Neste e-book extraído da obra Mulheres, raça e classe, Angela Davis trata do tema da educação e de seu potencial libertador, a partir da perspectiva das mulheres negras. Mulheres, raça e classe é a mais importante obra de Angela Davis, onde a filósofa e ativista traça um poderoso panorama histórico e crítico das imbricações entre a luta anticapitalista, a luta feminista, a luta antirracista e a luta antiescravagista, passando pelos dilemas contemporâneos da mulher. O livro é considerado um clássico sobre a interseccionalidade de gênero, raça e classe.
Angela Yvonne Davis is an American political activist, scholar, and author. She emerged as a nationally prominent activist and radical in the 1960s, as a leader of the Communist Party USA, and had close relations with the Black Panther Party through her involvement in the Civil Rights Movement despite never being an official member of the party. Prisoner rights have been among her continuing interests; she is the founder of Critical Resistance, an organization working to abolish the prison-industrial complex. She is a retired professor with the History of Consciousness Department at the University of California, Santa Cruz, and is the former director of the university's Feminist Studies department.
Her research interests are in feminism, African American studies, critical theory, Marxism, popular music, social consciousness, and the philosophy and history of punishment and prisons. Her membership in the Communist Party led to Ronald Reagan's request in 1969 to have her barred from teaching at any university in the State of California. She was tried and acquitted of suspected involvement in the Soledad brothers' August 1970 abduction and murder of Judge Harold Haley in Marin County, California. She was twice a candidate for Vice President on the Communist Party USA ticket during the 1980s.
Um ensaio presente em “Mulheres, raça e classe” (que ainda não li, mas pretendo). Nesse ensaio, a autora discorre sobre como a alfabetização e acesso à educação para o povo negro dos EUA foi importante para sua emancipação. Também mostra algo interessante: como mulheres brancas colaboraram para garantir às mulheres negras o acesso à educação, mostrando o que a autora chama como um real exemplo do que seria sororidade. Bom para nós, mulheres brancas, refletirmos sobre como podemos usar nossos privilégios para empoderar minorias. Não para sermos salvadoras de ninguém, porque elas próprias já o são, mas colaborando para que mais vozes sejam ouvidas. Como costumo pensar sempre, se meu feminismo não serve a todas as mulheres e luta pela participação de todas (não brancas, LGBT+, com deficiência), ele não serve de nada.
Quería bajarle a una estrella... pero se que no es culpa del libro, si no mia. Pues siento que no lo entendí al 100% por los datos e informaciones que ponía y suponía que todos sabemos. Entonces, la dejé con tres. De cualquier forma, creo que lo releeré cuando lo entienda mejor.
ótimo texto. tema impressionante, seja pela sua urgência e necessidade de debate, seja pelo absurdo: a história das pessoas sobrevivendo governos racistas nos EUA, resistências contra o embrutecimento da população negra e pobre. gostaria de ler esse tipo de levantamento sobre o brasil.
esse livro todo é necessário agora já. mas essa comercialização em formato digital de capítulos individuais facilita a adesão pedagógica ao texto. boitempo está de parabéns.
Relatos e recortes fantásticos. Fazem parte de um todo, mas só essa parte já é um gancho que puxa o leitor a querer ler mais coisas da autora e do da luta por direitos.
Como um livro tão curto é uma enorme fonte de conhecimento. A luta pela educação dos negros nos E.U.A é uma luta incessante. Salve Angela Davis e todas as mulheres...
Definitivamente uma boa introdução para entender a busca pela educação de populações negras, apesar de ser superficial devido a ser um enxerto de um livro da autora, ela é objetiva em sua tese e reafirma a sororidade de mulheres negras e brancas, ao menos no quesito educação.