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Baudelaire, Eliot, Dylan Thomas: três visões da modernidade

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Para que o resultado de uma tradução alcance a excelência, é preciso que haja um profundo envolvimento entre o poeta tradutor e o poeta traduzido. Simbiose alcançada pelo imortal Ivan Junqueira, um dos principais poetas brasileiros da segunda metade do século XX, que lança Baudelaire, Eliot, Dylan Thomas: Três Visões Da Modernidade, uma reunião de três ensaios sobre estes mais do que consagrados poetas da literatura mundial. Os ensaios foram escritos por Ivan quando da tradução de As flores do mal, Poesia e Poemas reunidos. O primeiro ensaio, A arte de Baudelaire, é um longo estudo sobre o mestre, publicado inicialmente em 1985 na edição bilíngue e completa do clássico As flores do mal. O segundo, Eliot e a poética do fragmento, acompanhava originalmente a edição de Poesia de 1981, quando chegou ao Brasil a maior parte da obra em verso de T.S. Eliot. Em 1991, Ivan traduziu Poemas reunidos e à edição adicionou o último e terceiro ensaio, Dylan Thomas: um perfil. Revistos e ampliados para esta edição, os três textos apresentam uma bibliografia atualizada e fazem do livro Baudelaire, Eliot, Dylan Thomas: Três Visões Da Modernidade uma leitura obrigatória para os apreciadores da grande poesia.

Unknown Binding

Published January 1, 2000

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About the author

Ivan Junqueira

37 books7 followers
Nasceu e realizou seus primeiros estudos no Rio de Janeiro, no Colégio Notre Dame Ipanema, posteriormente tendo ingressado nas faculdades de Medicina e Filosofia da Universidade do Brasil, não chegando a concluí-las. Em 1963 tornou-se jornalista, atuando como redator da Tribuna da Imprensa. Atuou depois no Correio da Manhã, Jornal do Brasil e O Globo, nos quais foi redator e sub-editor até 1987. Foi assessor de imprensa e depois diretor do Centro de Informações das Nações Unidas no Rio de Janeiro entre 1970 e 1977, tornou-se mais tarde supervisor editorial da Editora Expressão e Cultura e diretor do Núcleo Editorial da UERJ, além de colaborador da Enciclopédia Barsa, Encyclopædia Britannica, Enciclopédia Delta Larousse, Enciclopédia do Século XX, Enciclopédia Mirador Internacional e Dicionário histórico-biográfico brasileiro, este último editado pelo CPDOC, da Fundação Getúlio Vargas. Foi também assessor de Rubem Fonseca na Fundação Rio.

Como crítico literário e ensaísta, colabora com jornais e revistas do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais, e também com publicações especializadas nacionais e estrangeiras, entre elas: Colóquio Letras, Revista do Brasil, Senhor, Leitura e Iberomania. Em 1984 foi escolhido como a “Personalidade do Ano” pela UBE. Foi assessor da Fundação Nacional de Artes Cênicas (Fundacen) de 1987 a 1990. Em 1991 transferiu-se para a Fundação Nacional de Arte (Funarte), onde foi editor da revista Piracema e chefe da Divisão de Texto da Coordenação de Edições até 1997, quando se aposentou do serviço público. Foi ainda editor adjunto e depois editor executivo da revista Poesia Sempre, da Fundação Biblioteca Nacional. Como poeta, já teve seus livros traduzidos para o alemão, chinês, dinamarques, espanhol, francês, inglês, italiano e russo.

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Profile Image for Caio Garzeri.
80 reviews2 followers
September 21, 2023
Não quero ofender a memória do Ivan Junqueira, mas o seu estilo, especialmente no primeiro ensaio, me lembrou um pouco o de manuais de direito. No ensaio sobre Dylan Thomas, esperava mais análise de texto pra valer.
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