Profiles the all-too-common woman of today, one who is self-disparaging and desperate to be perfect, and paints a healthy and reasonable alternative portrait emphasizing self-respect and self-worth
An American psychotherapist and writer best known for her 1981 book The Cinderella Complex: Women's Hidden Fear of Independence, which was a New York Times best-seller.
This book, I think is for every teenage girl to adult woman around the world to read, especially America.
This book has helped me to not only understand my old self before I "detached" from my mother AND grandmother; but it also helped me to understand them and other women in my circle better. In addition, this book also answered some silent internal questions.
Since 2017 I've been joy filled and at peace with how God has me living MY simple yet exceptional life... separate from the ideas and enforcements of mother, grandmother, father, friends and society.
Alas, freedom. I'm an imperfect woman according to society and perfect child of God.
A autora relata que toda a vida de uma mulher super-realizadora é inconscientemente dedicada à criação do que os psicólogos denominam um 'eu idealizado', ou seja, de uma persona. Quem ela é deixa de ser tão importante quanto como ela parece. Essa mudança de ênfase é fundamental no desenvolvimento psicológico de uma super-realizadora. Sua necessidade de impressionar faz com que ela perca finalmente a capacidade de distinguir entre os suas crenças e sentimentos verdadeiros e aqueles que são artificiais, distinguir o que é real do que é apenas uma imagem vazia. Quando alcança esse ponto, já perdeu o único elemento que pode possivelmente fazer com que se sinta segura: a ligação com seu verdadeiro Eu. Além disso, é importante ressaltar que o desenvolvimento é prejudicado sempre que mantemos um relacionamentos em que a outra pessoa funciona como um substituto psicológico dos nossos pais, e nos quais permanecemos crianças. Na opinião da autora, a timidez funciona como um disfarce. Debaixo dela encontra-se um desejo escondido de sermos vistos. Oculto dentro do constrangimento está a vontade de que o mundo gire em torno do próprio umbigo e que o todos se importem conosco. Mas é preciso sempre lembrar que a admiração dos outros por nós nunca será suficiente para nos satisfazer. O que precisamos é de um sentimento verdadeiro de amor-próprio. Esse sentimento não é apenas admissível; ele é fundamental se quisermos algum dia transcender os ocultos sentimentos de inferioridade que nos tolhe. Lacrada do lado de dentro, intocada pela realidade, a crença na inexistência de limites pode crescer à medida que os anos passam. Externamente, podemos nos mostrar submissos e conformados. A verdade é que, assim como a autora, as pessoas geralmente temem não ser apreciadas e procuram fazer o máximo para que os outros gostem de si, ao mesmo tempo que, em segredo, despreza aos demais. É proveniente daí a sensação de ser medíocre e incompetente. Quando aprendemos a nos dar valor, a reação das demais pessoas passa a ser bem menos importante. Quando a antiga necessidade infantil de aceitação é finalmente reconhecida, ela se transforma. O que antes fora uma necessidade irresistível, e portanto vergonhosa, torna-se uma necessidade comum, que pode ser preenchida através de relacionamentos comuns. Podemos abandonar a busca da glória, a crença vã na nossa perfeição, e relaxar aceitando as esquisitices da nossa personalidade. O truque é desistir da crença de que podemos controlar tudo. A humanidade procede de um Eu que não se aprecia por seus talentos especiais, e sim por sua sensibilidade humana. Vale saber e ressaltar também que aprovação e reconhecimento não são a mesma coisa. A aprovação se relaciona com a maneira como nossas mães nos viam. O reconhecimento tem relação com o Eu. Em suma o livro fala de não desejar ser perfeita, admirada ou apreciada.
This book is absolutely brilliant, powerful, and insightful. It's showed me that women are fighting a battle much more intense, frightening and longer than I had previously imagined. Colette also shares her own experience that I found really heartfelt. It can seem a bit outdated at some parts but it's more relevant than ever in today's egocentric overachieving social media model.
A must read for every man and woman living in the 21st century, especially for any woman with a mother and/ or a daughter. A book that taught me things I would not have learned anywhere else.
Didnt age well. Doesnt analise social/cultural roots/causes and everything is your mothers fault. Interesting if you hate your mum, not enough to read it until the end.
Άλλο ένα βιβλίο διαβασμενο για τις ανάγκες εργασίας στο μάθημα της κοινωνιολογίας. Στα Ελληνικά κυκλοφόρησε με τον τίτλο Τέλειες Γυναίκες κι ακόμη είναι διαθέσιμο στην αγορά.
Schon wirklich bezeichnend, dass das Buch 35 Jahre alt und trotzdem so aktuell ist. Es trifft den Nagel sehr gut auf den Kopf und ist auch eine Art Erziehungsratgeber. Gestört haben mich zwischenzeitlich pauschalisierende Äußerungen, sowie die Tatsache, dass die Autorin bei der Analyse von Hintergründen der Selbstinszenierung, eben genau dies fortweg tut. Bis hin zum Schluss zieht sich die Vorliebe Dowlings über sich und ihre Tochter zu sprechen. Ob gewollt oder nicht, ist dies als Fazit aber sehr aussagekräftig.