Viver a vida é saber entender todas as nuances que Deus manda. Ora pintamos a vida com nascimentos e mortes. Ora com alegrias e tristezas. E ainda temos no meio do caminho a tempestade e a bonança convivendo para reforçar nosso poder de resiliência perante o inesperado. Só quem tem o amor dentro de si consegue vivê-lo na sua totalidade ainda que o “até que a morte nos separe” seja devastador quando se torna uma realidade. Será que Thalita saberá amar novamente? Ou vai deixar se dominar pela sombra da dúvida?
uma leitura bem simples mas ao mesmo tempo impactante, uma escrita bem simples mas reflexiva, escrito de um modo bem natural apresentando um romance na 3ª idade, trazendo diversas reflexões sobre a vida e os ciclos dela ao longo do conto
A escrita não é ruim, apesar de alguns deslizes em regência, concordância e colocação pronominal. Mas o que mais me incomodou foi a história melosa, sem conflitos, tudo perfeito demais.