Há quanto tempo você não recebe uma carta de alguém?
Alexandre é um psicólogo e terapeuta familiar que escreve cartas. Mas aqui elas se revestem de poesia, num encontro da intensidade com a beleza. Os remetentes das cartas são os sentimentos humanos, que chegam para uma conversa honesta e terna sobre como eles cumprem uma jornada viva dentro de cada um de nós. Abra o livro e leia a carta da saudade, da tristeza, do medo e da esperança, entre outras tantas que certamente encontrarão em você o melhor endereço de destino. Estas cartas dialogam com sua sensibilidade, com sua vontade de se aceitar, de viver uma vida mais autêntica e de construir um mundo melhor à sua volta.
"Em seu livro cheio de beleza e encantadoras metáforas, Alexandre nos convida à construção de um novo texto, no qual nossas dores emocionais, culpas e limitações, possam ser vistas, não como o capítulo final de nossa história, mas como os textos iniciais de uma vida repleta de possibilidades promessas e significados". - Rossandro Kinjey, escritor.
Um livro de extrema sensibilidade. Um psicólogo que escreveu cartas como se fossem os sentimentos conversando com o leitor. A carta da saudade me tocou profundamente. Uma leitura simples mas que nos faz refletir. Recomendo.
Comecei esse livro num momento de crise e ele me rendeu vários caminhos e possibilidades pra lidar com ela. A escrita de Alexandre é sensível e fluida, daqueles livros que você não consegue parar de ler.
Destaco aqui as cartas do medo, da raiva e da vergonha, que me tocaram de uma forma profunda. O livro não se propõe a ser uma obra de auto ajuda, mas ajuda sim. Sem impor regras, apenas gerando reflexões.
Para quem acompanha o podcast Café com Cuscuz do Alexandre e da Elisama, sabe que o lado mineiro desta dupla tem um coração e uma sensibilidade que fogem do comum. O livro é mais um convite para dialogarmos com os sentimentos que moldam a nossa experiência como seres humanos. Algumas cartas são mais tocantes do que outras e isso faz com que a leitura por vezes fique truncada e sem graça. Vale destacar que mesmo com tal oscilação de engajamento, os textos são bem estruturados e conversam devidamente com a nossa alma e o nosso coração. Se você está carente de uma boa prosa, a obra é uma ótima fonte de reflexões.
Essa é uma obra que propõe uma abordagem inovadora e sensível para lidar com as emoções humanas. Através da metáfora de cartas escritas pelos sentimentos, como dor, culpa, medo, tristeza e raiva, o autor dá voz a essas emoções, facilitando um diálogo interno que pode ser libertador e curativo.
Ele destaca que as crises pessoais, muitas vezes, são oportunidades de renascimento e crescimento. Assim como no nascimento, onde precisamos do apoio de outros, nas crises emocionais também é fundamental buscar suporte, seja de terapeutas, amigos ou familiares. Essa conexão e abertura para conversar sobre o que sentimos são essenciais para a saúde emocional, especialmente em uma sociedade que muitas vezes desencoraja a expressão desses sentimentos.
O livro também aborda a importância de homens e mulheres se conectarem com suas emoções, desconstruindo a ideia de que falar de sentimentos é coisa de um gênero só. O autor reforça que a alma humana é universal, sem distinção de gênero, e que homens também precisam despertar seu lado feminino para compreenderem melhor suas emoções, o que é fundamental para uma vida mais equilibrada e autêntica.
Ao compartilhar sua experiência pessoal, Amaral evidencia que o crescimento emocional é um processo contínuo, que começa na infância e exige atenção e prática ao longo da vida. A proposta de escrever cartas como uma prática terapêutica ajuda a organizar e entender as emoções, evitando que elas sejam projetadas de forma inconsciente em outras pessoas.
No geral, o livro incentiva a reflexão e a escrita como ferramentas de autoconhecimento e cura emocional. Ele convida o leitor a se abrir para seus sentimentos, reconhecer o que eles tentam comunicar e usar a escrita como um caminho para o crescimento e a cura interior.
"É exatamente por você sentir coisas diferentes com cada tipo de diálogo, que a proposta é reaprender a estar com as pessoas. Quando a intenção é estar com, as dificuldades de escutar ganham uma dimensão menor."
essa leitura foi uma surpresa muito boa! pude reviver vários momentos da minha vida a cada carta lida, foi uma experiência e tanto. as cartas que mais me afetaram: a carta do recém-nascido, da tristeza, da culpa, da raiva, dos ancestrais, da morte, da esperança e principalmente a do diálogo.
Esse livro peguei de curiosidade, gosto de lêr muito sobre psicologia, psicólogos e piscanalistas, este livro acredito bom para pessoas que estão flertando com a ideia de começar a fazer terapia. Vocês sabem que muitas pessoas tem medo, preconceito e bom, monte de ideias sobre começar a fazer terapia, este livro é uma boa introdução a isso no sentido dos temas que aborda. Eu tenho lido bastante sobre o assunto e não acho muito profundo, e também acho que não foi essa a intenção do autor. Esta é uma leitura compassiva e calma para pessoas que procuram respostas.
Esse foi um livro legal mas que não me prendeu e não tinha vontade de ler. Eu achei ele interessante, várias passagens ótimas mas não conversou tanto comigo e acho que foi o período que eu li, porém é muito bom
Esse sem dúvidas se tornou um dos meus livros favoritos da vida. A escrita tranquila e fluida, mesmo com temas que podem te deixar reflexivo e até mesmo angustiado, se tornou um calmante pra mim. Me fez pensar e repensar sobre inúmeros momentos de minha vida.
I liked the introduction and conclusion more than the letters themselves. A shame, because the concept was amazing, and it's clear the heart of the author is lovely, but something fell a little flat for me.
Não me senti nem um pouco atraída. Levei meses com ele esquecido no Kindle. A premissa do psicólogo escrever cartas como se fossem os sentimentos falando com o leitor parecia legal (assisti a palestra dele na bienal do livro). Mas não me pegou muito não na leitura…
2.5* Não é ruim, mas não me marcou nem me envolveu, coloquei na categoria do OK. Estou meio desgastado dessa proposta de livro então acabou parecendo mais do mesmo pra mim.
Livros de auto ajuda, reflexao sobre si mesmo ou conselhos para uma vida mais próspera definitivamente não são pra mim. Apesar de ter mensagens lindas, esse livro não me cativou. 🤕
alguns dos capítulos são bacanas, interessantes e trazem algum conforto, mesmo. mas no geral, não achei um livro completamente impressionante. mas a leitura segue sendo muito válida.
Foi incrível ler este livro! Conversar com sentimentos como um diálogo foi transformador! Mudou minha forma de pensar, mas principalmente minha forma de sentir! Leiam!
A proposta e o assunto me agradaram, mas não consegui me conectar tanto com a narrativa, que me soou um pouco cafona. Ainda assim, fiz marcações e aprendi.
The book flowed and was entertaining to read, but the formula developed in this book is similar to others already known to the reading community: a therapist who shares clinical situations experienced by patients. Of course, due to my current treatment, it was enough to catch my attention, but I have to admit that I didn't like the epistolary format. I recognized myself in a few reports, but not enough to keep my interest.