This work has been selected by scholars as being culturally important, and is part of the knowledge base of civilization as we know it. This work was reproduced from the original artifact, and remains as true to the original work as possible. Therefore, you will see the original copyright references, library stamps (as most of these works have been housed in our most important libraries around the world), and other notations in the work.
This work is in the public domain in the United States of America, and possibly other nations. Within the United States, you may freely copy and distribute this work, as no entity (individual or corporate) has a copyright on the body of the work.
As a reproduction of a historical artifact, this work may contain missing or blurred pages, poor pictures, errant marks, etc. Scholars believe, and we concur, that this work is important enough to be preserved, reproduced, and made generally available to the public. We appreciate your support of the preservation process, and thank you for being an important part of keeping this knowledge alive and relevant.
Johanna Spyri was a Swiss author of children's stories, best known for Heidi. Born Johanna Louise Heusser in the rural area of Hirzel, Switzerland, as a child she spent several summers in the area around Chur in Graubünden, the setting she later would use in her novels.
Auch der zweite Band von Heidi hat mir natürlich sehr gut gefallen! Heidi darf endlich in ihre geliebte Schweizer Heimat zurück zum Almöhi, Peter und der Großmutter! Sie hat alle so sehr vermisst. Aber auch Clara hat sie gern und freut sich sehr, als diese sie in der Schweiz besuchen darf! Nur Peter freut sich gar nicht... Ein Klassiker, den ich wirklich immer wieder lesen/hören/sehen kann.
Reading part 2 of Heidi, it was disappointing for me. How I loved part 1 so much. There wasn't a lot going on like part 1. Everything was also sugar sweat in words and a lot of God mention. It almost makes it seems that part 2 was written by another writer. The end could have been so much more than what it was. Good for children, that is why it got 3 points.
Partindo de onde ficou o primeiro volume - no regresso de Heidi às montanhas - este segundo livro tratará a recuperação milagrosa da pequena Clara e, pelo caminho, trará o desenvolvimento na caracterização de alguns personagens: a veia possessiva e cruel de Pedro revela-se; o passado do avô desvenda-se... Ainda assim, face à primeira parte da história, Heidi - O Milagre da Montanha perde algum fôlego, sobretudo pela renúncia à velocidade no desenrolar da ação. Mas isso não afeta a qualidade da obra, talvez antes a beneficie, já que e o ponto central da narrativa talvez se ligue, uma vez mais, com a simbologia a que Spyri não raras vezes recorre. E a ser assim, a cura de Clara - motivada pela destruição da sua cadeira de rodas - está diretamente ligada à cisão final com o estilo de vida citadino e corruptor, em que a cadeira atuava como uma espécie de bengala psicológica que, uma vez retirada do seu alcance, permitirá a recuperação efetiva da personagem. Novamente, a apologia da vida rústica nas montanhas, em contacto com a natureza, é a marca mais óbvia e atrativa deste clássico.
"Voltou a correr para o lugarzinho soalheiro em frente da cabana e sentou-se no chão a olhar para a relva curta, para descobrir quantos cálices pequenos de flores iriam abrir ou já estavam abertos. E havia tantos mosquitos e escaravelhozinhos divertidos a saltar, e a arrastar-se, e a dançar alegremente em volta do sol, que Heidi alegrava-se com eles e, com longas inspirações, inalava o perfume da primavera que subia da terra, novamente acessível, e pensava que o planalto nunca fora tão bonito. Devia ser tão agradável para os milhares de bichinhos como para ela, pois parecia que zuniam e cantavam numa grande cacofonia, com uma alegria óbvia: - No planalto! No planalto! No planalto!" 70
Porém, torna-se demasiado óbvio neste segundo volume, que Heidi é também uma narrativa religiosa - ou uma obra de fé, talvez seja mais acertado dizer já que a espiritualidade dos personagens é dirigida a um deus universal -, e esse handicap afetou em certa medida a minha leitura. Os constantes regressos aos cânticos são um bocadinho maçadores, mas a solução é relativamente simples: saltar as ladainhas. Ultrapassado este obstáculo, fiquei para admirar proximidade da obra, que obedece a uma estrutura muito típica de século XIX, com as narrativas de Alcott, Dickens ou Anderson. Fiquei para admirar o seu sentido de humor; a sua vertente didática, embora, de certa forma, hoje algo datada, e hiperbólica como já poucas, propositadamente, arriscam ser. No fundo, a leitura de Heidi requer algum esforço ao leitor atual, pede que os preconceitos sejam postos de lado e que os nossos olhos recordem um mundo menos complexo, menos cínico, menos frio. E esse exercício nem sempre resulta. Mas, se o conseguirmos, apercebemo-nos de que a sua narrativa envelheceu graciosamente para permitir aos leitores continuar a debater questões fulcrais do crescimento como: a educação universal; a preservação da inocência (não confundir com ignorância que Spyri não defende, de todo); a disponibilidade de meios face à indisponibilidade de tempo; ou a ideia de que "nunca é tarde demais".
"- Vou ensinar te a ler e já sei como - prosseguiu Heidi.(...) -Não me parece - resmungou Pedro. Aquela resistência obstinada contra uma coisa que era boa e justa, e que Heidi sentia com tanta intensidade no coração pô-la nervosa. Colocou-se em frente do rapazinho com olhos fulminantes e disse. com um ar ameaçador: - Nesse caso vou dizer-te o que acontece se não quiseres aprender: a tua mãe já disse duas vezes que também devias ir para Frankfurt, que irias aprender muitas coisas, e eu já sei onde os meninos vão à escola. Quando vim embora, a Clara mostrou-me um enorme e assustador edificio. Mas não vão para lá só quando são meninos, continuam a ir quando já são adultos, eu vi com os meus olhos. E não penses que há apenas um professor, como aqui, nem que é tão bom como ele. Entram sempre no edificio uma série deles em fila e têm um aspeto muito taciturno, como quando vão à igreja e usam chapéus pretos. E, com um gesto, Heidi aludiu ao tamanho dos chapéus, fazendo com a mão um gesto que partia do chão. Pedro sentiu trepar um calafrio pelas costas acima." 60
P. S. Continuo com a escolha de ilustradora para esta edição atravessada na garganta...
Não é por acaso que os profissionais de saúde, recomendam cada vez mais os passeios e o contacto com a natureza, no sentido de promover o bem-estar físico e mental.
Boa Leute, wenn zwischen der Großmama und dem Öhi nichts läuft, dann weiß ich auch nicht. Wo sind die Fanfictions? Hm?
Ich liebe einfach die Sprache, wirklich. Wundervoll geschrieben & auch das einzige Buch, in dem sogar ich durchgehen lasse, dass Mücken "lustig" sein können. Nur der arme Peter, der hat es echt nicht leicht gehabt :(
Maravilloso. Tan excepcional como su primera parte. En esta ocasión narra las aventuras de Heidi una ves vuelve a los Alpes que con su dulzura e inocencia nos permite compartir con ella muchos momentos emotivos. La trama buenísima y los personas son muy bien caracterízados. Super recomendado
In questo seguito si riprendono le vicende di Heidi esattamente dove erano state interrotte nel primo libro ed è una storia molto piacevole, solare , ricca di speranza, che celebra le meraviglie delle natura e della vita in montagna e dove non c’è spazio per la tristezza. Soltanto in qualche occasione passeggera si assiste a situazioni di personaggi con l’animo rannuvolato, ma la positività sembra vincere su tutto.. Ogni personaggio ha la sua occasione di crescita interiore e miglioramento. Ho letto il libro in edizione Caravaggio Editore (che consiglio!) con illustrazioni a colori di Jessie Willcox Smith e tavole originali della prima edizione in appendice.
Jatkuu suoraan siitä, mihin edellinen kirja jäi. Tällä kertaa Heidi odottaa Frankfurtin ystäväänsä Klaraa vierailulle luokseen, mutta aluksi näyttää siltä, ettei hän pääse tulemaan sairautensa vuoksi. Vierailu päätetään siirtää seuraavaan kesään ja kun tytöt viimeinkin tapaavat toisensa, riemulla ei ole rajaa ja saapa Alppien ilmakin aikaiseksi pieniä ihmeitä.
Omalla tavallaan hieman hupsu, mutta pidettävä tarina, jossa on tietyn sorttista naiviuutta ilmassa. Loppu ei todellakaan ole erityisen uskottava, mutta se ei menoa haittaa. Tätä kirjaa oli ihan hauskaa lukea, vaikka ihan kaikkea en uskonutkaan ja joitankin asioita pidin vähän hölmöinä. 3½ tähteä pyöristettynä kolmeen tähteen kuten edellisellekin osalle, mutta kyllä näitä viitsi lukea ilokseen. Suosittelen yhteisniteen lukemista (sellainenkin on olemassa), tarinasta saa tällöin selkeämmän kuvan, kuin näin erillisinä kirjoina luettuna. Varsinkin kun suomennokset erosivat toisistaan jonkin verran, mikä teki lukukokemuksesta hieman erikoisen lähinnä nimien vaihtumisten sekä tietynlaisen rytminmuutoksen takia.
Quem nunca ouviu falar na "Heidi" ou não é deste mundo ou então é uma pessoa muito desatenta.
No entanto, quantos de nós tiveram oportunidade de conhecer verdadeiramente a história de Heidi? Na verdade, a minha infância foi passada nos anos 90 e, como tal, não acompanhei os desenhos animados que fizeram sucesso na televisão portuguesa uma ou duas décadas antes de eu nascer.
De facto, não conhecia a história da Heidi, nem do seu avô, nem do Pedro, nem da Clara, apesar de estes nomes não me serem nada estranhos, de tal forma está a história da menina dos Alpes enraizada na nossa cultura popular. Como tal, foi um grande prazer começar a ler este livro sem saber o que dele esperar e ir descobrindo a pouco e pouco as surpresas que Johanna Spyri teve a habilidade de inventar, ainda para mais porque a autora tem uma forma de narrar que não exagera nas descrições, ainda que o seu estilo seja clássico, o que torna o ritmo de leitura rápido e nada enfadonho. Como diz a capa do livro, esta é uma história para crianças e para quem gosta de crianças, uma vez que o público-alvo não se limita a uma determinada faixa etária. Antes pelo contrário, é uma história que toda a gente, de todas as idades pode ler e ninguém se sentirá desiludido.
A edição destes dois livros vem dar a conhecer às crianças de hoje e às crianças de outrora uma história que já vem acompanhando várias gerações e que vai sendo reinterpretada e que vai conhecendo novas versões ainda hoje. Não há melhor sinal do que esse para considerarmos este livro como um clássico da literatura infantil.
Apenas uma pequena nota ao facto de a editora ter decidido publicar a história em dois volumes. Bem sei que a ideia era seguir a edição original, mas creio que não faz muito sentido separar a história em dois livros. Enfim, nada de grave, mas que as carteiras dos pais portugueses agradeceriam.
Neste volume, Heidi regressa aos Alpes para reencontrar o avô e Pedro e a sua família, dos quais sentiu muitas saudades no período que passou em Frankfurt. Heidi recebe ainda várias visitas, entre as quais a de Clara, a menina que acompanhou em Frankfurt e a qual vai ver a sua vida mudada graças aos ares saudáveis das montanhas.
"Väikese Heidi uued lood" jääb kahjuks küll sarja esimesele raamatule ("Väike Heidi") alla. Samas oligi latt kõrgele seatud ning tegu on endiselt siira ja armsa looga.
Nauditav lugemine kogu perele - meeldis nii mulle, naisele kui ka lastele (4 ja 7).
Kui midagi ette heita, siis Peteri pidev tusatsemine raamatu teises pooles (ja et keegi seda nagu märkamagi ei teinud) muutus häirivaks. Samuti oli teiste tegelaste suhtumine Peterisse minu arvates ebaõiglaselt jahe - ta oleks olnud justkui alamast klassist. Nii suhtus temasse ka Heidi; ometi on raamatut läbiv alltoon see, et kõik inimesed on ilusad ja head.
Ka jumalat oli võib-olla liiga palju. Samas oli see ilus ning lootusrikas ja tegelikult mind ei häirinud. Kui usk millegisse suuremasse ja ettemääratusse annab jõudu, siis miks mitte.
Taaskord - kindel lugemissoovitus; nii lastele kui ka täiskasvanutele. Kindlasti tasuks aga esmalt kätte haarata sarja esimine raamat ning võtta uued lood ette alles siis, kui oled juba Heidiga tuttavaks saanud.
Teil 1 fand ich besser, aber auch Teil 2 ist immer noch sehr lesenswert, auch für heutige Pädagog*innen. Und es ergänzt Teil 1 so schön und erweitert es um weitere Facetten. Besonders in Erinnerung geblieben ist mir die Antwort des Doktors auf Heidis naive Weltsicht in Hinblick darauf, dass immer alles zum Guten gewendet wird, wenn man nur genug wartet und darum bittet. Eine Weltsicht, die der Doktor dem Kind neiden muss - denn ihm ist etwas so Schlimmes passiert, dass eine solche Weltsicht ihm wie Hohn erscheinen muss. Klaras Genesung ging mir etwas zu schnell, aber andererseits wird in "Heidi" die Zeit extrem gerafft beim Erzählen, sodass auch längere Prozesse innerhalb weniger Seiten abgehandelt werden. Da fand ich, wie gesagt, Teil 1 auch vom Tempo her ausgewogener.
Ce jeudi 6 mai 2021 matin, retour sur l’Alpe avec La jeunesse de Heidi, de Johanna Spyri. Dans ce second tome, la jeune handicapée Clara Sesemann vient rendre visite à son amie Heidi dans les montagnes suisses. Le grand air, la bienveillance de l’oncle de l’alpage et l’amitié et la détermination d’Heidi contribueront à opérer un miracle pour Clara... Dans cette suite, les personnages gagnent un peu en maturité et développent leur palette d’émotions. La jalousie et la force des sentiments qu’on ignore encore font leur entrée dans le récit. Surtout, celui-ci reste résolument positif, nous fait croire à la possibilité des choses et nous rappelle, de plusieurs façons, que si nous avons des plans, la vie et le Ciel restent au contrôle et sont beaucoup plus créatifs que nous.
es un final precioso para nuestra niña favorita, su gran corazón vuelve a conmover no sólo a los personajes de la historia sino a quienes la leemos, volver al pueblo que amamos una vez más para poder despedirnos de los personajes es un gran regalo de la autora, entiendo de sobra porque está historia es un clásico inmortal y recomiendo a todo el mundo, sea de la edad que sea, leer esta historia y enamorarse de estos personajes, las montañas y la historia que ha marcado a las últimas generaciones .
Още една детска книжка, показваща човечността и добротата у хората. Много зареждащо ми подейства и се почувствах отново дете. Прекрасна книжка! Историята на Хайди продължава. Сега при нея на гости в планината пристигат болната ѝ приятелка от Франкфурт Клара, заедно със своята баба. През каква трансформация ще премине Клара? Прочетете и ще разберете. Очаква Ви едно невинно приключение на едни чисти души. <3
(Deutsch ist nicht meine Muttersprache; ich Versuche aber dieses Jahr ein Review für jedes Buch zu schreiben. Entschuldigung für die Sprachfehler!)
Dieser zweite Band hat mir nicht so gefallen wie der erste, der viele kleine Abenteuer und Charaktere hatte. Diesmal bleibt Heidi in ihrem (oder „seinem“, wenn man das Pronomen des Buches benutzt) Dörfli in den Alpen. Ich habe gefunden, dieser zweite Band hat stärkere religiöse Themen als der erste, und die Alpen scheint näher zu Gott und Gottes Güte zu sein. Die Natur, die frische Luft und die Großzügigkeit von Heidi (und auch von Gott) helfen ihre Freunde, sich zu verbessern, körperlich und auch geistlich: Peter zu lesen, die Großmutter glücklicher und bequemer zu fühlen, der Herr Doktor Frieden und einen neuen Freund zu finden, und Klara, gehen zu können.
Es war eine süße Geschichte; es fehlte mir aber Heidis Entdeckungsgefühlen und die kleine Abenteuer und Geheimnisse des ersten Band.
This entire review has been hidden because of spoilers.
'Heidi leert de wereld kennen' is wel een heel ongelukkige vertaling van 'Heidi kann brauchen, was es gelernt hat', want in dit tweede en laatste Heidi-boek komen we Heidi's alp niet af.
Hoewel Heidi nog immer overenthousiast is, is ze geen nobele wilde meer. Integendeel, ze is nu een braaf meisje, dat psalmen voorleest, Klara de les leest over God en Peter dwingt te leren lezen en daarmee is een groot deel van haar sympathieke karakter verloren gegaan.
This entire review has been hidden because of spoilers.
Heidi still lives on the Alp with grandfather and has to wait a long time for Klara to come over. When she finally does, something amazing happens.
I’m not sure why this was every published the way it was. Nothing happens in most of the book. When finally something does happen, it is very unrealistic. It’s like a blind man suddenly being able to see merely through willpower. Besides the missing plot, much of the descriptions in the book, or the feelings of the characters are repeated. Everything pretty much always looks the same and people always feel the same. Parts that are easily taken from the previous sentence are not left out, but long-windedly written down. If someone is happy now, there is no more need to continue to mention that that means they’re no longer sad, it’s obvious. The characters are very flat, as mentioned their feelings seem to be the same continuously.
It was very difficult to get through this book because of these issues. I could only read a couple of pages at a time, before becoming too annoyed with any of the flaws.
Heidi é uma menina curiosa, alegre, doce, sem um pingo de maldade no corpo, apesar das suas circunstâncias – é órfã, e vive com a tia, que a larga no meio das montanhas dos Alpes suíços, às mãos de um avô que não conhece e que é calado e resmungão. Mas Heidi não se importa nada, muito pelo contrário. Fica fascinada com as paisagens, as cores, os cheiros, os animais, e nem fica nada atrapalhada quando o avô lhe diz que não tem cama para ela. Fazem uma cama com feno, por cima da qual estendem lençóis e cobertores e pronto.
Heidi é intrinsecamente feliz e contagia os outros com a sua bondade e energia positiva. Pedro, o rapaz, pastor de ovelhas, a avó que até Heidi aparecer apenas espera pela hora em que a morte a levará, o avô que não desce a montanha e passa os seus dias ruminando solitário nos seus afazeres, todos eles são inspirados pela menina.
Nel 1881 Johanna Spyri pubblicò il secondo volume dedicato ad Heidi, Heidi kann brauchen, was es gelernt hat, in cui Heidi avendo “fatto tesoro di ciò che ha imparato” a Francoforte, diventa un esempio per i suoi amici su all’Alpe. In particolare si fa portavoce dei preziosi insegnamenti della nonna di Klara, che l’hanno aiutata a superare le sofferenze e le difficoltà. Tornata dal nonno più forte di prima, e con la certezza di non andarsene mai più dalle sue adorate montagne dalle cime innevate, in questo secondo volume è Heidi a correre in soccorso dei suoi amici, portando gioia e speranza nelle vite, non sempre felici, di chi la circonda.
Приятна история за добрина и приятелство, но като продължение е по-слабо от "Хайди". Далеч като динамика и начин на писане от съвременните романи за деца. Мисля, че е възможно да допадне на някои от тях, но ако целта е да се запали едно дете по четенето, класически текст като този не е най-удачният избор.