Os manuais japoneses que conquistaram o Ocidente ensinam-nos a desfrutar de uma vida serena e feliz.
O livro de Koike, cujo título traduzido literalmente é «Manual para aprender a ser pobre», não é um hino à pobreza, mas um guia para refrear o nosso consumismo. Os mecanismos que acionam o desejo de posse são descritos de maneira simples, acompanhados de exemplos sábios retirados da própria experiência do autor: desde a submissão ao desejo durante a sua época de estudante, até à atual «vida rica de pobre».
Um texto revelador para aprendermos a viver livres da tirania do dinheiro e concentrarmo-nos nas coisas de facto importantes.
• Por que motivo quanto mais coisas temos menos sabemos ser felizes?
• As ferramentas da infelicidade
• As ferramentas da felicidade
• Compre o que precisa e não o que quer
• Uma «revolução» possível
Ao dar-nos as técnicas para nos libertarmos do supérfluo, o monge japonês explica o papel do dinheiro e mostra-nos uma maneira prática de alcançar a felicidade. Mesmo sem dinheiro.
Esmę suprantu ir jai pritariu, tačiau pati knyga man pasirodė gana padrika ir stokojanti išbaigtumo, o tuo pačiu kiek per daug pamokslaujanti. Atrodo, kad paprasčiau ją priimti būtų tiems, kurie jau pradėjo ne tik suprasti ir jausti, kad ne pinigų kiekyje, o pasirinkimuose visa laimė slypi, bet ir tuo gyventi. Iš kitos pusės, gyvenantiems ties skurdo riba kaži ar vis tie pamokslavimai reikalingi ir įdomūs.
Panaši, tačiau draugiškesnė ir šiltesnė - Pinigų siela, dar tik tyrinėjantiems savo santykį su pinigais galbūt verta pradėt nuo jos.
Cada vez mais procuro livros que possam ensinar-me a ser melhor. Pensei que este poderia vir ajudar-me nesse propósito, mas acaba por ser mais do mesmo. Temos aqui um livro que fala acerca do consumo, recebemos algumas dicas para diminuir o consumo, mas quantos livros desse género já existem? Este acaba por não conseguir destacar-se quanto à concorrência. Não deixou de ser uma leitura boa, mas não me trouxe nada de novo. O título consegue captar bem a atenção do leitor "Felizes Sem Um Ferrari", basicamente aprendemos a ser felizes com pouco. Novamente, quantos livros temos acerca disso?
Tinha grandes expectativas quanto a este livro, porém, não surpreendeu.
Manęs ši knyga "nepasiekė". Nors aptariami klausimai man aktualūs, ne kartą diskutuoti artimųjų tarpe ar giliai vidinėse mintyse, tačiau knygoje pateikiami pavyzdžiai man svetimi, smegenų "veikimas" ir interpretacijos aprašytos vaikiškai supaprastintos ir neleidžiama dvejoti, kad galbūt iš tiesų nėra taip jau viskas juoda arba balta... Gal ir vertimas iš japonų kalbos didele dalimi prisideda prie susidariusio įspūdžio, jog pačiam autoriui dar reikėtų ūgtelėti viduje arba išmokti geriau save išreikšti. Manau, kad ši knyga labiau pasiektų žmogų kaip TED prezentacija, o knygoje išdėstytos vertingos mintys pilnai tilptų į 10 puslapių be gausybės pasikartojimų.
Nerealiai teisianti knyga :D perskaičiau pusę, daugiau negaliu. Jaučiasi, kad parašyta visuomenėje, kurioje tikrai nedaug kas gyvena nuo atlyginimo iki atlyginimo. Gal ten ir aktualu, bet bijočiau įžeisti su tokia knyga daug pažįstamų, kurie realiai turi taupyti, kad valgyti turėtų ar vaistų galėtų nusipirkti, arba vos išgali vaikams nupirkti vadovėlius mokyklai. (Ypatingai aktualu, nes autorius poroje vietų lyg teisia, kad čia patys tuos vaikus įsitaisėt, nes norėjot visuomenėj statuso... Tai dabar ir kenčiat. Cha. Geras.)
Truputį prajuokino, šiek tiek liūdnai. Kaip lengva kalbėti apie vertybes, kai "turi prabangą atsisakyti". Ne visi turi.
Libro molto al di sotto delle aspettative. Deludente e confusionario, scritto da un monaco buddista ma pieno di concetti abbastanza confusi e astratti. Regole buttate qua e là, tutto rapportato in yen e di conseguenza alla portata di pochi. Non sono riuscita a capire molto anche se scritto in modo abbastanza scorrevole e corto. Ripetitivo, e in certi punti quasi visionario. L'unica cosa appurata che il denaro non porta felicità ma ossessioni di vario tipo. In conclusione uno di quei libri di cui si può benissimo fare a meno.
L'autore usa molti termini giapponesi e spesso fa riferimento a prezzi in Yen, dunque un lettore italiano difficilmente riuscirà a cogliere tutte le sfumature. Inoltre, chi ha già una conoscenza base del buddhismo troverà certi passaggi noiosi o ripetitivi. Nonostante alcuni spunti interessanti, sinceramente mi aspettavo qualcosa di più.
Ma c’è gente che dà i soldi a questo per fare meditazione con lui? Bah... ex ragazzino viziato amante della moda che si trasforma in monaco con la puzza sotto il naso che vuole dare lezioni alla gente “normale” su come vivere con poco.
Is he even a Buddhist monk? Because he's already wrong on one key feature of this religion, no where in Buddhism did it state that all is or that there's only suffering. Also he mentions having a girlfriend while already being a monk.
Secondly, I feel it's time to encourage a strong reuse policy rather than throw it away one, it was that in 2017-2019 when this book got published and circulated all around the world.
Thirdly, rather than use buddhist background and teachings, this whole book is based on author's observations along with pop psychology and one time anecdotes, which, to be fair, is popular to do in books writen by zen school members, but still, this was eye glaringly painful to read through.
Je reste assez mitigé à propos de ce livre. En général, la critique faite à propos de la société de consommation est réelle, et certains conseils sont bons, mais d’autres sont extrêmes. Le système de comptage de point attribué par l’auteur au désir va à l’encontre de sa façon de pensée de libérer son esprit. Finalement il arrive a se contredire, et à être très répétitif au fur et a mesure des chapitres. En soi le livre n’est pas mauvais mais 200 pages auraient pu être réduites en à peine 50 facilement.
Confusionario, non sono riuscita a finirlo. Pensavo a un testo sull'approccio agli eccessi del consumismo in chiave buddhista, ma ho trovato solo una serie di constatazioni personali dell'autore sul Giappone moderno, che onestamente non ho trovato interessanti.
un mindset très intéressant que nous offre l’auteur, cela m’a beaucoup aider et changer ma perspective de la place de l’argent et notamment à faire le tri dans mes affaires. Même si on sent qu’il se perd un peu dans sa critique, je le recommande.
Es un buen libro con conceptos fáciles de entender. Un libro introductivo a cómo se pueden hacer prácticas budistas sencillas en el día a día en estás actuales sociedades.
algunos buenos puntos sobre el capitalismo, el sobreconsumismo y la escala entre deseo e identidad. aunque muchos otros son simplemente old man yells at cloud tho.
Il quarto capitolo e la parte relativa agli hikikomori non sono assolutamente condivisibili da nessuno, tuttavia rimane un bel testo, anche se pieno di ovvietà.
Um bom exemplo de uma leitura que, depois de concluída, sinto que não me proporcionou conhecimento algum. É triste dizê-lo, mas sinto que foi uma perda total de tempo.
Felizes sem um Ferrari, é escrito por um Koike, um monge que fala sobre a cultura do consumismo. Compramos sobretudo por desejo, numa tentativa de de nos sentirmos felizes, mas ironicamente acabamos por nos sentirmos ainda pior. Revela alguns dos dos seus hábitos antes de se tornar monges e partilha dicas para comprarmos o que é necessário, mas isso não implica fazermos vida de pobre. Há que arranjar um equilíbrio, podemos comprar coisas caras e de qualidade que nos façam sentir bem e que durem uma vida. Uma perspetiva interessante sobre o dinheiro e a forma como gastamos, ainda que por vezes se sinta uma "aura" mais pessimista e negativa a meio do livro, a conclusão é um pouco mais leve e dá dicas de como podemos usar o dinheiro e ser felizes. Um livro que dá que pensar, mas se procura fórmulas mágicas para se sentir bem, não é o livro indicado para si.
The content, like his later works, is pretty sparse, but there are some good insights scattered here and there about the mechanism of desire and dukkha as well as about ways of thinking about possession (e.g., how it's wasteful to keep buying things, how it's an unwise investment to keep a ton of things just because you might end up using a few of them, etc.). Not sure if it's worth it to buy this book, though, as most of the points are covered in a much shorter space in his later work, 考えない練習. Might be a good companion and review, so if you're interested, I'd recommend keeping true to the spirit of this book and borrow it at a library (if you can, that is) and not add one more book to your possession.