Countersexual Manifesto is an outrageous yet rigorous work of trans theory, a performative literary text, and an insistent call to action. Seeking to overthrow all constraints on what can be done with and to the body, Paul B. Preciado offers a provocative challenge to even the most radical claims about gender, sexuality, and desire.
Preciado lays out mock constitutional principles for a countersexual revolution that will recognize genitalia as technological objects and offers step-by-step illustrated instructions for dismantling the heterocentric social contract. He calls theorists such as Derrida, Foucault, Butler, and Haraway to task for not going nearly far enough in their attempts to deconstruct the naturalization of normative identities and behaviors. Preciado's claim that the dildo precedes the penis--that artifice, not nature, comes first in the history of sexuality--forms the basis of his demand for new practices of sexual emancipation. He calls for a world of sexual plasticity and fabrication, of bio-printers and "dildonics," and he invokes countersexuality's roots in the history of sex toys, pornography, and drag in order to rupture the supposedly biological foundations of the heterocentric regime. His claims are extreme, but supported through meticulous readings of philosophy and theory, as well as popular culture. The Manifesto is now available in English translation for its twentieth anniversary, with a new introduction by Preciado. Countersexual Manifesto will disrupt feminism and queer theory and scandalize us all with its hyperbolic but deadly serious defiance of everything we've been told about sex.
Paul B. Preciado has become one of the leading thinkers in the study of gender and sexuality. A professor of Political History of the Body, Gender Theory, and History of Performance at Paris VIII, he is also the author of Manifiesto contrasexual, which has become a queer theory classic, and Pornotopía: Architecture and Sexuality in Playboy During the Cold War, which has been named a finalist for the Anagrama Essay Prize. He teaches political history of the body, gender theory and history of performance at Université Paris VIII and is the director of the Independent Studies Program of the Museum of Contemporary Art of Barcelone.
Esse livro é tão bom, mas tão bom que não consegui parar de ler e o terminei em poucas horas. Ele está dividido da seguinte forma: - Primeiramente o livro começa explicitando o que é contrassexualidade que preza pela ausência de gênero guiada por uma veia desconstrutivista, para logo depois enumerar seus princípios na forma de artigos e finalizar com um modelo de contrato contrassexual onde o indíviduo reitera sua condição de trabalhador do cu. - Em Práticas de inversão contrassexual há uma série ilustrativa de práticas da contrassexualidade a partir da subversão dos órgãos sexuais e suas reações biopolíticas. - Em Teorias há a fundamentação filosófica a partir de Derrida do que representa o dildo na contrassexualidade, além de uma genealogia do orgasmo, do dildo e da intersexualização com ecos de Foucault e Judith Butler. - No Exercício de leitura contrassexual temos da filosofia como modo superior de dar o cu onde se explica a homossexualidade molecular de Deleuze e Guattari a partir do Barão de Charlus do Em Busca do Tempo Perdido de Proust. - Finalmente, como anexos, temos a etimologia do dildo e um pequeno relato do surgimento da butch no pós-guerra americano.
Além do conteúdo excepcional, a edição brasileira é de um requinte acachapante por ter inserido entre as páginas um cu táctil onde você pode colocar o seu dedo ou qualquer coisa pontiaguda que lhe apetecer.
Nota: Preciado parece inclinada a tentar saber se a apreciação de fist-fucking pelo Foucault teria sido fundamental para a elaboração de seus conceitos de biopolítica. Rá!
Estoy recién comenzando a leer teorías y meterme en este mundo. Este libro me trastocó todo mi universo, puso en orden un montón de ideas que ya me circulaban por la cabeza y me generó enormes ganas de seguir leyendo sobre el tema !
Uno de los libros con los planteamientos más interesantes que he leído. Cualquier persona, homosexual o heterosexual puede disfrutar de su lectura. Porque lleva a extremos inesperados, pero perfectamente realistas, los postulados de Butler acerca de la performatividad del género
Weird - fun - humorously over-the-top. A theory of the dildo as countersexual prosthetic technology (countering the perception of the dildo as necessarily phallic, imitative of the penis). "All is dildo. And all becomes orifice." Very queer, very trans, very late 90s (and yet still, I'd argue, salient). (This was originally published in Spanish in 2000 and translated into English last year.) There are a few different modes here, including a chapter of high theory working through Deleuze's claim to "molecular homosexuality," but my favorites were the Practices -- like CAConrad's Somatic Exercises, these are practices one can implement to adopt and honor "the logic of the dildo" and are accompanied by appealingly crude stick drawings.
O que dizer desse livro? Em determinado momento da leitura anotei do lado de um parágrafo "ge-ni-al". Porque é assim que percebi o seu conteúdo. Paul Preciado constrói seu texto sobre bases como Foucault, Derrida e Donna Haraway, debatendo diretamente com Judith Butler, mas de alguma forma consegue fazê-lo de maneira clara e até fácil de entender. Sua escrita é repleta de senso de humor e de provocação. É uma leitura que leva ao questionamento de tudo que é corrente, academicamente, quando se fala em gênero e sexualidade. Para fechar, vale dizer que a proposta gráfica da edição brasileira é incrível, com desenhos, mudança de cor da impressão e do papel, e ainda inclui um simpático "cuzinho" na capa.
Definitivamente mais difícil do que Um apartamento em Urano, este livro é tão "abridor de mente" quanto aquele. Demorei eras pra ler (por mais que gostasse de brincar com seu orifício desde o lançamento) e, se hoje não peguei 100% dele, imagina anos atrás quando ganhei de presente? Gostei demais, quero ler mais Preciado, tanto quanto puder (e tiver em português).
Amics mai havia tardat tant a llegir un llibre, i'm so disappointed with myself but uni has been kicking my ass and there's literally no time to enjoy life :')
Què dir de Preciado i d'aquesta obra? és una menjada de coco total, et fa unes connexions que mai esperaries i s'explica d'una manera tan complexa que havia de llegir la mateixa frase uns 5 cops per a entendre-la. Però quan l'entenia... that felt good man, i en general diu coses molt interessants i coses que mai m'hauria parat a pensar (still... dont ask me to explain what the book is about because i still dont know). Va de tecnologia, de dildos, butches, homosexualitat molecular (crec que és l'únic del llibre que realment no he entès, fucking Deleuze...), cossos prostètics i com aquests som tots nosaltres, parla, sobretot, de sexualitat, i encara més, de sexe, de follar, de com follem i perquè follem, del que significa follar i de les tecnologies del sexe.
Una obra postmodernista/punk-futurista/coses rares que m'ha flipat, em sembla que algú ha de tenir molt de cervell per a poder fer totes aquestes connexions i per a tenir la capacitat de parlar de tot aixo, si alguna cosa m'ha aportat aquell llibre és un gran respecte per Preciado. Tinc ganes d'esperar-me uns quants anys, d'aprendre molt més (perquè ara no sé massa de tots aquests temes) i de rellegir-me el llibre de nou.
En fi, no el recomano en general perquè això, el dit, menjada de coco que frustra, però if you really like the topic and weird shit then go for it, ja em direu <3 hehe
Relido em 2024 na edição da Zahar. Ao reler esse livro depois de ter lido outros trabalhos de Preciado acredito que este é o que traz menos insights. Ele é provocativo, ele é disruptivo, ele é queer, mas os outros livros são mais legais em termos de conteúdo. Também toda a inventividade de Preciado cai por terra na versão da Zahar que não tem as mesmas qualidades de design que a edição da n-1. A Zahar dá ao Manifesto Contrassexual uma cara careta, heteronomativa, enquanto a edição da n-1 era essencialmente queer com um ânus na capa, onde podíamos enfiar nossos dedos e outras boas intervenções no design. --- Um livro que começa muito engraçado, com texto satírico/contestador. Algumas partes são mega engraçadas. Tem partes chocantes e nojentas como algumas propostas de uso do dildo como parte principal da sociedade e técnicas de desconstrução da sexualidade com o uso do mesmo em partes não-erógenas do corpo. O livro tem partes elucidativas como a história da análise da masturbação feminina e como o dildo foi ao mesmo tempo um vilão, tendo que se recorrer a aparatos anti-onanísticos no início do século XX e ao mesmo tempo um herói, como elemento de cura da histeria. Tem partes questionáveis como a total dessexualização do mundo e abolição de qualquer definição de gênero e a percepção de que tudo que é masculino é maligno. Além disso, as partes sobre operações de mudança de sexo e de "correção" do hermafroditismo são de arrepiar. Por fim, as partes históricas sobre o uso de dildos e próteses são bastante elucidativas. O livro fica entre um misto de choque e entendimento.
Preciado's earliest work, in recent English translation, provides less keen insight than his magnum opus Testo Junkie, but if you were looking for 174 pages of philosophical theory about why dildos are superior to flesh cocks, this is where you'll find it. The historical inaccuracies are an artefact of the '90s literature milieu he had access to at the time, so they can be forgiven, but sadly several key pieces of his analysis rest on them, so much of this work does not stand the test of time. What does stand the test of time are the bizarro illustrations and instructions ('draw a dildo on your arm and jerk it off!'), which are just as weird today as they were when this was originally published in the '90s.
« L’usage du mot dildo en espagnol et français serait étymologiquement justifié par sa relation au mot latin dilectio (amour, goût ou plaisir), une des racines du mot dilección en espagnol moderne, qui selon le Diccionario de la Real Academic Española désigne « voluntad honesta y amor reflexivo » (bonne volonté sincère et amour réflexif). De fait, ce dernier sens me frappe comme une définition particulièrement belle du gode : amour réflexif. »
This entire review has been hidden because of spoilers.
que mente incrivel o paul b. preciado tem! so pelos titulos de cada artigo/capitulo ("a lógica do dildo, ou as tesouradas de derrida", "breve genealogia dos brinquedos sexuais ou como butler descobriu o vibrador" são só alguns exemplos) dá pra sentir o riso vindo junto da surpresa e da dúvida (que fica sendo trabalhada na nossa cabeça durante e depois). fui me divertindo, me questionando e me surpreendendo (nao necessariamente nessa ordem) a cada frase (que as vezes tinham que ser lidas duas, tres, quatro vezes até passar do riso pra alguma elaboracao da minha parte) com as leituras humoradas e críticas que preciado faz de autores como butler, deleuze e guatarri. esses sao só alguns dos diversos nomes que preciado mobiliza pra pensar numa desconstrucao da identidade, que permite colocar o dildo ao lado do ciborgue, de donna haraway, como aquele que abala as estruturas de natureza/tecnologia, afinal, qual a diferenca de um dildo para uma mao, que temos como natural? uma mao, desviada de sua "funcao", tambem vira protese, tambem deixa de ser "natural" quando se desvia de seu papel. a plasticidade do dildo permite que o pensamento da diferença entre humano e natureza, mas tambem entre essencia e artificialidade, funcao e desvio, nao se sustente como nos debates dos feminismos construtivistas (ou qualquer discurso de identidade). e o mais interessante pra mim, foi que paul b. preciado, mesmo com seu formato muito próxima do ensaio academico, faz um texto que cada frase pode gerar diversas discussoes nao so dentro da academia. eu sinto que, em alguns momentos, colocando so o dildo, sem citar haraway ou derrida, eu poderia facilmente debater sobre uma passagem com uma amiga minha. porque ate quando ele nao cita diretamente, ele está em constante diálogo com todos esses teóricos e esse fator que pode parecer deixar o texto "facil", na verdade o torna muito mais complexo, porque, como me parece tudo proximo a mim, a familiaridade me dava estranheza. eu me enganava pensando que entendia, mas porque eu entendia mesmo, so que quando ele trazia em dialogo com um teorico que eu nao tinha contato, o tema crescia e crescia e crescia, porque o dialogo tinha discordancias, mas tambem criticas e camadas que eu nao domino ainda. o texto nao queria dizer so o riso, a surpresa ou uma questao, era sempre mais de tudo isso.
queria explicar mais, falar mais, porque parece que nunca é o suficiente e nao é mesmo. toda hora penso em outra coisa, me lembro de uma passagem, mas enfim, uma das melhores leituras do ano!
ya es el tercero de paul que leo y ESTA BUENÍSIMO YOOOOOOOO esta padre ver como los inicios de las teorias de paul, mas algunas críticas de les autores que el mismo usa como inspiración y está cagadisimo de hecho es justamente un libro con muchas partes con ideas muy interesantes y otras que también son interesantes pero que no son tan en serio
purpurina queer en mi cuerpo. las moléculas de la purpurina del capítulo de la homosexualidad molecular se han caído del frasco al suelo sin quedárseme conscientemente en el cuerpo (ya en otro momento cojo este libro y lo vuelvo a agitar). hay cositas que no me gustan,,, aunque ni el baile ni la lavadora vayan a sacudir ya nada de esta purpurina
Luego de leer el Manifiesto debo decir que hubo partes que mayoritariamente me parecieron muy razonables varios de los planteamientos hechos por la autora, no obstante algunos otros, los menos, me parecieron algo descabellados. Sin embargo el análisis y las propuestas de Preciado no vienen a inventar una realidad inexistente sino que, muy por el contrario, parten de una situación real y concreta tratando de ENTENDER lo que sucede en la sociedad del siglo XXI respecto a la temática del sexo y el género, dar una respuesta y una propuesta. Enojarse y atribuir la situación a una minoría de “degenerados” que intentan subvertir la organización de la sociedad contemporánea es equívoco y es un mero intento de negar una realidad que viene a interpelar a dicha sociedad. No acepto llanamente todo lo que plantea pero si acepto el desafío de los cuestionamientos que nos hace. La obra es esencialmente útil para entender los debates contemporáneos en torno a las políticas feministas, queer y transgénero. Algunos fragmentos de la obra: "El post-feminismo de los noventa insiste así en la urgencia de concebir el sujeto y el agente político, lejos de como un centro autónomo de soberanía y conocimiento, como una posición inestable, y como el efecto de constantes re-negociaciones estratégicas de la identidad". “Todos los impensados del feminismo se dan cita en el Manifiesto: los juguetes sexuales, la prostitución, la sexualidad anal, la asignación del sexo en los niños intersexuales, las operaciones de cambio de sexo, las subculturas sexuales sadomasoquistas o fetichistas. Preciado los convoca a todos ellos como «los nuevos proletarios de una posible revolución sexual”. “La contra-sexualidad no habla de un mundo por venir; al contrario, lee las huellas de aquello que ya es el fin del cuerpo, tal como este ha sido definido por la modernidad”. “Los hombres y las mujeres son construcciones metonímicas del sistema heterosexual de producción y de reproducción que autoriza el sometimiento de las mujeres como fuerza de trabajo sexual y como medio de reproducción”.
“…obligan a reducir la superficie erótica a los órganos sexuales reproductivos y a privilegiar el pene como único centro mecánico de producción del impulso sexual”.
3,5. A ratos es luminosamente provocador, a veces es retórico y algo críptico, otras roza lo surrealista. Al ser un manifiesto, se echa de menos algo más de genealogía en el discurso porque hay saltos lógicos que Preciado da por hecho. Desde luego, es un texto que plantea preguntas necesarias en la antesala de cambios tecnológicos que aún no vislumbramos pero que, sin duda, van a reconfigurar lo que entendemos por sexo, reproducción, placer. A reconfigurar el cuerpo, ni más ni menos.
indecisa se considerare Preciado un genio o un pazzo in culo comunque libro bellissimo, mi ha spaccato la testa in quattro e fatto riflettere moltissimo, non c'è niente di meglio che si possa chiedere ad un testo di theory/filosofia. Penso che a volte soffra un po' dei problemi del decostruzionismo, nella cui scia dichiaratamente si colloca, e ci sono alcuni punti su cui mi sono trovata in disaccordo. Ma overall ho amato molto!!!
“Como significação descontextualizada, como iteração subversiva, o dildo conduz à impossibilidade de delimitar um contexto. Em primeiro lugar, põe em causa a ideia segundo a qual o corpo masculino é o contexto natural da prótese/pénis. Depois, e de modo mais drástico, ameaça a suposição de que o corpo orgânico é o contexto próprio da sexualidade.”
gostei imenso. o capítulo de “práticas de inversão contra-sexual” é absolutely insane, yes, e por todo o livro há tiradas unhinged mas o quadro teórico, indo buscar muito a Foucault, Butler, Derrida e outros autores pós-estruturalistas, é muito muito interessante.
Preciado en su línea (inclinada) M'agrada llegir-lo perquè és entenedor (que no fàcil), provocador (ano ano ano) i moltes vegades narratiu (t'explica anècdotes històriques). Ara, clar, la teoria està molt guai... cal posar-la en pràctica (?)
gracioso, me gustan más los capítulos en los que usa un lenguaje más técnico, pero en general es una lectura que aporta ideas interesantes. highlights: todo lo relacionado con la intersexualidad y el análisis de Deleuze
A linha filosófica é muito bem delineada. Mas em alguns (vários) momentos, há uma sensação de que a autora trata o tema de forma irônica ou sarcástica. Isso dispersou bastante a minha atenção. Creio que ela perdeu uma bela oportunidade de trabalhar um manifesto que poderia ter quebrado todos os paradigmas referentes à atual compreensão da sexualidade em si.
umm i found the introduction like basically perfect and i underlined pretty much the whole thing and wanted more -- eagerly anticipating the memoir(?) coming out jan 2020 (i think?) the book itself a little more hit or miss for me, but when it hit it really banged!
wish i'd had the concept of dildonics in grad school/my twenties. (or HIGH SCHOOL??? the year TWO THOUSAND??? just imagine if it had been translated sooner. or if i had learned spanish. or french. like i remember being an uptight 17 year old and vaguely trying out being anti-dildo as part of a vision of gold star political lesbianism, like "if i wanted a dick i'd just be straight" is such a dumb argument and maybe if i'd read this book i'd have realized that sooner.) i can't think of a work of theory that made me lol so much and that's a compliment.
on the down side, there was kind of a bummer of a feeling that there was a certain dream of the 90s that like our pleasure could lead to our liberation in a direct line that is no longer really possible (for me) to believe this 2000 and late (i found this review br rl goldberg in larb helpful to think on that, although i don't totally agree with it: https://lareviewofbooks.org/article/e...). but maybe that's my own problem and i just need to shave my head and draw a dildo on there in order to free my mind?
«A metafísica da falta, que compartilha certas teologias e certas formas da psicanálise, queria convencer-nos de que nos falta alguma coisa a todos. Dizem-nos que o mundo está em ordem porque às mulheres lhes falta um pénis, porque os homens não têm uterosseios, porque aos homens e às mulheres lhes falta o "falo transcendental" – ou o megadildo. Dizem-nos que aos animais falta a alma e que às máquinas cibernéticas falta a carne e a vontade, que as conexões eléctricas vêm compensar com excesso de informação... Não nos falta nada. Deleuze e Guattari já o tinham dito. Não nos falta nem o pénis nem os seios. O corpo é já o território onde se cruzam órgãos múltiplos e identidades diversas. O que nos falta é a garra, tudo o resto chega e sobra.»
Releer a preciado, en mi proceso de creación teórica, siempre es un soplo de aire fresco. Un recuerdo de por qué soy constructivista radical, por qué soy queer, por qué soy íntimamente deleuziano, etc.