A Última Ceia

Afonso Catalão #3

by Nuno Nepomuceno

A Última Ceia

O GOLPE PERFEITO. DOIS AMANTES. UMA OBRA DE ARTE.

Uma nota enigmática é encontrada junto à moldura vazia de um quadro famoso. O ladrão deixou um recado. Promete repetir a façanha um ano depois.

De visita à igreja de Santa Maria delle Grazie em Milão, uma jovem mulher apaixona-se por um carismático milionário. Mas, quando alguns meses depois, é abordada por um antigo professor, Sofia é colocada inesperadamente perante um dilema. Deverá denunciar o homem com quem vai casar-se, ou permitir tornar-se cúmplice deste ladrão de arte irresistível?

Enquanto a intimidade entre o casal aumenta, um jogo de morte, do gato e do rato, começa. E aquilo que ao início aparentava ser um conto de fadas, transforma-se rapidamente num pesadelo, ao mesmo tempo que um plano ousado e meticuloso é urdido para roubar a obra-prima de Leonardo da Vinci.

Requintado, intimista, inspirado em acontecimentos verídicos, A Última Ceia transporta-nos até ao enigmático mundo da arte. Passado entre Londres e Milão, habitado por uma coleção extraordinária de personagens, para as quais a ambição e fama se sobrepõem a qualquer outro valor, este é um thriller sofisticado de leitura compulsiva.

Genres: Thriller, Ebooks, Fiction, Portugal, Portuguese Literature

360 pages, Paperback

Published January 18, 2019

About the author

NUNO NEPOMUCENO

Nasceu em 1978. É autor da série bestseller de thrillers psicológicos Afonso Catalão, com a qual foi N.º1 de vendas nacional, de duas séries de ficção em formato podcast e de diversos contos.

Nomeado para vários prémios, incluindo o de Ficção Lusófona 2019 das Livrarias Bertrand com A Última Ceia, do qual foi finalista, destacou-se em 2012, quando venceu o concurso literário Note! com a obra O Espião Português, o seu primeiro livro, que a Cultura Editora reeditou em 2021.

Apresenta agora A Noiva Judia, o derradeiro título da série que o notabilizou.

Para mais informações, consulte o site oficial do autor, www.nunonepomuceno.com, ou o microsite do livro, www.anoivajudia.com.

OBRAS

Trilogia Freelancer (em reedição pela Cultura Editora)
O Espião Português, A Espia do Oriente, A Hora Solene

Série Afonso Catalão
A Célula Adormecida, Pecados Santos, A Última Ceia, A Morte do Papa, O Cardeal, A Noiva Judia
Histórias do Bem e do Mal, Os Ficheiros Catalão, O Assassino, A Morte de Dario


Representação literária e imagem

Agência das Letras
e-mail: info@agenciadasletras.pt

Referências

N.º 1 nacional de vendas de livros.

N.º 1 nacional Fnac;

N. 1 nacional Continente;

N.º 1 nacional Bertrand;

N.º 3 nacional WOOK;

N.º 1 nacional Kobo;

N.º 1 nacional Apple;

N.º 1 nacional Amazon;

N.º1 nacional policiais e thrillers Wook.pt;

N.º 1 nacional policiais e thirllers Bertrand.pt;

N.º 1 nacional google play;


Prémios Literários

Prémio Note! 2012 (parceria grupo LeYa, revista Lux Woman e lojas Note!) - O Espião Português.
Finalista Prémio Bertrand Ficção Lusófona 2019 - A Última Ceia.
Geeks de Ouro - Melhor livro nacional 2020 - A Morte do Papa.

Reviews

[Paula Fialho Silva · Rating 5 out of 5]

Gosto imenso deste tipo de livros que não me deixam parar de ler. Quero sempre saber mais e ler mais um capítulo. Gosto, também, de finais que me surpreendem. Gostei imenso desta história e da forma como foi contada, por isso já estou a aguardar o próximo livro do Nuno Nepomuceno 😉

[Ana · Rating 5 out of 5]

Adorei a capacidade deste livro de ser lido e não ser esquecido. Geralmente quando leio um livro ao fechá-lo encerro um ciclo e estou pronta para outra leitura. Mas "A Última Ceia" obrigou-me a revisitar mentalmente as personagens e a reconstituir o puzzle deste intrincado golpe.
É uma história de ficção empolgante, suportada por vários factos verídicos, muito bem escrita.

[Fátima Linhares · Rating 4 out of 5]

Este livro foi uma leitura quase de rajada. A história é empolgante e faz-nos querer saber o que vai acontecer a seguir. No entanto, há algo nos livros do autor que me faz não os achar extraordinários. Estava a adorar a história e a achar que iria ser o meu preferido da série Afonso Catalão e é, pelo menos até agora. Mas o final não termina num volte face inesperado e parece que a ação perde o ritmo quando tudo começa a ser explicado. O enredo é muito bom e agarra o leitor, como atrás escrevi, no entanto achei desnecessário a parte do canibalismo, pois não trouxe nada de novo à história nem contribuiu para o enredo principal. O facto de estar sempre a ser referida a medida exata do quadro Il Cenacolo (3,02mx7.85m) tornou-se aborrecida e desnecessária. A própria Sofia Conti ter sido informada pelo suposto mauzão, Giancarlo Baresi, dos planos que este tinha delineado e a ligação do professor Catalão dos SIS portugueses foram um pouco forçados. Acho que a história teria beneficiado mais se deixasse para trás a menção aos acontecimentos dos livros anteriores. Lerei o próximo da série, pois gosto o professor Catalão e quero saber qual vai ser a aventura seguinte.

[Célia Loureiro · Rating 4 out of 5]

Esta foi a minha estreia com a obra do Nuno Nepomuceno. Optei por este A Última Ceia apesar de o autor me ter garantido que não há uma sequência obrigatória para compreender a sua obra. Escolhi a obra que envolvia Itália e arte, que são dois temas que casam muito bem e que me fascinam.
Até cerca de 2/3 do livro, e apesar de me interessar o assunto dos quadros roubados e de curiosidades em geral sobre a obra que empresta o título ao livro (por exemplo, que o saleiro na mesa dos Apóstolos representa a traição), avancei devagar. Esperava uma obra ao estilo de Dan Brown, isto é: especial enfoque na ação, e menos detalhe nas personagens. Fiquei assim introduzida ao Nuno, que coloca ênfase no retrato psicológico das suas personagens. O autor manteve a coesão nas ações e mentalidade das suas personagens e, ainda assim, conseguiu surpreender. O último terço do livro foi imparável. Dá-se um twist que me fez admirar instantaneamente a mente por detrás da história e, apesar de não ser um livro de emoções fortes, é um livro tecido com cuidado e minúcia, e as pistas estão lá, na subtileza das entrelinhas.
O próximo a ler do autor será, possivelmente, o Pecados Santos .

[Roberta Frontini (Blogue FLAMES) · Rating 4 out of 5]

Foi uma leitura compulsiva.... valeu TANTO a pena!!!!!!!!!!!!!!! Adorei!

[M João (Livros?gosto) · Rating 4 out of 5]

Opinião em:




https://youtu.be/b7CnuezGxDg

[Rita Araújo · Rating 4 out of 5]

#alerportugal

[Adelaide Silva · Rating 4 out of 5]

3,5* seria o mais correto. Uma leitura que nos leva numa viagem constante entre Lisboa, Milão e Londres. Um policial que tem intriga, amor e crime. As minhas expectativas eram muito altas e ficou-me um vazio em temas abordados “pela rama”.
Espero que no próximo sejam mais aprofundados, são temas pertinentes que o merecem

[Ana Gaspar Pinto · Rating 4 out of 5]

Opinião por vir!!

[Paula Reis · Rating 5 out of 5]

Um dia, um livro!
Está brutal! Mais tarde dou uma opinião alargada 😊 Parabéns

[Cristina | Books, less beer & a baby Gaspar · Rating 4 out of 5]

Como os livros anteriores do Nuno, este não desilude. Tem inspiração em actos verídicos, tem intriga, crime, amor, acção, tudo para fazer a leitura deste policial uma leitura empolgante e voraz. É um livro que se lê de um fôlego, caso haja tempo. É intrigante e nada maçudo, sempre a surpreender a cada página! Aponta também alguns assuntos pertinentes como "podres" da igreja, homosexualidade, política, sempre sem maçar e dando um ar interessante à narrativa. A escrita é muito cadenciada, dando ritmo à leitura. Recomendo a quem gosta de uma boa intriga policial e arte 😉


Opinião conjunta (Pecados Santos, A última ceia, A morte do papa) em vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=zChcu...

[Fabi · Rating 4 out of 5]

Mais um livro do Nuno que gostei muito. Não vou fazer comparações com Pecados Santos nem com a Célula Adormecida, pois para mim foram brutais. Tenho só pena que o professor não apareça tanto como eu gostaria. De qualquer forma uma leitura muito boa.

[Neuza · Rating 3 out of 5]

...ainda a processar...

[Nuno Carola · Rating 4 out of 5]

“Benedetta foi invadida pela estranheza assim que chegou ao interior do santuário. Uma cena que não conseguiu compreender imediatamente estava pintada perante os seus olhos.
Encontrou Jacopo sentado num dos bancos, de lado para o altar. Tinha as mãos atadas, o rosto ligeiramente ferido, o bigode ranhoso e os olhos a transbordar de infelicidade.
Bem à frente do homem, na grande parede lateral, via-se uma moldura vazia.
A mulher sentiu-se desfalecer ao compreender finalmente o que acontecera.
— Il Cenacolo! — gritou ela, horrorizada.
Um crime hediondo acabara de ser cometido. A beleza fora corrompida.
Alguém roubara A Última Ceia.”


Opinião no Blogue:
https://carolapontoevirgula.blogs.sap...

[Sandra | Leituras descomplicadas · Rating 4 out of 5]

"A última ceia" é o terceiro livro da série de Afonso Catalão, personagem habilmente construída por Nuno Nepomuceno. Depois de dois livros de intensidade crescente, primeira "A Célula adormecida" e depois "Pecados Santos", chega agora um livro que um toque num rumo distinto do anterior (pelo menos, no seu plano principal). "A última ceia" relega para segundo plano o foco nas grandes religiões e passa agora a ter como elemento na génese de toda a história uma peça de arte, concretamente "A última ceia" de Leonardo Da Vinci. Uma das obras maiores deste génio do Renascimento, o quadro retrata um a última ceia de Jesus Cristo com os apóstolos. Como disse anteriormente, neste livro vemos a questão da religião presente mas ainda que em segundo plano. Toda a trama se desenrola em torno de um dos momentos mais marcantes da religião cristã, sem que seja esse momento o justificativa para quaisquer crimes ou acontecimentos que venham a ocorrer no livro.

Neste livro, vemos a trama decorrer em torno da obra original e das suas melhores cópias que são roubados de locais diferentes mas com um método comum. Um alarme que toca, uma manobra de diversão e uma peça de arte de dimensões gigantescas que desaparece sem deixar qualquer rasto. Habilmente e sabendo alimentar a nossa curiosidade, Nuno Nepomuceno traz-nos novas personagens que descreve de forma crescente, dando-nos o espaço necessário a que, nós próprios, quais profilers de trazer por casa, sejamos capazes de traçar o perfil psicológico e imaginar a história de vida de cada uma delas. A principal personagem que ficamos a conhecer neste livro é Sofia Conti, personagem principal e o elo de ligação a Afonso Catalão. Filha de um diplomata italiana, vê os seus pais morrerem quando mais jovem e a deixar uma nuvem sobre o seu passado, durante a fase da vida em que viveu e estudo em Lisboa. Foi nessa fase que foi aluna de Afonso Catalão, enquanto fazia o seu doutoramento na universidade em que ele dava aulas, e em que se criam os ténues laços essenciais aos acontecimentos que agora se descrevem no livro. Vemos também surgir Giancarlo Baresi, qual padrinho da máfia com um palácio frente ao Lago Cuomo e que nos transporta para imagens cinematográficas tão presentes na nossa memória. Por outro lado, é-nos desvendado um pouco dos meandros do que pode ser o mercado de arte mundial, o legal e o menos legal, e os milhões com que leiloeiras e os seus curadores, como Catherine Waterhouse que surge no livro, lidam diariamente. Ficamos também com um sabor do que poderá ser gerir grandes museus e galerias pelo mundo fora com a personagem de Richard Waterhouse, presidente da Academia Real das Artes de Londres. E, com estas duas personagens, podemos também imaginar o que são casamentos de fachada, com relações homossexuais à mistura e a forma como a orientação sexual de alguém pode ser usada, de forma terrível, como arma de negociação... Temos ainda o arcebispo de Milão, Domenico Montanari, que nos mostra que o mundo da Igreja Católica e do que levita à sua volta pode ser um mundo obscuro, com corredores sem luz e hábitos que podem chocar mesmo as mentes mais abertas. Assim, Nuno Nepomuceno conseguiu juntar os ingredientes essenciais a uma trama forte e que nos prende à narrativa desde muito cedo, como é apanágio dos seus livros.

À semelhança dos dois livros anteriores, gostei bastante deste livro. Para mim, claro que não supera a maestria de "Pecados Santos" mas é um livro que nos abre o horizonte para outros mundos e que nos faz querer saber sempre mais e não parar a leitura, enquanto viajamos entre Lisboa, Londres e Milão. A sequência de acontecimentos que encontramos em toda a narrativa dão a cadência necessária a que não percamos o interesse na história e existe sempre algo de inesperado que pode acontecer e trocar-nos as voltas ao que estamos a imaginar que pode ser o desfecho de um capítulo ou do próprio livro. Gostei bastante desta leitura, acho que está construída de uma forma assente em grande investigação e que não se limita a fazer aparecer personagens apenas porque sim. As que surgem têm efectivo papel na história e revelam-se essenciais à densidade de acontecimentos e aos diferentes episódios que vão sendo descritos. Dou os parabéns ao Nuno pela forma como conseguiu, pelo menos aos meus olhos, transformar Sofia Conti numa viúva da Máfia com o seu quê de mistério e de poder no feminino. Confesso que fiquei com um ligeiro arrepio quanto a esta nova Sofia. E, claro, fica aberta a porta para histórias seguintes com a nova paixão de Sofia, aquela que será apenas o início de tudo...

[Jéssica Serra · Rating 4 out of 5]

Opinião em breve.

[Apatricia · Rating 4 out of 5]

Primeiramente UAU, como não tinha lido nada deste autor? Já juntei os outros todos dele à wishilist.

Primeiro um pouco da história muito resumido para não revelar nada, este livro trata o mistério em torno das obras roubadas de "A Última ceia", daí o seu título.
E wow, se este livro me surpreendeu? Imenso não era nada daquilo que estava a espera. Foi um romance misturado com policial e investigação, junto com termas sórdidos!

O que tenho a dizer sobre o que adorei do livro:
• o livro foi inspirado em factos verídicos, no entanto não passa de ficção, no fim o autor da uma breve explicação do que se inspirou para a criação do livro e quem diria que houve tanta arte roubada no nosso mundo, talentos perdidos que não vão voltar a ser encontrados;
• a escrita do autor é simplesmente uma obra de arte, não estou habituada a este fator com português tão bem escrito, normalmente nas traduções, por isso também devemos ler escritores da nossa língua;
• adorei as personagens de peso neste livro especialmente o poder feminino nele retratado;
• capítulos curtos e fáceis de ler;
• a partir da página 200, este é o emoji que me representa 😱

O que não gostei:
• o início mudava personagens muito frequentemente e costumou um pouco a adaptar a cada uma e a fazer a conexão entre as mesmas;
• a divisão dos capítulos era por tempo então as vezes poderia fazer confusão.

Em suma adorei este livro, dou-lhe 4 🌟 e só não leva as 5 pelos fatores enumerados.

[Rita · Rating 3 out of 5]

O Nuno Nepomuceno continua a escrever muito bem, mas este Última Ceia não alcançou o mesmo patamar dos outros dois – A Célula Adormecida e Pecados Santos, e por isso não poderia dar-lhe mais que 3 estrelas.

Sou uma apaixonada por Itália, por Leonardo da Vinci e por Arte, e um thriller que junta tudo isto faz com que as minhas expectativas fiquem logo altíssimas.

Gostei do início do livro, da pesquisa que foi feita pelo autor, dos pormenores históricos utilizados, da ironia e até da referência a outro livro do autor - O rapaz, que veio a perceber tratar-se de um espião português - mas as personagens e o final do livro ficaram um pouco aquém do que estava à espera, e embirrei logo nas primeiras páginas com a curadora da Christie’s.

[Catherine Waterhouse] Detestava Itália. (…) Eram as temperaturas quentes, a desorganização latina, as gargalhadas constantes, os homens atiradiços e a exuberância gastronómica. Catherine odiava pasta. Aliás, ela era a antítese da pasta.

Foi uma leitura agradável e um tempo bem passado.

[Sofia Marques · Rating 4 out of 5]

O Nuno não desilude. A sua escrita frenética que nos deixa agarrados ao livro. O seu excelente trabalho de investigação. As reviravoltaa da história, muito bom...
No entanto, este não me arrebatou como os dois primeiros.

[Cris · Rating 4 out of 5]

Gostei imenso deste livro. Contém, tal como eu adoro, muito suspense, crime e uma pitada de romance. Um livro em que os capítulos curtos e a história extremamente cativante conferem à obra um ritmo excelente. É notória, e de louvar, a imensa pesquisa que evidentemente foi feita para a escrita deste livro.
Embora arte não seja algo que eu aprecio muito ou que domino, achei bastante interessante todos os pormenores que nos foram sendo apresentados sobre o quadro A Última Ceia. Adorei também a viagem que o autor nos proporcionou entre Lisboa, Londres e Milão.
Espero que o Nuno Nepomuceno nos continue a brindar com estas excelentes obras. É um autor ao nível de muitos autores estrangeiros consagrados e que seguirei atentamente.

[Bárbara Rodrigues · Rating 4 out of 5]

Um trabalho de pesquisa muito bem feito.

[Livros de Vidro]

Hoje trago mais uma leitura das férias. Nos dias de descanso e entre mergulhos e passeios li este último livro do Nuno. O Nuno já dispensa apresentações neste blogue, pois tenho lido e falado de todo os livro dele. Se ainda não conhecem, não sabem o que perdem! :D

Como disse na última opinião (AQUI) "Pecados Santos" foi um baque no coração. Um livro de que gostei bastante. Na altura questionei se o escritor conseguiria manter a fasquia já de si elevada.

"A última ceia" não foi um baque no coração. Não, embora continuemos com uma história em que a religião é o mote, desta vez, o foco é, de certa forma, a cena representada como a última ceia de Jesus com os apóstolos, um fresco de Leonardo Da Vinci.

Continuação e classificação: https://livrosdevidro.wixsite.com/liv...

[Rita Costa (Lusitania Geek) · Rating 4 out of 5]

Uma escrita bastante fluída e o enredo da estória foi interesante. Este livro demonstra que as obras de arte, é uma das belas culturas que a nossa sociedade pode usufruir...no entanto a que preço?

Quando Afonso Catalão descobre que a sua antiga aluna de doutoramento, Sofía Conti, está numa situação perigosa devido à profissão do seu namorado, percebe que a única maneira de a socorrer...é contar as ligações em que o seu amado pode ter com as recentes notícias sobre certas obras de arte em que foram encontradas....

Mais uma da série do Afonso Catalão que gostei bastante, no entanto, ao contrário das restantes, tive que dar 4 estrelas e não 5, pura simplesmente espera o mesmo nível de adrenalina e acção na estória. Mas continua sem dúvida ser um livro muito bem escrito.

4 ⭐️

[João Pinto · Rating 4 out of 5]

Parti para a “A Última Ceia” com as expectativas bem altas. E não me desiludi. Excelente trabalho de pesquisa, construção do enredo bem pensada e um cuidado com a escrita formidável. O twist final é muito bom.

[amy._in.wonderland · Rating 4 out of 5]

Adorei!!!

[Inês | Livros e Papel · Rating 4 out of 5]

Opinião aqui: https://livrosepapel.blogspot.com/201...

[Encruzilhadas Literárias · Rating 3 out of 5]

É verdade, mais um livro do Nuno Nepomuceno a ser lido no Encruzilhadas Literárias. Acompanhar a carreira de um escritor é sempre interessante. Somos espectadores privilegiados do seu percurso e evolução, mas também detectamos quando os mesmos necessitavam de espaço para maturar um livro com maior cuidado, especialmente por já lhe conhecermos o estilo e a prosa. "A Última Ceia" é um dos livros que se encaixa na última categoria.
A sinopse denota que a trama tem tudo para dar certo. Obras de arte, criminosos, mistérios e vários actores, todos com propósitos e ambições diferentes.
Passando além fronteiras e reforçando os mecanismos do subterfúgio, "A Última Ceia" vai-nos transmitindo várias pistas que vão sendo desvendadas rapidamente, mas que ainda assim prendem o leitor à trama.
Por outro lado, a complementaridade do universo do Afonso Catalão surge algo forçada e desnecessária. Este livro sobrevivia sem esse elemento, vivendo como livro independente. Até porque os pontos de conexão que foram fornecidos sobre ele e a sua família poderiam ter sido mais explorados e eram bastante interessantes. Mereciam brilhar, num outro livro que não este.
As personagens deste enredo foram bem delineadas, precisando de ser consolidadas e ganhar maior dimensão. Para isso, contribuiria a eliminação de certos elementos descritivos que nada acrescentam à narrativa e ocupam espaço que poderia ser preenchido pelo desenvolvimento e esclarecimento de várias questões que surgem repentinas, pouco exploradas, desconectas do restante enredo e que são resolvidas sumariamente pela não resolução.
Senti o fim como algo apressado, especialmente pelo desaparecimento repentino de algumas personagens, de uma forma que não me fez muito sentido.
Por outro lado, e como o autor já nos vem habituando, o livro revela estudo (especialmente o de campo, o de análise directa), que atribui uma singularidade de posse à narrativa e nos transmite para o plano da deslocação in loco. Do ponto de vista do conhecimento em geral, aprendo sempre algo novo nos livros do Nuno, e este caso não foi excepção. Com uma forma leve, mas completa, o enredo tem sempre o reforço de um enquadramento, seja histórico ou conceptual, que valida a narrativa. Foi das partes mais interessantes do livro, para mim. E julgo que, apesar de encadeada por questões e factos acessórios, conseguiu brilhar e validar o título que dá nome a esta narrativa.
Não há como detalhar mais esta experiência de leitura sem revelar o enredo. Tratando-se de um thriller, é tudo o que menos se quer. Deste modo, fica o desejo de que este livro seja um dia reeditado, com outra abordagem, porque uma maturação mais lenta vai trazer ao de cima o sumo que pontifica uma narrativa ágil, intrincada e com diversas surpresas. - Cláudia

[Sonia Cristina · Rating 3 out of 5]

Alá e o nosso Deus são iguais.

***

Durante a primeira metade, eu até estava a gostar mas depois comecei a dar por mim confusa, sem perceber o que se estava a passar. Com certeza que parte do problema está em mim, por cansaço (ou burrice?). Não posso dizer que as coisas melhoraram na segunda metade, pois, até ao fim, não percebi o que se passou...

Qual foi o objetivo? Quem quis roubar o quê? Quer dizer, Giancarlo roubou as 2 cópias d'A Última Ceia mas qual era a sua intenção? Vendê-las? Mas se o Hisham lhe estava a criar outras cópias (6?). Queria vender todas, as cópias originais (?) e as cópias falsas? Com certeza não seria assim tão fácil vender tantos exemplares de um artigo daquele género. E depois morre atacado por um tigre que conhece há 10 anos e que queria salvar Sofia, a quem o tigre conhecia há apenas umas semanas? Não me convenceu. E Sofia, ficou com a fortuna do falecido... E afinal que obras é que restaram?

Lamento mas não percebi nada...

No entanto, adorei ler sobre as obras de arte e locais. Nem sequer sabia que A Última Ceia, pintada por da Vinci, é um fresco, pintado numa parede de um mosteiro, sempre pensei que era mesmo um quadro, numa tela.

[Mónica Pereira · Rating 4 out of 5]

Gostei muito deste livro! Intriga, mistério, suspense e vingança são alguns dos elementos que encontramos neste livro!
Posso dizer que não me agarrou logo nas primeiras páginas, pode ter sido pelo tema do livro como pelo simples facto de nas últimas semanas as minhas leituras não serem tão proveitosas! Não desisti e fiquei feliz por o poder terminar e dizer que gostei bastante! O uso de certos detalhes que fez a história, as personagens que construiram todo o cenário para me envolver nesta leitura!
Aquele twist no final que ninguém imagina! Mas claro que temos que ter sempre alguma leitura que seja mais favorita do que outras, sendo que os últimos dois livros do Nuno arrebataram-me positivamente, talvez por ter algo de thriller e policial o que eu adoro nos livros!
Adorei ler algo diferente e agradável!
Obrigado Nuno e fico à espera de mais uma aventura do Catalão ou até mesmo de novas personagens mas sempre com aqueles ingredientes que adoramos!

[Vasco · Rating 4 out of 5]

É, definitivamente, um 4,5.
E, resumidamente, se ainda não leram, devem fazê-lo o mais rápido possível.

Mais uma vez, o Nuno apresenta-nos uma trama fascinante.

E fico-me por aqui, o vídeo sai em breve no canal.