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Do que uma pessoa precisa para se tornar um mestre na arte da persuasão? Segundo o psicólogo social Robert Cialdini, os melhores comunicadores sabem que o segredo da influência não está na mensagem em si, mas no momento-chave antes de a mensagem ser transmitida.
Autor de As armas da persuasão, referência mundial sobre o assunto, Cialdini apresenta agora o conceito de Pré-suasão. Com base em rigorosas pesquisas, ele mostra que a maneira mais fácil de convencer alguém a aceitar uma ideia é tirar proveito da janela de tempo anterior à sua apresentação — o momento privilegiado no qual o destinatário se torna mais receptivo à mudança.
Com as técnicas apresentadas pelo autor, qualquer pessoa pode criar um ambiente propício em que possa exercer influência. Ele ainda analisa uma série de exemplos, de campanhas de marketing on-line a mobilizações para o esforço de guerra, e chama a atenção para as consequências desastrosas do uso antiético dessas abordagens.
"Pré-suasão é uma excelente ferramenta para quem procura estratégias de negócios com fundamentos científicos. Indicado a todos os profissionais, do CEO ao vendedor que acabou de iniciar a carreira." — Forbes
"Robert Cialdini é o maior expert do mundo em influência, e você nunca mais pensará no assunto da mesma maneira." — Adam Grant, autor de Originais
475 pages, Kindle Edition
First published September 6, 2016
"As a kind of secret agent, I once infiltrated the training programs of a broad range of professions dedicated to getting us to say yes. For almost three years, I recorded the lessons taught to aspiring automobile salespeople, direct marketers, TV advertisers, frontline managers, charity fund-raisers, public relations specialists, and corporate recruiters. My intent was to find out which practices worked time after time. So I answered the organizations’ ads for trainees or otherwise arranged to be present in their classrooms, notebook in hand, ready to absorb the wisdom born of longstanding experience in the business of persuasion.
In these programs, advanced trainees were often allowed to accompany and observe an old pro who was conducting business. I always jumped at those opportunities because I wanted to see if I could register not just what practitioners in general did to succeed but also what the best of them did.
One such practice quickly surfaced that shook my assumptions. I’d expected that the aces of their professions would spend more time than the inferior performers developing the specifics of their requests for change: the clarity, logic, and desirable features of them. That’s not what I found..."