SINOPSE O Homem mais Feliz da História é um romance protagonizado pelo psiquiatra Marco Polo, um pensador ateu e mundialmente reconhecido que ousa estudar a complexa mente de Jesus sob o ângulo da ciência. Numa jornada surpreendente, procura desvendar os misteriosos códigos da felicidade ocultos no mais famoso discurso do Mestre dos Mestres: o Sermão da Montanha. Ao mesmo tempo que fica fascinado com as suas descobertas, Marco Polo sofre uma perseguição implacável de forças ocultas que farão de tudo para silenciar a sua voz. Com o protagonista do Bestseller A Saga de Um Pensador e O Homem mais Inteligente da História. "Marco Polo convence-se de que biliões de pessoas admiram Jesus desconhecem as ferramentas de gestão da emoção que ele amplamente usou. Milhões são infelizes e adoecem emocionalmente com facilidade. Eu fiquei abalado com todas estas descobertas. Elas são tão sofisticadas que as escrevi em forma de romance, para as explicar melhor. Espero que se surpreenda também." Augusto Cury
Augusto Jorge Cury (Colina, 2 de outubro de 1958) é um médico, psiquiatra, psicoterapeuta e escritor de literatura psiquiátrica brasileiro. Desenvolve em Espanha pesquisa em Ciência da Educação e, após a construção da teoria de Inteligência Multifocal, continua a desenvolver estudos sobre as dinâmicas da emoção e da construção dos pensamentos. Dirige a Academia da Inteligência no Brasil, um instituto de formação para psicólogos, educadores e outros profissionais, e actualmente os seus livros são usados em pesquisas de pós-graduação nas mais diversas áreas das Ciências Humanas. À sua actividade, alia ainda a participação em congressos e conferências em diversos pontos do mundo, onde os seus livros estão publicados.
Eu tinha lido o livro anterior e adorei de tal modo que pensei que também iria gostar deste mas isso não aconteceu! Este livro muitas vezes achei-o muito forçado e perdia o interesse rapidamente, dai ter demorado tanto tempo a ler... Mas acredito que o proximo deve de ser melhor 😉
Eu já tinha lido o primeiro dessa sequência e pensei: porque não continuar e ver no que deu?
Em O Homem mais feliz da história, o psiquiatra Augusto Cury faz mais uma vez uma imersão sobre a vida de Jesus do ponto de vista psicológico, como ele lidava com as emoções, como ele ensinava etc... a princípio eu achei interessante porque é uma vertente que foge totalmente do que as religiões ensinam.
O personagem principal é o psiquiatra Marco Polo, pesquisador que está a todo tempo sofrendo ataques extremistas por estar contando este lado de Jesus. O ponto que me incomodou é justamente esse: o autor tenta transformar Marco Polo num Robert Langdon e fica muito forçado.
Mas apesar disso o livro é interessante pra quem nunca tinha pensado nesse lado mais científico da vida de Jesus, mesmo achando que algumas partes ficaram bem tendenciosas.
Já li outros livros do autor teóricos e ao pegar este para ler, achei que a história seria mais desenvolvida.
A história do livro em si, a ficção, não é muito boa, tem muitos exageros e resoluções rápidas, o que não me agradou muito, porém, a parte teórica é excelente.
O livro aborda o que os outros livros dele também abordam, porém, de uma perspectiva diferente, com uma história de fundo.
Mas a sua base é pura teoria, o que como disse é ótima!
Ao ler é bom levar em conta que é um livro teórico com uma história de pano de fundo para facilitar o entendimento do conteúdo abordado que são os códigos da felicidade e a gestão da emoção, tendo como base a vida do próprio Jesus.
Já emprestei o livro mas expliquei que era bem teórico e a história mesmo era para facilitar o entendimento, visto que o conteúdo em si é de muito valor!
La continuación de “el hombre más inteligente de la historia”. Creo que toca temas de suma importancia como la inteligencia emocional, diferencia entre repetidores y pensadores, la emoción en la era digital y otros, que crean valor y consciencia en el lector. Se me hizo un poco pesado en cuanto a la trama, y creo que crea un mundo utópico en cuestión de nada. Pero con el objetivo de hacer ver el cambio radical que se haría si la gente aplicara solo un poco de lo que nos quiere enseñar con esta lectura.
O livro traz uma perspectiva interessante da personalidade de Jesus e como ele naquele tempo, já pregava por meio do seu cotidiano, as ferramentas de gestão da emoção, demonstrando ser uma pessoa calma, empática, altruísta e humilde. O livro nos mostra como a sociedade adoeceu e esqueceu completamente de seguir os sermões de Jesus, que são a base do encontro com uma vida feliz. O primeiro livro é mais envolvente que este agora. Esse segundo não prende tanto a atenção, pois se torna repetitivo e cansativo.
O autor aborda profundamente o sermão do Monte e extrai lições incríveis e importantíssimas para nossa realidade atual. Algumas pitadas de imaginação do autor são um pouco forçadas, mas ajudam a defender suas teses e não são completamente impossíveis. A história em si também não é muito forte, mas ajuda a leitura a fluir.
A interpretação mais bela, mais profunda e mais tocante que eu já li sobre o Sermão do Monte, no caso, Os Códigos da Felicidade. Além de tudo, Cury ainda escreveu em formato de romance. É quase como tomar remédio com gosto de bala: você está sendo curado - aprendendo - e nem percebe. Que leitura!
Tal como o primeiro livro, posso dizer que não é dos meus livros preferidos no que toca à história nem à escrita. No entanto, no que toca a um maior aprofundamento sobre da mente e da psicologia sinto que é um livro interessante e que vale a pena.
O segundo volume não supera o primeiro. Sinto que o autor carregou um pouco na tinta. De qualquer forma, dissecar o Sermão da Montanha não é para qualquer um e vale o livro todo.
Cury propone develar los códigos de la felicidad ocultos en el discurso de Jesus de la montaña, para enseñarnos poderosas herramientas de gestión de la emoción.