Buda dançando numa boate é um livro para ajudar você a perceber que a espiritualidade de que todos nós precisamos está em tudo – e não só em uma meditação aos pés do Himalaia. Aqui você vai aprender a olhar o mundo e os acontecimentos sob uma perspectiva leve e bem humorada que vai fazer com que você coloque em marcha as mudanças que deseja – sejam elas grandes ou pequenas. Para que a sua vontade de mudar não se perca quando... a vida acontecer. Viva simples, ame grande, e confie que o resto vem.
Melhores trechos: "...Falando em carros, eles provavelmente não vão existir como propriedade privada daqui a cerca de 20 anos: afinal, quem vai ser doido de gastar dinheiro para ter um carro, podendo pedir um Uber que chegará em 30 segundos e custará 30 centavos por 1,6 quilômetros rodados, num carro com piloto automático e sem motorista? As moedas criptografadas prometem o fim do dinheiro – e com ele, do sistema bancário – talvez ainda no nosso tempo de vida. Os cientistas garantem que quem tem menos de 50 anos de idade hoje vai viver até os 100-120, e seus filhos vão viver algo entre 200 e 250 anos, imprimindo novos corações em impressoras 3D e fazendo transplantes comandados por braços mecânicos e inteligência artificial. Eu conheço um americano que fundou uma empresa de mineração de asteroides (!), e está construindo espaçonaves em que, segundo ele, você e eu poderemos ir a Marte a passeio nos próximos 5 anos, por menos de 5 mil dólares a passagem... Você acredita que está frustrado, ou decepcionado, ou traído, ou humilhado, ou envergonhado, ou excluído, ou qualquer outra emoção. E provavelmente você acredita que foi uma outra pessoa que causou isso. Acredite, é um medo disfarçado. O monge Thich Nhat Hanh diz que quando você acha que outra pessoa causou uma emoção em você (irritação, ódio, frustração, decepção, ressentimento, mágoa), na verdade essa emoção já estava em você na forma de semente. Essa outra pessoa apenas regou essa semente e ela cresceu. E o fato de ela crescer é bom! Pode parecer doido eu dizer isso, mas pensa comigo: você já carregava essa emoção reprimida dentro de você. Agora essa pessoa surgiu na sua vida para lhe dar a oportunidade de curar essa emoção e se desenvolver pessoal e espiritualmente. De certa forma, essa pessoa é uma aliada na sua jornada espiritual! Se você se sentir aberto a tentar um novo caminho diferente ao da guerra, se permita sentir essa emoção que é sua. Não resista a ela, nem a rejeite. Ao mesmo tempo, não se identifique com ela, nem se apegue. Apenas sinta, perceba onde ela se manifesta no seu corpo, coloque sua atenção nela, e perceba como ela vai se dissipando enquanto você respira. Escolha o caminho do amor... Quando você tem um grande sonho ou projeto nas mãos, e a voz dos seus medos diz que ‘isso é impossível’ ou que você ‘não vai conseguir’, é fácil acreditar nestas mensagens, porque muito provavelmente as pessoas em volta de você, os livros, os professores, seus pais ou seus amigos estão falando a mesma coisa. Já o seu coração, lhe enviando imagens de você conseguindo realizar este sonho ou projeto, lhe enviando a sensação que você vai sentir quando conseguir, e dizendo bem baixinho para você ficar tranquilo que ‘vai dar tudo certo’ e ‘vai ficar tudo bem’, oras, é muito mais difícil acreditar. Parece, isso sim, que o seu coração enlouqueceu. Tudo o que você precisa fazer é confiar que esta voz, mais serena, que diz coisas que talvez ninguém no mundo lá fora esteja lhe dizendo, bem, essa voz do seu coração é a sua Verdade... Olhe para cima, veja a beleza do dia. Curta a jornada, porque um dia ela vai ser a sua doce lembrança de como foi gostoso chegar lá... Se você se relaciona com as pessoas na sua vida já esperando que elas 'não são confiáveis', ou 'são ignorantes', ou 'são mal-educadas', e se você nunca espera que essas pessoas sejam bondosas, amigáveis, gentis, inteligentes e incríveis, acontece com elas o mesmo que acontece com o coelho da Clarice Lispector: elas se habituam com essa situação. Curiosamente, com você elas são ignorantes, não confiáveis e maleducadas, e em volta de você todos os seus amigos vão ficar surpresos e dizer: 'mas geeeente! Essa pessoa é um amor, superfofa!'. Você está criando a sua realidade a partir da sua percepção. Quais são as suas crenças sobre as pessoas na sua vida hoje, especialmente quanto aos seus relacionamentos mais importantes? Você está usando demais o 'você sempre...', ou 'você nunca...' nas suas discussões? O que será que aconteceria se você escolhesse ver essas pessoas com os olhos do coração? Se você escolhesse focar nas coisas boas que existem no seu relacionamento? Experimente... É muito mais raro a gente se dar esse mesmo tempo para falar das coisas boas! Acontecem coisas boas na vida da gente e, ao contrário das coisas “más”, parece que as boas batem na gente e não colam. Batem e já desgrudam automaticamente. A gente não se permite ficar cinco minutos curtindo aquela coisa boa que aconteceu, celebrando aquele bom momento da nossa vida. Não nos permitimos sentir a gratidão, se sentir feliz: estamos antiaderentes com relação à felicidade. Pelo contrário, já começamos a pensar em qual é o próximo problema que vamos solucionar! Para mudar isso, você pode começar uma prática diária de gratidão hoje mesmo... Continue fazendo um bom trabalho. Seja mais gentil com você mesmo, enquanto se torna mais gentil com os outros. Trabalhe para expressar a divindade nas suas atividades do dia a dia. Contribua e mude o mundo. Não tenha medo de ser maior. Deus espera isso de você. Você tem dons que precisam ser compartilhados. Os que você já compartilha e outros que você ainda vai descobrir. O 'como' que você não sabe ainda, cá entre nós, é o como-você-vaifazer-dinheiro-com-isso. É ou não é? Se você sente que quer ajudar os outros, dane-se o dinheiro! Ajude os outros! No instante em que você começar a trabalhar pro universo, acredite: ele vai mostrar pra você como pagar suas contas. Ou vai providenciar que elas sejam pagas para você, de maneiras que nem eu nem você somos capazes de imaginar agora. Enquanto você ficar aí só dando trabalho pro universo, ocupando espaço, aí não, né? Não dá pro universo te ajudar, porque você também não tá ajudando. Lembra do Jerry Maguire gritando no filme A grande virada: 'me ajuda a te ajudar! Me ajuda a te ajudar!'. É isso que o universo está gritando para você também, neste exato momento. Dá o passo, que o universo bota o chão embaixo..."
Gostei do jeito que a autora aborda todas as questões, entretanto achei meio porre a quantidade de vezes em que discorre sobre o mestrado e a vida como advogada , no início considerei massivo e no final entendi a necessidade dessa exemplificação.
Eu comecei o livro e suspendi a leitura com ele no meio, pois achei que não deveria ler ele inteiro desse forma corrida, depois disso, quando precisei, voltei novamente a ele, mas dessa vez não consegui parar de ler e terminei o livro em 1 dia, o que, surpreendemente, me fez bem, especialmente, quando a autora fala sobre o famoso sentimento de sempre acharmos que estamos perdendo algo e a não necessidade de identificação com ele.
Um dos melhores livros de todos os tempos. Além do conteúdo ser excepcional, o design dele é incrível e ainda tem conteúdo extra. Meu livrinho ficou cheio de marcações e deixou muitas marcas em mim também. Ficou nos meus favoritos e claro, é daqueles livros para serem relidos várias e várias vezes.
Confesso que comprei o livro pelo marketing. Capa e nome. Mas até quase o fim senti que eram conselhos que eu não pedi. Tem mistura de deus com acredite no universo. Não sei. Me trouxe alguns insights mesmo assim. Mas é auto ajuda. Acredite em você! Vibes.
Livro ok, tenta disfarçar dizendo que não é autoajuda mas claramente é. Tem uns insights maneiros mas n continua com os mesmos cliches de espiritualidade e de gratidão. Mais do mesmo.
A autora é genial e escreve de uma maneira hilária e realista ao mesmo tempo coisas que perdemos na vida por questão simples de observar e viver o agora. Não se preocupando com o futuro, mas sempre com intenção daquilo que desejamos. E para corrermos atrás de nosso chamado, da nossa verdade, naquilo que faz sentido para gente e não para sociedade. Explica profundamente também sobre a felicidade de uma maneira leve de entender e que nunca estará em alguma coisa e sim no sentir dentro de nós. Leitura fluída e gostosa, muito rápido de ler, recomendo e quero ler mais livros da Paula Abreu.
É um livro que nos propõe a pensar diferente sobre a forma que encaramos nossa vida e o que acontece nela. Joga as responsabilidades para a única pessoa responsável, nós mesmos. De fato, somos aquilo que pensamos e como reagimos. Só fico com aquele pézinho na problematização de ter aquele pensamento de largar tudo e viver seu propósito que o universo te mostra como pagar as contas, porque a realidade de muitas pessoas não é essa. E também não sei se concordo que o propósito maior dessa vida inteira é servir ao outro. Mas enfim, fica a reflexão também para esse meu começo de ano.
Esse livro nos ajuda a perceber que precisamos de tão pouco pra sermos melhores e felizes, mesmo com todos os perrengues da vida que acontecem o tempo todo.
um livro pequeno mas que diz muita coisa óbvia que aquele tapa na cara que a gente precisa. recomendo a leitura pra quem está no momento de se reconectar com si mesmo.