Depois da Primeira Guerra Mundial, a família Loibl deixou a Alemanha, devastada pela guerra, e veio para o Brasil. Em 1938 os Loibls resolveram retornar ao seu país, encantados com as promessas do partido de Hitler, que chegara ao poder. Entretanto, não poderiam jamais imaginar as agruras que sofreriam em seu país de origem.
Rudolf, o filho nascido no Brasil, sofria constantes agressões na escola, por ser considerado inimigo do Estado alemão. Não havia trabalho, uma hiperinflação afetava o comércio, e o clima era de medo e constante opressão.
Durante a guerra, foram poupados muitas vezes, mas não ficaram imunes aos bombardeios, à intransigência, ao preconceito, à fome e às irreparáveis perdas de amigos e parentes.
No entanto, Rudolf sobreviveu e, já adulto, narrou a saga da família à escritora Elisabeth Loibl, sua irmã, nascida na Alemanha durante a guerra.
chorei muito lendo, é um livro bem triste(já que o acontecimento em si é triste)mas passa vários ensinamentos e com certeza foi um dos livros que mais me marcou
tá pau a pau com diário de anne frank na minha opinião. você sente o terror e a injustiça alí cometida muito mais do que no livro lá do morpugo com a mesma temática.