What do you think?
Rate this book


Autora estreante elogiada por Ian McEwan narra história ambientada na Cingapura contemporânea
Cingapura, 2003. Sem amigos e abandonada pelo pai, a adolescente Szu vive à sombra da mãe, Amisa, uma ex-atriz que ganha a vida ao lado da irmã como médium, em uma casa caindo aos pedaços. Quando Szu conhece Circe, uma menina privilegiada e sarcástica, as duas constroem uma amizade intensa, um alívio para o ambiente tóxico controlado por Amisa e a inadequação que Szu sente no colégio. Mas não demora muito para que Circe fique fascinada pela intocável ex-atriz e as três estabeleçam uma dinâmica que as marcará para sempre.
Dezessete anos depois, Circe está lidando com os desdobramentos de um divórcio complicado, quando um projeto novo surge no trabalho: a refilmagem do filme cult de terror dos anos 1970 Ponti!, a obra que definiu a curta carreira de Amisa. De uma hora para outra, Circe perde o chão e mergulha nas memórias das mulheres que ela conheceu, na culpa e em um passado que ameaça sua consciência tranquila.
Contado pela perspectiva das três mulheres em momentos distintos de suas vidas, Ponti, livro considerado “Incrível” por Ian McEwan, é uma história original sobre amizade e memória no breve espaço de algumas décadas. Um retrato generoso da avassaladora solidão da adolescência e um vislumbre de como pequenas e grandes tragédias podem nos tornar monstros.
244 pages, Kindle Edition
First published April 19, 2018
There must be a word - some German or Inuit term - that describes the stuck, dreadful feeling of disliking a beautiful view just because it is overfamiliar, and synonymous with work and daily boredom.
Magazines, with their phoney advocacy of self-love, say that you learn to enjoy being yourself the older you get. In spite of your decrepitude, your decreasing worth. Be a peacefully deteriorating woman; covet, but also accept your lot. Believe in cosmetic products and their promises of preservation. You are supposed to celebrate, not to complain; to ripen like a bottle of wine, not a banana; to thrive, not to rot.
I don't know how to fix the awkwardness that wafts over the table like a fart.
Even the gruesome, echoey plop of a turd hitting the toilet would be demystifying. It's reassuring to be reminded that we are all full of shit. It makes me feel united with my fellow humans
So it's a hot, horrible earth we are stuck on and it's only getting worse. But still. I want to care for you always. May you be safe, may you feel ease. May you have a long, messy life full of love.