E se você fosse um prisioneiro em sua própria mente?Theo Fester é um inteligente e poderoso magnata do Vale do Silício, empresário mundialmente conhecido e pai de três filhos orgulhosos, frios e bem-sucedidos – mas sua história inicial foi dramática. Filho de um sobrevivente do Holocausto, ele começou a empreender para sobreviver à dor de seu pai, à pobreza e ao bullying na infância, tornando-se especialista em se reinventar. Conseguiu um dos homens mais ricos do mundo. Tanta riqueza e poder, porém, não conseguem esconder a a família Fester está falida, saturada de lutas internas e disputas irracionais.Iluminado pelo instigante psiquiatra Marco Polo, Theo descobre que na humanidade há milhões de pessoas prisioneiras de seus próprios egos, de anônimos a celebridades, de miseráveis a milionários. A família Fester é um perfeito exemplo, um grupo de mendigos emocionais. À beira da morte, o megaempresário usará estratégias incríveis para libertar seus filhos dos cárceres e torná-los cidadãos mentalmente saudáveis, mas também descobrirá que é mais fácil ganhar bilhões de dólares do que resgatá-los. Nunca um pai levou os filhos ao limite como ele, promovendo entre os três testes de estresses inimagináveis – talvez você mesmo não os suportasse. Prisioneiros da mente é mais um romance intenso e estimulante do dr. Augusto Cury que o leitor não vai esquecer tão cedo. Prepare-se para conhecer seus próprios cárceres mentais.
Augusto Jorge Cury (Colina, 2 de outubro de 1958) é um médico, psiquiatra, psicoterapeuta e escritor de literatura psiquiátrica brasileiro. Desenvolve em Espanha pesquisa em Ciência da Educação e, após a construção da teoria de Inteligência Multifocal, continua a desenvolver estudos sobre as dinâmicas da emoção e da construção dos pensamentos. Dirige a Academia da Inteligência no Brasil, um instituto de formação para psicólogos, educadores e outros profissionais, e actualmente os seus livros são usados em pesquisas de pós-graduação nas mais diversas áreas das Ciências Humanas. À sua actividade, alia ainda a participação em congressos e conferências em diversos pontos do mundo, onde os seus livros estão publicados.
Ótimo livro, a narrativa prende a atenção fazendo com que o tempo passe muito rápido. É mais ou menos a mesma sensação de ver uma série em que no final de um episódio você pensa "vou ver só mais um", e acaba vendo vários. O livro fala sobre o conceito de ser rico e bem sucedido. Em que há muitas pessoas de muitas posses e que ao mesmo tempo são verdadeiros mendigos psicológicos sendo verdadeiros escravos de seus cárceres mentais.
Foi o primeiro livro de Augusto Cury que eu li, mas particularmente esperava outra coisa. Achei uma leitura meio monótona e repetitiva. Não me prendeu muito ao livro.
O tema central do livro é bastante interessante e cativante! Mas, infelizmente, o livro explora o tema de maneira muito clichê e com pensamentos pouco elaborados e repetitivos...
Este livro é absolutamente extraordinário, nem esperava outra coisa do autor. É incrível como ele nos ensina sobre a mente humana e a gestão da emoção através dos seus romances. Fico sempre fascinada.
Neste livro, conhecemos Theo Fester que é um multimilionário e tem uma grande empresa da era digital em Sillicon Valley nos Estados Unidos. Theo gere a sua empresa com os três filhos: Peterson, Brenda e Calebe. Apesar de ser um homem milionário e com muito poder, Theo tem consciência que a sua família está falida. Os seus filhos têm uma mente retorcida e cada um deles está preso nos seus fantasmas que alteram por completo a sua personalidade. Os três filhos de Theo odeiam-se uns aos outros porque todos querem a herança do pai, todos têm sede de dinheiro e poder. São pessoas ambiciosas e extremamente gananciosas. Amam o pai pelo que ele tem e não pelo que ele é. Theo culpa-se pela distância e excesso de trabalho.
A vida de Theo começa a mudar quando assiste a uma entrevista de Marco Polo (personagem de A Saga de um Pensador) que começa a falar do cérebro e da mente humana. Quando Theo é diagnosticado com um cancro, a sua vida sofre uma reviravolta, e o pior dos seus filhos é revelado.
Amei este livro. Passei dois dias a ler, não conseguia parar. A narrativa é incrível e prende-nos de uma forma viciante. É um livro imprevisível. Recomendo vivamente que leiam.
O final foi bom, mini plot bom também. Não foi nada grande mas como um plot, da o baque! A segunda sentença de Peterson achei mal escolhida pela questão da adaptação da língua. Teve umas pequeníssimas partes que na minha visão, como foi escrita, não agradou muito. É um livro que ensina. Confesso que o começo me fez querer ler mais doq o final. Mesmo assim, é envolvente em toda a trajetória. A construção dos personagens me agradou, vc conhece cada um deles, são personagens bem construídos. A diagramação é muito boa, é o meu tipo favorito.
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Uma escrita fraca, com um enredo de novelinha. Explana nossos cárceres mentais como os maiores desafios por nós a serem evoluídos. Uma lição que deixa é para sairmos da Era da Informação e ir para Era do Eu como gestor da mente humana, acredito que este ponto vale a reflexão.
Prisioneiro da mente, quando o lado sombra se sobrepõe ao lado luz, sem que disso tenhamos consciência. Na realidade, por vezes temos atitudes que provocam sofrimento a outro, ainda que inconscientemente. Empatia e calçar o sapato do outro.
Ponto de vista interessante para refletir sobre materialismo e questões emocionais que fogem a muitas pessoas no século XXI. A contemplação é tratada de forma adequada também, levando o leitor a repensar sua rotina e valores.
It’s an amazing book! The beginning really gets you into Theo’s Fester ideas and the drama is pretty good in general. I thought the end was week though, I feel like the book could have 500 pages easily, if a more filled story was added to the tests. Definitely recommend, once you start you will probably read half of the book and then fight it a little to finish but it’s worth it.
Não correspondeu às minhas expectativas... e sim, do jeito ruim.
ATENÇÃO: minha avaliação contém um PEQUENO SPOILER que talvez mais atice sua curiosidade do que estrague sua experiência. É apenas um detalhe, quase sem importância, mas se preferir não se expor à nenhuma informação desse caráter, sugiro parar a leitura aqui.
Analisando o livro como um romance, mal valeria um estrela. A história é exagerada e repetitiva, preenchida de dados e detalhes insignificantes e pouco desenvolvida em momentos que mereciam mais atenção, além de ter plot twists um tanto ilógicos e que nem assim surpreendem. Tudo isso ainda envolto por uma escrita pobre, com diálogos falsos e falta de sinônimos, que falhou em prender minha atenção. Ainda notei um "furo" que desafia a ciência: prestes à voar para Caxemira, Peterson é agredido por Invictus, atingido com um soco no peito. Ele cai no chão (de costas, assim presumo) e acaba com a boca sangrando. Como? Falha na Matrix, eu diria.
Porém, entendendo o livro como uma obra sobre psicologia e sobre colapso da humanidade - e só - amparados por uma história como "exemplo", dou crédito ao autor pela inovação. Ainda assim, as ideias expostas são básicas e poderiam ser exploradas com muito mais profundidade. Ou talvez não. Talvez eu acredite que tudo é mais profundo do que realmente é.
Eu recomendaria? Bem, mesmo contando com o conhecimento científico sobre o cérebro, nomes de fobias e pequenas informações que são novidades para muitos (eu inclusa), a resposta ainda é não. Se este assunto te interessa - as prisões mentais, as limitações humanas, o poder de simples ações, os traumas provados por poucas palavras - duvido que tenha muito a aprender com esse livro e que se mantenha entretido por muito tempo.
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I enjoyed the topic that the book underlines, but sometimes the narrative simple goes too fast, where I expected some details about the story or the personages. Anyway, if you look from the psychology point of view the book addresses an interesting topic, but it’s poorly written.