores descrições de frenesi que já tive o prazer de ler.
Finalmente, se você leitor está mais acostumado ao gênero, dificilmente ficará uma noite sem dormir. Mas, o estilo, a organização e a dedicação que o autor aplica nessa obra são mais que suficientes para criar uma leitura que não apenas vai proporcionar diversão, e sim, talvez como aconteceu comigo, o façam procurar mais obras desse autor.
December 30, 2021
Golgotha falls un pueblo que ha sido abandonado, abatido y caído en la pudredumbre después de varios sucesos turbios que involucra a un sacerdote, una iglesia y un cementerio. Del género de los demoniacos bastante crudo, hace mucho tiempo no me daba escalofríos un libro, están presentes elementos de la teología y blasfemias hacia la misma, las descripciones y los sucesos son aberrantes. Quizás este sea uno de mis géneros predilectos. El final no es tan bueno y si bien me costó llegar al final del libro por cuestiones más personales, es bien interesante ver involucrado al catolicismo y a la lucha contra las fuerzas del mal, así como también los estudios de la ciencia, la psicología y la parapsicología.
March 26, 2019
I wanted to give this book five stars, and even now as I write this review, I still question if I should. The story is great, the characters are great, the author is great, but the ending was somewhat to far fetched for me. The ending would have been far better with evil triumphing over good, or at least let it seem like good prevailed, only to learn in the end that the new priest over the Church of Eternal Sorrows was possessed as well. Instead, we have this final battle between the Antichrist and the Pope, which just seems like far too great a battle for the story.
Other than that, the book was never once boring, and I found myself re-reading portions of it in awe of how it was worded. That is not common in today's books, which may be due to the year in which the book was written. I found everything about the book perfectly plotted, and the pacing was perfect as well.
This is odd, considering the more famous book from this author, Audrey Rose, was unbearable. It was wonderfully written, but the story itself was boring and repetitive. This book was the exact opposite, and I cannot praise it enough.
There may be some bias due to the religious nature of the book, and I fully admit that a great deal of what I enjoyed about the book was how it approached religion. You had an atheist, an agnostic, and a believer with three different views on the events that were happening, and it worked really well. If you are a fan of the Exorcist, then you will enjoy this book. If you dislike a lot of detail, this may not be the book for you.
Other than that, the book was never once boring, and I found myself re-reading portions of it in awe of how it was worded. That is not common in today's books, which may be due to the year in which the book was written. I found everything about the book perfectly plotted, and the pacing was perfect as well.
This is odd, considering the more famous book from this author, Audrey Rose, was unbearable. It was wonderfully written, but the story itself was boring and repetitive. This book was the exact opposite, and I cannot praise it enough.
There may be some bias due to the religious nature of the book, and I fully admit that a great deal of what I enjoyed about the book was how it approached religion. You had an atheist, an agnostic, and a believer with three different views on the events that were happening, and it worked really well. If you are a fan of the Exorcist, then you will enjoy this book. If you dislike a lot of detail, this may not be the book for you.
February 13, 2018
another novel where the main character is an absolute dickcheese, and you're absolutely hoping for him to fail at everything. hell, i'd rather him dead. and soon. there are ways to make your character the antithesis of the secondary protagonist -- in this case, the priest -- being set up as your real hero, but holy smokes, try not to make him the most arrogant dickhead on the face of the planet.
mainly, your female protagonist is then set up to be even less believable than written, becasue any sense of backbone in her is completely destroyed by the fact that she's with a man who, by anyone's standards, is a reprehensible human being.
the ending is pretty all right, if predictably preachy. the opening chapters are absolutely gross, and one wonders why de felitta turns this into a christian (or, i suppose, catholic) novel in the latter half. the possibility for golgotha falls to be a real stomach-churner are repeatedly introduced, but the author seems far more interested in this being a morality tale than actually trying to scare the reader.
mainly, your female protagonist is then set up to be even less believable than written, becasue any sense of backbone in her is completely destroyed by the fact that she's with a man who, by anyone's standards, is a reprehensible human being.
the ending is pretty all right, if predictably preachy. the opening chapters are absolutely gross, and one wonders why de felitta turns this into a christian (or, i suppose, catholic) novel in the latter half. the possibility for golgotha falls to be a real stomach-churner are repeatedly introduced, but the author seems far more interested in this being a morality tale than actually trying to scare the reader.
March 10, 2018
I really enjoyed this story. I love religious horror, but it can go sideways sometimes and become disappointing. This did not do that whatsoever. It was unique, captivating, and had a great balance between good and evil; madness was apparent throughout. The author took care to fill out the story so the ending was very satisfying. I'd never read this author before, so his writing took a bit of getting used to to, but overall a very entertaining read.
March 5, 2024
I thought this book was creepy as shit .
August 9, 2022
Golgotha Falls can be added in the terror subgenre "supernatural". It's the subgenre that you imediatelly think of, when someone says "terror" (although, these days "Gore" is becoming very popular, specially because of the Saw Series. But if you are like me, prefers something less bloddy, Golgotha Falls is a good choice.
The story takes place is a desolate and nearly dead city called Golgotha Falls. The name itself, "Golgotha", called my attention. The bible says that Jesus Christ would have been crucified in a place called Calvary (in Hebrew Golgotha), which means "The Place of the Skull" (also known as Place of the Skull). So we add another ingredient to the book - the church. And for terror lover's, who does not LOOOVE an exorcism?
Two parapsychologists from Harvard travel to Golgotha Falls to study the church. Founded in 1919, Father Bernard K. Lovell, priest of the Church of the Eternal Sorrows, fell prey to isolation and despair and entered a dark night of madness, necrophilia and suicide. Many years later another priest travels to Golgotha Falls in the attempt to restore the curch and its former glory, since now it's Satan's Church.
The book does not disappoints. The author describes the main characters with the right amount of depht, enough to keep you interested, and not too much to make you want to turn on the TV instead.
The cherry on the top is the ending. For this book's complexity I was bafled with the simplicity of it all. I think that nowadays, with people writting sequel after sequel to make money out of a dated superhero idea, to read something like this is a breath of pure air in a very poluted city.
SPOIL ALERT
From here, what you read is your responsability.
I found the book climax weird (and I'm still deciding if this is a good or a bad thing). The main characters are there, but they are merely "supportin"characters. We are given glimpses of Father Eamon Malcom and whatever took over the church, so you wonder ...a lot! The pope's history is somewhat shallow, but it does explain his "conection" with the evil that took over the church of the Eternal Sorrows. The book, of course is very well written and does not save a lot to imagination when describing a vision from Satan for example. It's quite explicit - as it should be, in my opinion. Sex, guilt, money and disgrace are abundant and the fun is garanteed (if you are into this). The only "ïf", in my humble opinion, is overdescribing some characters and falling short on others. But that is fine. It's a good book and its worth the money and time.
Enjoy.
The story takes place is a desolate and nearly dead city called Golgotha Falls. The name itself, "Golgotha", called my attention. The bible says that Jesus Christ would have been crucified in a place called Calvary (in Hebrew Golgotha), which means "The Place of the Skull" (also known as Place of the Skull). So we add another ingredient to the book - the church. And for terror lover's, who does not LOOOVE an exorcism?
Two parapsychologists from Harvard travel to Golgotha Falls to study the church. Founded in 1919, Father Bernard K. Lovell, priest of the Church of the Eternal Sorrows, fell prey to isolation and despair and entered a dark night of madness, necrophilia and suicide. Many years later another priest travels to Golgotha Falls in the attempt to restore the curch and its former glory, since now it's Satan's Church.
The book does not disappoints. The author describes the main characters with the right amount of depht, enough to keep you interested, and not too much to make you want to turn on the TV instead.
The cherry on the top is the ending. For this book's complexity I was bafled with the simplicity of it all. I think that nowadays, with people writting sequel after sequel to make money out of a dated superhero idea, to read something like this is a breath of pure air in a very poluted city.
SPOIL ALERT
From here, what you read is your responsability.
I found the book climax weird (and I'm still deciding if this is a good or a bad thing). The main characters are there, but they are merely "supportin"characters. We are given glimpses of Father Eamon Malcom and whatever took over the church, so you wonder ...a lot! The pope's history is somewhat shallow, but it does explain his "conection" with the evil that took over the church of the Eternal Sorrows. The book, of course is very well written and does not save a lot to imagination when describing a vision from Satan for example. It's quite explicit - as it should be, in my opinion. Sex, guilt, money and disgrace are abundant and the fun is garanteed (if you are into this). The only "ïf", in my humble opinion, is overdescribing some characters and falling short on others. But that is fine. It's a good book and its worth the money and time.
Enjoy.
March 1, 2019
Sin duda un libro cumbre en la ola del subgénero satanista que estallo en la década de los 70. En este libro Frank De Felitta nos muestra que una prosa simple puede ser tan bella y descriptiva como se lo propone. La lucha entre el bien y el mal simplificada en el jesuita Eamon Malcom es desesperante y decisiva para el futuro de la humanidad...
May 5, 2020
I really didn't like this book. It never seemed to want to lean to heavily into the horror aspects, instead turning into this odd mix of Freudian and Religious/Spiritual babbling hung on the skeleton of what could have been a good book. It teases with the tawdry and tasteless, but never pushes those aspects enough to be interesting. The more theosophical and spiritual aspects of the book thud hard, slowing down the plot and diminishing any tension. This book was a slog to get through, and I'm honestly surprised I finished it.
Side note: the audiobook is it's own special kind of hell. While the narrator handles basic narration fine, and even a few of the characters are okay, his handling of any kind of non-American accent is a nightmare, and of course he gives one of the main characters an... Irish (maybe?) accent that does not work. If you have to read Golgotha Falls, actually read it and skip the audio.
Side note: the audiobook is it's own special kind of hell. While the narrator handles basic narration fine, and even a few of the characters are okay, his handling of any kind of non-American accent is a nightmare, and of course he gives one of the main characters an... Irish (maybe?) accent that does not work. If you have to read Golgotha Falls, actually read it and skip the audio.
September 4, 2019
Not since William Peter Blatty's 'The Exorcist' have I been so blown away by a book. Such a powerful tale, unlike anything I've ever read.
This is not just a book about the age old battle between good and evil, no, this is also about simple human beings, the power of faith and a deceived world living their days in anger, fear and hypocrisy. For me this was a story based on truth. It was filled with real people who must strive to bring light to a lost earth.
Perhaps my judgment is clouded by my own belief in God and the supernatural, but I do know this, 'Golgotha Falls' is one phenomenal work from a celebrated author and, in my humble opinion, it is his best work ever.
This is not just a book about the age old battle between good and evil, no, this is also about simple human beings, the power of faith and a deceived world living their days in anger, fear and hypocrisy. For me this was a story based on truth. It was filled with real people who must strive to bring light to a lost earth.
Perhaps my judgment is clouded by my own belief in God and the supernatural, but I do know this, 'Golgotha Falls' is one phenomenal work from a celebrated author and, in my humble opinion, it is his best work ever.
July 3, 2013
I read this book as a teenager and for some reason, the memory of reading it has stuck with me all these years. I was consumed, disturbed and engrossed in it. Curious if I read it again now, if it would have the same effect.
February 9, 2016
Battle between Good and Evil
Was it actually meant to read like a Catholic book of revelation? Ugh. Too much religious philosophy for my taste. The best part was the goats going at it in the beginning!
Was it actually meant to read like a Catholic book of revelation? Ugh. Too much religious philosophy for my taste. The best part was the goats going at it in the beginning!
May 12, 2009
A good story about the etrnal conflict between religion and paranormal science. Also a very good piece of possession horror - which I am oddly fond of.
December 30, 2009
Biblically themed pulp horror--the same subject matter is utilized to better effect by others. For example: William Peter Blatty.
March 26, 2022
I enjoyed this. A bit slow in some parts but I liked the story and the character arcs. Tension building was good towards the end but it was not an outstanding conclusion.
Read
October 16, 2025O livro apresenta uma abordagem técnica e analítica que permite compreender sua estrutura narrativa, contextualização histórica e elementos temáticos sob uma perspectiva mais acadêmica.
A obra inicia com um prólogo altamente envolvente, que funciona como uma introdução eficaz ao clima de suspense, embora muitos dos elementos apresentados nesse segmento não sejam devidamente desenvolvidos ou reaproveitados ao longo do desenvolvimento narrativo principal. A narrativa se desenrola em um cenário fictício localizado em um vale nos Estados Unidos, cuja construção arquitetônica e simbólica evidencia uma atmosfera carregada de mistérios, tragédias e simbolismos religiosos.
No âmbito da caracterização do autor, Felitta insere-se na tradição do terror religioso, especialmente na vertente que mescla elementos de horror sobrenatural com referências à fé, exorcismo e possessão demoníaca. Sua obra dialoga com clássicos do gênero, como "O Exorcista" e "A Profecia", situando-se dentro de um contexto cultural marcado pelo impacto da Guerra Fria e pelo aumento do interesse por temas metafísicos e religiosos na década de 1970. Tal contexto influencia diretamente a composição temática, onde a narrativa evidencia uma exploração do conflito entre o sagrado e o profano, além de incorporar elementos de sexualidade e decadência moral, características frequentes na produção de Felitta.
A trama central acompanha a deterioração de uma construção eclesiástica, inicialmente vista como um símbolo de esperança e fé, mas que gradualmente se revela uma construção maldita, permeada por segredos históricos e tragédias ocultas. A narrativa destaca a evolução psicológica do padre, que inicialmente representa uma figura de esperança, mas que, à medida que se confronta com os horrores emergentes, passa por uma transformação que reflete a decadência institucional da Igreja. Sua decisão de reanimar mortos e sua crescente insanidade representam uma ruptura com o sagrado, agravada pelo isolamento social e pela deterioração da moralidade local.
A investigação policial, que se desenvolve paralelamente, revela uma série de fenômenos mórbidos, incluindo a proliferação de doenças misteriosas e a presença de mosquitos que contribuem para um ambiente insalubre. Esses elementos reforçam o clima de horror e simbolizam a corrupção e o abandono do espaço sagrado. A narrativa também aborda a resistência de personagens como o parapsicólogo Mário, que representa uma visão cética e racionalista, contraposta às crenças do padre, além da figura de uma jovem que atua como mediadora emocional. Essa dinâmica evidencia o embate entre ciência e fé, refletindo as tensões internas e externas enfrentadas pelos protagonistas.
Ao longo da narrativa, registros de fenômenos inexplicáveis desafiam as explicações racionais, culminando em uma corrida contra o tempo para realizar um exorcismo eficaz. O clímax envolve a intervenção do Papa, cuja presença simboliza a reafirmação da fé e a tentativa de purificação do espaço. A resolução traz uma aparente restauração da ordem, com manifestações de prosperidade e renovação do ambiente, embora comentada com uma certa ambiguidade, sugerindo uma prosperidade artificial ou temporária.
A obra também explora a tensão epistemológica entre ciência e religião, utilizando os diferentes personagens – o padre, o parapsicólogo e a mocinha – para representar distintas visões de mundo. A narrativa revela a fragilidade da compreensão humana frente ao sobrenatural e questiona a validade de explicações científicas em face de fenômenos inexplicáveis.
Apesar de sua potencialidade temática, a execução do enredo tem narrativa inconsistente, ritmo irregular e excesso de descrição de elementos datados, como tecnologias obsoletas. O desenvolvimento dos personagens e dos arcos narrativos apresenta lacunas, deixando muitas questões em aberto e prejudicando a coesão geral da obra. Assim, mesmo com um prólogo promissor e elementos simbólicos relevantes, o livro não consegue atingir uma realização plena, sugerindo que uma adaptação cinematográfica ou uma revisão aprofundada poderia potencializar seus aspectos mais impactantes.
Em síntese, "O Demônio de Golgota" constitui uma reflexão sobre a manifestação do mal, a crise de fé e os limites do conhecimento racional, inserida em um contexto cultural de inquietação social e religiosa, embora sua execução narrativa deixe margem para melhorias que possam explorar com mais profundidade seu potencial simbólico e temático.
A obra inicia com um prólogo altamente envolvente, que funciona como uma introdução eficaz ao clima de suspense, embora muitos dos elementos apresentados nesse segmento não sejam devidamente desenvolvidos ou reaproveitados ao longo do desenvolvimento narrativo principal. A narrativa se desenrola em um cenário fictício localizado em um vale nos Estados Unidos, cuja construção arquitetônica e simbólica evidencia uma atmosfera carregada de mistérios, tragédias e simbolismos religiosos.
No âmbito da caracterização do autor, Felitta insere-se na tradição do terror religioso, especialmente na vertente que mescla elementos de horror sobrenatural com referências à fé, exorcismo e possessão demoníaca. Sua obra dialoga com clássicos do gênero, como "O Exorcista" e "A Profecia", situando-se dentro de um contexto cultural marcado pelo impacto da Guerra Fria e pelo aumento do interesse por temas metafísicos e religiosos na década de 1970. Tal contexto influencia diretamente a composição temática, onde a narrativa evidencia uma exploração do conflito entre o sagrado e o profano, além de incorporar elementos de sexualidade e decadência moral, características frequentes na produção de Felitta.
A trama central acompanha a deterioração de uma construção eclesiástica, inicialmente vista como um símbolo de esperança e fé, mas que gradualmente se revela uma construção maldita, permeada por segredos históricos e tragédias ocultas. A narrativa destaca a evolução psicológica do padre, que inicialmente representa uma figura de esperança, mas que, à medida que se confronta com os horrores emergentes, passa por uma transformação que reflete a decadência institucional da Igreja. Sua decisão de reanimar mortos e sua crescente insanidade representam uma ruptura com o sagrado, agravada pelo isolamento social e pela deterioração da moralidade local.
A investigação policial, que se desenvolve paralelamente, revela uma série de fenômenos mórbidos, incluindo a proliferação de doenças misteriosas e a presença de mosquitos que contribuem para um ambiente insalubre. Esses elementos reforçam o clima de horror e simbolizam a corrupção e o abandono do espaço sagrado. A narrativa também aborda a resistência de personagens como o parapsicólogo Mário, que representa uma visão cética e racionalista, contraposta às crenças do padre, além da figura de uma jovem que atua como mediadora emocional. Essa dinâmica evidencia o embate entre ciência e fé, refletindo as tensões internas e externas enfrentadas pelos protagonistas.
Ao longo da narrativa, registros de fenômenos inexplicáveis desafiam as explicações racionais, culminando em uma corrida contra o tempo para realizar um exorcismo eficaz. O clímax envolve a intervenção do Papa, cuja presença simboliza a reafirmação da fé e a tentativa de purificação do espaço. A resolução traz uma aparente restauração da ordem, com manifestações de prosperidade e renovação do ambiente, embora comentada com uma certa ambiguidade, sugerindo uma prosperidade artificial ou temporária.
A obra também explora a tensão epistemológica entre ciência e religião, utilizando os diferentes personagens – o padre, o parapsicólogo e a mocinha – para representar distintas visões de mundo. A narrativa revela a fragilidade da compreensão humana frente ao sobrenatural e questiona a validade de explicações científicas em face de fenômenos inexplicáveis.
Apesar de sua potencialidade temática, a execução do enredo tem narrativa inconsistente, ritmo irregular e excesso de descrição de elementos datados, como tecnologias obsoletas. O desenvolvimento dos personagens e dos arcos narrativos apresenta lacunas, deixando muitas questões em aberto e prejudicando a coesão geral da obra. Assim, mesmo com um prólogo promissor e elementos simbólicos relevantes, o livro não consegue atingir uma realização plena, sugerindo que uma adaptação cinematográfica ou uma revisão aprofundada poderia potencializar seus aspectos mais impactantes.
Em síntese, "O Demônio de Golgota" constitui uma reflexão sobre a manifestação do mal, a crise de fé e os limites do conhecimento racional, inserida em um contexto cultural de inquietação social e religiosa, embora sua execução narrativa deixe margem para melhorias que possam explorar com mais profundidade seu potencial simbólico e temático.
October 21, 2022
Titulo: El templo endemoniado
Autor: Frank De Felitta
Año publicado: 1984
Motivo de lectura: Maraton en la cripta
Lectura / Relectura: Lectura
Fisico / Electronico: Fisico
Mi edicion: Tapa blanda, 366 paginas, Emece
Idioma: Español
Puntuacion: 2.5/5
Mi primer pensamiento cuando termine de leer este libro: "por fin!"
Y es muy mala señal si tu primera sensacion es alivio cuando terminaste de leer un libro (y no hablo del alivio que se siente cuando tu personaje favorito sobrevive, sino hablo del alivio a modo "por fin termine de leer esto, no daba mas").
Este libro tiene 366 paginas, pero mi sensacion fue que lei 1500 paginas. No puedo explicar por que este libro se me hizo tan eterno.
Considero que el personaje principal de esta historia es la iglesia de Golgotha Falls y todo lo que ocurre dentro, pero en muchas partes de la trama Felitta da infinidad de detalles sobre otros temas que no aportan nada (como por ejemplo el vuelo de los eclesiasticos). Si la trama comienza a irse por las ramas con detalles innecesarios, esa trama pierde fuerza y se convierte en algo aburrido.
Tampoco encontre un gran desarrollo de personajes, en cierta parte todo lo que iba a buen ritmo se desinfla, todos los personajes pierden el empuje y se vuelven planos e inolvidables.
El desenlace es un gran meh, la manera en que se resuelve todo tan rapidamente es demasiado insatisfactorio. Estamos hablando de satanismo y posesiones, subgenero que se puede explotar con muchos recursos, pero en este caso no ocurrio.
Lamento muchisimo que este libro no me haya gustado practicamente nada, era una excelente idea bastante mal ejecutada (siendo este pensamiento mi opinion personal).
Autor: Frank De Felitta
Año publicado: 1984
Motivo de lectura: Maraton en la cripta
Lectura / Relectura: Lectura
Fisico / Electronico: Fisico
Mi edicion: Tapa blanda, 366 paginas, Emece
Idioma: Español
Puntuacion: 2.5/5
Mi primer pensamiento cuando termine de leer este libro: "por fin!"
Y es muy mala señal si tu primera sensacion es alivio cuando terminaste de leer un libro (y no hablo del alivio que se siente cuando tu personaje favorito sobrevive, sino hablo del alivio a modo "por fin termine de leer esto, no daba mas").
Este libro tiene 366 paginas, pero mi sensacion fue que lei 1500 paginas. No puedo explicar por que este libro se me hizo tan eterno.
Considero que el personaje principal de esta historia es la iglesia de Golgotha Falls y todo lo que ocurre dentro, pero en muchas partes de la trama Felitta da infinidad de detalles sobre otros temas que no aportan nada (como por ejemplo el vuelo de los eclesiasticos). Si la trama comienza a irse por las ramas con detalles innecesarios, esa trama pierde fuerza y se convierte en algo aburrido.
Tampoco encontre un gran desarrollo de personajes, en cierta parte todo lo que iba a buen ritmo se desinfla, todos los personajes pierden el empuje y se vuelven planos e inolvidables.
El desenlace es un gran meh, la manera en que se resuelve todo tan rapidamente es demasiado insatisfactorio. Estamos hablando de satanismo y posesiones, subgenero que se puede explotar con muchos recursos, pero en este caso no ocurrio.
Lamento muchisimo que este libro no me haya gustado practicamente nada, era una excelente idea bastante mal ejecutada (siendo este pensamiento mi opinion personal).
January 31, 2022
3.5*
Desde que leemos el prólogo de El templo endemoniado nos damos cuenta que en Golgotha Falls las cosas no van a ser lo mismo, en 1919 el padre Lovell comete un horroroso acto de necrofilia y locura, tiempo después otro padre intenta consagrar esta iglesia, fracasando y realizando un acto repulsivo dentro de la iglesia de las lamentaciones eternas.
La historia nos centra a principios del siglo XXI dónde el Padre Eamon decide poner fin a toda la maldad de Golgotha Falls, la cual está totalmente abandonada, destruida por los años y sus demonios.
Además del padre Eamon tenemos a dos personajes principales Mario y Anita estos son pareja y parapsicologos que trabajan para Harvard. Su punto para una gran investigación es "Golgotha Falls", al llegar al misterioso pueblo la pareja se percata que todo el pueblo teme mucho al templo abandonado. El jesuita se dispone a sacar todo lo malo de el antiguo edificio, mientras que los parapsicologos intentan captar algo con sus equipos termomagnéticos. Aqui empieza una lucha contra el bien y el mal, Satanás y Dios.
El libro está lleno de connotaciones religiosas y tambien blasfemas.
Realmente espere más de esta novela, me decepcione un poco ya que tiene un desarrollo un poco largo y en la mitad comencé a sentir que la historia no avanzaba, el autor indagó mucho para llegar al final. Por otro lado el final no me pareció tan bueno como lo había imaginado, siento que el autor podría haber explotado mucho más este subgénero del Satanismo. No lo considero un libro malo, me gustó, pero no termino de convencerme.
Desde que leemos el prólogo de El templo endemoniado nos damos cuenta que en Golgotha Falls las cosas no van a ser lo mismo, en 1919 el padre Lovell comete un horroroso acto de necrofilia y locura, tiempo después otro padre intenta consagrar esta iglesia, fracasando y realizando un acto repulsivo dentro de la iglesia de las lamentaciones eternas.
La historia nos centra a principios del siglo XXI dónde el Padre Eamon decide poner fin a toda la maldad de Golgotha Falls, la cual está totalmente abandonada, destruida por los años y sus demonios.
Además del padre Eamon tenemos a dos personajes principales Mario y Anita estos son pareja y parapsicologos que trabajan para Harvard. Su punto para una gran investigación es "Golgotha Falls", al llegar al misterioso pueblo la pareja se percata que todo el pueblo teme mucho al templo abandonado. El jesuita se dispone a sacar todo lo malo de el antiguo edificio, mientras que los parapsicologos intentan captar algo con sus equipos termomagnéticos. Aqui empieza una lucha contra el bien y el mal, Satanás y Dios.
El libro está lleno de connotaciones religiosas y tambien blasfemas.
Realmente espere más de esta novela, me decepcione un poco ya que tiene un desarrollo un poco largo y en la mitad comencé a sentir que la historia no avanzaba, el autor indagó mucho para llegar al final. Por otro lado el final no me pareció tan bueno como lo había imaginado, siento que el autor podría haber explotado mucho más este subgénero del Satanismo. No lo considero un libro malo, me gustó, pero no termino de convencerme.
April 25, 2020
If my memory serves me correctly, this is the first book I’ve ever read in which the Pope is a character. Certainly it’s the first horror novel I’ve read that enjoys that distinction. This starts out as a simple tale of an evil-possessed church in rural Massachusetts, so the eventual appearance of the Vicar of Christ should give you some idea about how hyper-inflated the story becomes before it runs its course. At the outset this isn’t a bad book. The prologue is a nice bit of creepy set-up that reminded me a little of the intro to the movie version of The Exorcist. Then we get into a long, tedious debate between an asshole scientist and a flaky priest about the exact nature of whatever is going on in the church at Golgotha Falls. The spooky stuff in this part is fairly effective, despite relying a little too heavily on sexual shocks. But then suddenly the battle between good and evil isn’t being fought over a building or the soul of a priest. Suddenly it’s the Tonkin Gulf of the End Times, the intro to the final show-down for all the marbles. At this point you can practically see author Frank De Felitta painting himself into a corner. The world is going to end and then, well, it just doesn’t. There’s some good food on this plate, but no matter how tasty the ingredients are, the meal is going to suck if you persist in biting off more than you can chew.
March 1, 2018
If you have seen the movie Poltergeist, you will know of the scene where the mom tries to run down the hall to save her kids but the hallway inexplicably just gets longer and longer no matter how hard she runs....that’s what reading this book felt like. It wasn’t a terrible book, but it simply meandered and extended on and on. The characters were a bit one dimensional except for Eamon Malcolm. The ending had a literal Deus Ex Machina hahaha....read for yourself to find out what I mean.
This is the 3rd book I’ve read by this author-the first two being Audrey Rose which I thoroughly enjoyed, the Entity which I enjoyed except for its anti-climax(no innuendo or pun intended). This book seemed a combo of the aforementioned books except trading a reincarnated child and unknown paranormal creature for the anti-Christ himself.
If you like fiction like the Omen and the Exorcist, this one seems to be a passable play on that theme. Not great, a bit long, but passable.
This is the 3rd book I’ve read by this author-the first two being Audrey Rose which I thoroughly enjoyed, the Entity which I enjoyed except for its anti-climax(no innuendo or pun intended). This book seemed a combo of the aforementioned books except trading a reincarnated child and unknown paranormal creature for the anti-Christ himself.
If you like fiction like the Omen and the Exorcist, this one seems to be a passable play on that theme. Not great, a bit long, but passable.
December 7, 2023
Achei o livro bem fraco. A história é bem ultrapassada, com vários clichés e apologias a fé cristã (especificamente ao catolicismo).
O enredo trata do conflito entre razão científica e as crenças catolicas e entre o bem e o mal. Por um lado, um casal de cientistas munidos de câmeras e sensores tenta juntar provas da existência do paranormal em uma igrejinha aparentemente possuída por uma presença maligna en Cataratas do Gólgota. Por outro, um padre de grande fé é designado pela arquidiocese de Boston com a missão de exorcizar a mesma igreja e reconsagrá-la.
Por boa parte do livro esperei uma reviravolta que acabasse por mudar o ponto de vista dos personagens envolvidos na trama e os fizessem evoluir. Talvez os cientistas ganhassem um pouco de fé, ou o padre começasse a ter uma visão menos "preta e branca" do mundo. Essa evolução acontece de fato com uma das personagens, mas não de forma inteligente e orgânica, que faça o leitor pensar. No final das contas me senti frustrado (não quero dar spoilers). Estava esperando uma história com mais terror e drama, mas acabei encontrando uma trama que em muitos pontos parece uma fanfic de Arquivo X.
O enredo trata do conflito entre razão científica e as crenças catolicas e entre o bem e o mal. Por um lado, um casal de cientistas munidos de câmeras e sensores tenta juntar provas da existência do paranormal em uma igrejinha aparentemente possuída por uma presença maligna en Cataratas do Gólgota. Por outro, um padre de grande fé é designado pela arquidiocese de Boston com a missão de exorcizar a mesma igreja e reconsagrá-la.
Por boa parte do livro esperei uma reviravolta que acabasse por mudar o ponto de vista dos personagens envolvidos na trama e os fizessem evoluir. Talvez os cientistas ganhassem um pouco de fé, ou o padre começasse a ter uma visão menos "preta e branca" do mundo. Essa evolução acontece de fato com uma das personagens, mas não de forma inteligente e orgânica, que faça o leitor pensar. No final das contas me senti frustrado (não quero dar spoilers). Estava esperando uma história com mais terror e drama, mas acabei encontrando uma trama que em muitos pontos parece uma fanfic de Arquivo X.
November 5, 2025
It's a fair cop to call this book the 80's baby of Hell House and The Exorcist. Dan Brown might have read it before he wrote Angels and Demons. I don't think it breaks new ground, and deals with old ground with no particular inspiration, but it sets a certain ripe Gothic Catholic mood. If you can deal with a virile, blue-collar parapsychologist named Mario, his (coincidentally!) gorgeous, brilliant, rich white-collar paranormal investigator girlfriend, and of course the repressed and tortured priest, you could have a fun time.
Bonus nostalgia points for the scene in which Mario's girlfriend pours them glasses of white wine while riding in the passenger seat of their Mystery Machine. Dishonorable mention goes to the narrator of the audiobook, whose narration is truly dreadful. Words are sometimes lost to the unidentifiable accent he tries to use for the priest (Irish? Scottish?), sounding consistently garbled, like he's speaking around a mouthful of dental cotton.
Bonus nostalgia points for the scene in which Mario's girlfriend pours them glasses of white wine while riding in the passenger seat of their Mystery Machine. Dishonorable mention goes to the narrator of the audiobook, whose narration is truly dreadful. Words are sometimes lost to the unidentifiable accent he tries to use for the priest (Irish? Scottish?), sounding consistently garbled, like he's speaking around a mouthful of dental cotton.
June 11, 2025
3.5 ⭐️
Some of the imagery in this novel was outstanding. A church congregation of posed corpses with clouds of black flies and dripping in wax? incredible. Give me more. And the book did, give me a little more of the good stuff - but the long winded vatican plot and lengthy religious exposition took the wind out of the sails for me. Wish it had been a more tightly contained exorcism story, that maybe Mario's background could've been explored more in relationship to the priest versus bringing the pope into it all. But still, loved some of what was here!
Some of the imagery in this novel was outstanding. A church congregation of posed corpses with clouds of black flies and dripping in wax? incredible. Give me more. And the book did, give me a little more of the good stuff - but the long winded vatican plot and lengthy religious exposition took the wind out of the sails for me. Wish it had been a more tightly contained exorcism story, that maybe Mario's background could've been explored more in relationship to the priest versus bringing the pope into it all. But still, loved some of what was here!
March 25, 2024
This book took me two months to finish because it just reminded me why I find christian religions so silly and full of themselves. I kept reading waiting to feel scared but half the time I was almost outright laughing at how silly it was or just bored out of my mind. I truly believe perhaps if I believed in god or was a catholic then maybe it might give me a spook, but if you’re looking for a fun interesting read it’s not it.
August 13, 2021
I didn’t particularly enjoy this book. Was quite tedious to get through. I did not find it scary at all. It reads more like an examination of religious experiences as supernatural phenomena vs. parapsychology as opposed to a horror novel. LOTS of Catholicism minutiae. More info on the proper name for the front-part of an alter cloth than on the demon residing in the decrepit church!!
October 10, 2022
O livro conta a história de uma igreja amaldiçoada e a luta de um padre para purificá-la. Juntamente com o padre surgem dois parapsicólogos para estudar os fenômenos em torno da igreja. O livro é bom, mas é meio confuso com altos e baixos. Seu ponto alto é o capítulo final com o embate final entre Cristo e Satanás.
January 20, 2021
Basically an episode of the X Files turned soap, fraught with poorly-grasped Freudian and catholic mumbo-jumbo. Out of the three characters - a thrift-store, boorish Mulder, a woman devoid of any shred of backbone and a priest -, I liked the priest the most.
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