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Echo in Ramadi SAMPLE
Enjoy a FREE SAMPLE of the new book Echo in The Firsthand Story of US Marines in Iraq's Deadliest City by Scott A. Huesing!
"In war, destruction is everywhere. It eats everything around you. Sometimes it eats at you." —Major Scott Huesing, Echo Company Commander
From the winter of 2006 through the spring of 2007, two-hundred-fifty Marines from Echo Company, Second Battalion, Fourth Marine Regiment fought daily in the dangerous, dense city streets of Ramadi, Iraq during the Multi-National Forces Surge ordered by President George W. Bush. The Marines' to kill or capture anti-Iraqi forces. Their like being in Hell.
"In war, destruction is everywhere. It eats everything around you. Sometimes it eats at you." —Major Scott Huesing, Echo Company Commander
From the winter of 2006 through the spring of 2007, two-hundred-fifty Marines from Echo Company, Second Battalion, Fourth Marine Regiment fought daily in the dangerous, dense city streets of Ramadi, Iraq during the Multi-National Forces Surge ordered by President George W. Bush. The Marines' to kill or capture anti-Iraqi forces. Their like being in Hell.
21 pages, Kindle Edition
Published February 8, 2018
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Displaying 1 - 5 of 5 reviews
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January 27, 2019I wanted to read about the first hand events on what our soldiers were up against. I always hear how city fighting is the most challenging. In this book It was like I was there. The detail in every battle and every challenge. It will definitely make you respect the soldier that fights in any war big or small
July 16, 2025
Um relato honesto e implacável do Iraque para estes fuzileiros navais.
Escrito como um guerreiro deve ser e com muito a respeitar e aprender. Provocador, sem exageros na violência ou na linguagem, e uma leitura sólida para quem tenta entender o que aconteceu durante a Guerra ao Terror (GWOT).
Fiquei sabendo de Echo em Ramadi meses antes do seu lançamento e, às vezes, quando isso acontece, a expectativa ofusca o próprio produto. Isso está absolutamente longe da verdade quando se trata do relato do Major Huesing sobre os momentos que antecederam e se seguiram à caminhada pelas ruas de um dos lugares mais mortais da caixa de areia que nossos combatentes foram forçados a tentar controlar.
Costuma-se dizer que, para veteranos de guerra, o retorno à vida civil nem sempre é um alívio — muitas vezes, é um pesadelo. Deixar a violência e o ritmo de operações de uma zona de guerra para viver em casa pode ser difícil, na minha experiência — e impossível para amigos e familiares compreenderem. Flashbacks e estresse pós-traumático causados pela violência assombram soldados e fuzileiros navais por anos, às vezes por vidas inteiras. Poucas pessoas conseguem compreender os eventos traumáticos sofridos por nossos militares no Iraque há mais de uma década. E menos ainda conseguem comunicar efetivamente a experiência de um combate tão violento a outras pessoas.
Scott Huesing é um desses poucos. Em seu livro, Echo in Ramadi, o major aposentado da infantaria da Marinha dos EUA faz um relato cru e cativante de seu tempo no comando da Companhia Echo durante a luta de 2006-2007 para garantir a segurança da província de Al Anbar. Tendo testemunhado alguns dos locais e eventos ali descritos, o livro de Scott não é apenas um relato fascinante da história recente das guerras no Oriente Médio, mas também uma leitura indispensável para todos os americanos de hoje.
As representações de Huesings sobre a vida cotidiana na cidade de Ramadi, devastada pela guerra — sobrevivendo a bombardeios explosivos improvisados (IEDs), prendendo vítimas com fita adesiva a "macas" feitas de escadas, notificando as famílias dos mortos — são impensáveis para a maioria. Mas, em meio ao horror, ele tece um fio condutor distintamente humano: fuzileiros navais jogam X-Box, saboreiam sanduíches de rosbife e abraçam alegremente a linguagem chula. A voz de Huesing é áspera e implacável, mas compassiva — e, em alguns momentos, emotiva. Com isso, ele revela sua própria narrativa — mas também conta as histórias de seus camaradas como se fossem as suas. Esse domínio da perspectiva apresenta seus companheiros de armas como mais do que meros números; Echo in Ramadi é a história de uma irmandade comovente e esperançosa.
A narrativa de Huesing memoriza as vidas perdidas em Ramadi, sejam elas fuzileiros navais americanos, intérpretes iraquianos ou amigos. Nenhuma é menos importante que a outra, nem é esquecida mais rapidamente. Mesmo após 24 anos de serviço, escreve Huesing, os funerais nunca se tornam menos dolorosos. Agora, embora as condições adversas e a exaustão constante tenham desaparecido, a morte permanece gravada nos corações e mentes desses fuzileiros navais, para sempre. O livro de Huesing, no entanto, mantém uma sensação de poder curativo e serve como uma homenagem àqueles que arriscaram tudo por nossa liberdade. Embora "Eco em Ramadi" seja difícil de ler, é ainda mais difícil de largar: o heroísmo e o orgulho demonstrados em cada página contribuem para uma história genuinamente americana — e vitoriosa.
Este livro, "ECHO IN RAMADI", captura com precisão a miríade de emoções que alguém que serviu em combate vivencia durante seu tempo no teatro de operações. Scott Huesing pinta um quadro com detalhes intrincados e surpreendentes do que significa "Localizar, aproximar-se e destruir...". Ele conta isso da perspectiva, muitas vezes invisível, de um oficial em comando que precisa caminhar na corda bamba de enviar seus rapazes, os fuzileiros navais que ele ama, para o perigo. Quando leio as palavras de Huesing, lembro-me de um dos personagens principais de "FIELDS OF FIRE", de James Webb, o Tenente Robert E. Lee Hodge; ele nunca vacila em seu dever para com seus fuzileiros navais ou em seu dever para com seu país. Assim como o Hodges fictício, essas duas ideias são a mesma para Scott Huesing.
Como os fuzileiros navais, quando recebem o título de fuzileiro naval, herdam um legado que remonta a mais de 244 anos. Scott Huesing articula com precisão o sentimento desse legado para que alguém que JAMAIS serviu possa compreender com clareza.
"ECHO IN RAMADI" merece um lugar na Lista de Leitura do Comandante, ao lado de "GATES OF FIRE", de Steven Pressfield, e "FIELDS OF FIRE", de James Webb. É um livro fenomenal.
Escrito como um guerreiro deve ser e com muito a respeitar e aprender. Provocador, sem exageros na violência ou na linguagem, e uma leitura sólida para quem tenta entender o que aconteceu durante a Guerra ao Terror (GWOT).
Fiquei sabendo de Echo em Ramadi meses antes do seu lançamento e, às vezes, quando isso acontece, a expectativa ofusca o próprio produto. Isso está absolutamente longe da verdade quando se trata do relato do Major Huesing sobre os momentos que antecederam e se seguiram à caminhada pelas ruas de um dos lugares mais mortais da caixa de areia que nossos combatentes foram forçados a tentar controlar.
Costuma-se dizer que, para veteranos de guerra, o retorno à vida civil nem sempre é um alívio — muitas vezes, é um pesadelo. Deixar a violência e o ritmo de operações de uma zona de guerra para viver em casa pode ser difícil, na minha experiência — e impossível para amigos e familiares compreenderem. Flashbacks e estresse pós-traumático causados pela violência assombram soldados e fuzileiros navais por anos, às vezes por vidas inteiras. Poucas pessoas conseguem compreender os eventos traumáticos sofridos por nossos militares no Iraque há mais de uma década. E menos ainda conseguem comunicar efetivamente a experiência de um combate tão violento a outras pessoas.
Scott Huesing é um desses poucos. Em seu livro, Echo in Ramadi, o major aposentado da infantaria da Marinha dos EUA faz um relato cru e cativante de seu tempo no comando da Companhia Echo durante a luta de 2006-2007 para garantir a segurança da província de Al Anbar. Tendo testemunhado alguns dos locais e eventos ali descritos, o livro de Scott não é apenas um relato fascinante da história recente das guerras no Oriente Médio, mas também uma leitura indispensável para todos os americanos de hoje.
As representações de Huesings sobre a vida cotidiana na cidade de Ramadi, devastada pela guerra — sobrevivendo a bombardeios explosivos improvisados (IEDs), prendendo vítimas com fita adesiva a "macas" feitas de escadas, notificando as famílias dos mortos — são impensáveis para a maioria. Mas, em meio ao horror, ele tece um fio condutor distintamente humano: fuzileiros navais jogam X-Box, saboreiam sanduíches de rosbife e abraçam alegremente a linguagem chula. A voz de Huesing é áspera e implacável, mas compassiva — e, em alguns momentos, emotiva. Com isso, ele revela sua própria narrativa — mas também conta as histórias de seus camaradas como se fossem as suas. Esse domínio da perspectiva apresenta seus companheiros de armas como mais do que meros números; Echo in Ramadi é a história de uma irmandade comovente e esperançosa.
A narrativa de Huesing memoriza as vidas perdidas em Ramadi, sejam elas fuzileiros navais americanos, intérpretes iraquianos ou amigos. Nenhuma é menos importante que a outra, nem é esquecida mais rapidamente. Mesmo após 24 anos de serviço, escreve Huesing, os funerais nunca se tornam menos dolorosos. Agora, embora as condições adversas e a exaustão constante tenham desaparecido, a morte permanece gravada nos corações e mentes desses fuzileiros navais, para sempre. O livro de Huesing, no entanto, mantém uma sensação de poder curativo e serve como uma homenagem àqueles que arriscaram tudo por nossa liberdade. Embora "Eco em Ramadi" seja difícil de ler, é ainda mais difícil de largar: o heroísmo e o orgulho demonstrados em cada página contribuem para uma história genuinamente americana — e vitoriosa.
Este livro, "ECHO IN RAMADI", captura com precisão a miríade de emoções que alguém que serviu em combate vivencia durante seu tempo no teatro de operações. Scott Huesing pinta um quadro com detalhes intrincados e surpreendentes do que significa "Localizar, aproximar-se e destruir...". Ele conta isso da perspectiva, muitas vezes invisível, de um oficial em comando que precisa caminhar na corda bamba de enviar seus rapazes, os fuzileiros navais que ele ama, para o perigo. Quando leio as palavras de Huesing, lembro-me de um dos personagens principais de "FIELDS OF FIRE", de James Webb, o Tenente Robert E. Lee Hodge; ele nunca vacila em seu dever para com seus fuzileiros navais ou em seu dever para com seu país. Assim como o Hodges fictício, essas duas ideias são a mesma para Scott Huesing.
Como os fuzileiros navais, quando recebem o título de fuzileiro naval, herdam um legado que remonta a mais de 244 anos. Scott Huesing articula com precisão o sentimento desse legado para que alguém que JAMAIS serviu possa compreender com clareza.
"ECHO IN RAMADI" merece um lugar na Lista de Leitura do Comandante, ao lado de "GATES OF FIRE", de Steven Pressfield, e "FIELDS OF FIRE", de James Webb. É um livro fenomenal.
September 12, 2025
Great book about The Marines in Iraq!
Read
January 20, 2019I just read the sample but wasn't enjoying reading about what our military personal go through.
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