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E a verdade os libertará: Reflexões sobre religião, política e bolsonarismo

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Desde junho de 2013, com as famosas manifestações de rua, passando pelos escândalos de corrupção revelados pela Operação Lava Jato, o impeachment da presidente Dilma Rousseff e a eleição do presidente Jair Bolsonaro, o grau de polarização na igreja e na sociedade só fez aumentar. Amizades antes duradouras e relações familiares outrora consistentes abalaram-se e parecem longe de voltar à normalidade.

A eleição do presidente Jair Bolsonaro, em parte, pode ser atribuída ao apoio de parcela considerável do eleitor evangélico. Que razões motivaram essa tão acentuada inclinação política?

Ricardo Alexandre, jornalista consagrado, investigou as raízes desse movimento e a evolução da figura pública de Jair Bolsonaro, desde as primeiras aparições como capitão de artilharia do Exército até sua atuação à frente do governo federal. Cristão, Ricardo valeu-se também das Escrituras como referência para avaliar a ação política do presidente da República e propor novos caminhos à igreja e à sociedade brasileira.

270 pages, Kindle Edition

Published August 14, 2020

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About the author

Ricardo Alexandre

36 books11 followers
"Nasci em 1974 na cidade de Jundiaí, interior de São Paulo. Comecei a escrever profissionalmente em 1993. No ano seguinte, estreei na imprensa nacional publicando meus textos sobre música e cultura nas revistas Bizz, General e no jornal O Estado de S.Paulo. Trabalhei como repórter e crítico do Estadão até 1999, quando me tornei gerente de conteúdo do primeiro projeto das Organizações Globo para a internet, o Somlivre.Com. De 2000 a 2001, fui editor-executivo do portal Usina do Som, vencedor do prêmio iBest em seis categorias naquele ano.

Meu livro de estreia, Dias de luta: O rock e o Brasil dos anos 80, foi lançado em 2002, pouco depois da minha primeira experiência como empreendedor, quando dirigi, ao lado dos amigos Emerson Gasperin e Marcelo Ferla, a revista Frente, especializada em novos nomes da música pop brasileira. Entre 2003 e 2005, colaborei com veículos como Superinteressante, Carta Capital, Capricho, Revista MTV, Folha de S.Paulo e Revista da 89 FM, entre outras outros, além de assumir a seção de música da revista Vida Simples.

Minha próxima missão seria trazer de volta às bancas a revista que me inspirou a escrever, a Bizz. Fui diretor de redação da publicação até sua descontinuidade, em 2007. Em seguida, prestei consultoria para a Som Livre e estreei como apresentador de TV, no Canal Ideal da TVA, no quadro “Coffee Break”, com dicas culturais.
Comandei a revista Monet, dedicada à cobertura de TV paga, até ser convidado a dirigir a premiada revista Época São Paulo, onde trabalhei por três anos. Nesse período, em 2009, publiquei o livro Nem vem que não tem: A vida e o veneno de Wilson Simonal, considerada a melhor biografia no Prêmio Jabuti 2010.


O ano de 2011 foi dedicado à experiência de editar livros de autores nacionais da editora Mundo Cristão. Em 2012, assumi a direção de redação da revista Trip, de onde saí no início do ano seguinte para abrir meu próprio estúdio de criação editorial. À frente da Tudo Certo Conteúdo Editorial, produzi e dirigi três documentários em parceria com o Canal BIS (Napalm: O Som da Cidade Industrial, Júlio Barroso: Marginal Conservador e Ronnie Von: Quando éramos príncipes), o livro 89FM: A História da Rádio Rock do Brasil além de ter produzido conteúdo em parcerias para as mais diversas plataformas, de SmartTVs a celulares, de emissoras de rádio e aplicativos a livros comemorativos.

Meu livro mais recente chama-se Cheguei bem a tempo de ver o palco desabar: 50 causos e histórias do rock brasileiro (1993/2008), reunindo textos originalmente publicados neste blog. O trabalho foi considerado o "livro do ano" na eleição do siteScream & Yell entre mais de 100 jornalistas do Brasil todo." (do blog do autor)

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Displaying 1 - 11 of 11 reviews
Profile Image for Antonio Laurindo.
64 reviews1 follower
January 22, 2022
O autor realiza um paralelo fundamental dos textos bíblicos com as interpretações / deturpações empreendidas pelas igrejas evangélicas na contemporaneidade. Um verdadeiro manual para dialogar com quem se diz cristão.
Profile Image for Guilherme Smee.
Author 27 books189 followers
November 21, 2020
Leitura para a tese. Em E a verdade os libertará: Reflexões sobre religião, política e bolsonarismo, o autor Ricardo Alexandre investiga as práticas e técnicas do bolsonarismo através da óptica da religião evangélica. Ele mostra que apesar de muitos pastores desta religião estarem aliados a Bolsonaro e terem realizado diversos movimentos a favor de sua campanha e de sua permanência na presidência do Brasil, muitos deles estão indo contra diversos preceitos que a Bíblia ensina. Claro, o que já era de se esperar dado o show de ignorância e intolerância que tem sido essa tenebrosa fase para os brasileiros. Mas Alexandre vai além e consegue fazer um raio-x destas presepadas do governo Bolsonaro e seus aliados de uma maneira que as próprias escriturar bíblicas mostrem que o que fazem e praticam é algo blasfemo, contra grande parte dos ensinamentos da Palavra de Deus. Um livro perfeito para entender como a figura de Bolsonara foi contruída por alguns pastores evangélicos como um mito, um messsias, um salvador da pátria, mas que na verdade é apenas mais um falso ídolo, um construto midiático muito bem cerzido para enganar o publico e desferir um golpe na sociedade brasileira mantendo os interesses de uma pequena elite, como de costume são as pessoas de poder neste país. E o pior: professa ensinamentos que não são aqueles que ele julga como do Deus acima de tudo que ele tanto insiste em sublinhar.
Profile Image for Marcos Vieira.
22 reviews1 follower
March 2, 2021
Livro fundamental para qualquer cristão que deseja entender o momento que vivemos ou não cristãos interessados em entender parte do atual fenômeno em torno de uma figura política. 

Como Ricardo fala no início da obra, não se trata de um livro sobre o político, mas sobre a igreja evangélica brasileira. Em meio a um conturbado histórico recente com a sociedade e marcas deixadas pelo contato com doutrinas pouco ortodoxas nos últimos 30 anos, formava-se um evangelicalismo "a la Brasil" que acaba sendo seduzido por um grupo político como um fiel segmento. 

Com isso, aqueles que carregam uma mensagem que transcende a realidade e seus domínios resolveram abraçar religiosamente um movimento secular, temporal e que, utilizando-se de uma falsa moralidade e métodos no mínimo questionáveis, busca o poder e a posição de único remédio e promulgador do bem comum.

A reflexão é parte importante da história do protestantismo e acredito que esse livro é um interessante instrumento para resgatar a razoabilidade e prudência que tem sido esquecida por cristãos no debate político.
Profile Image for Rafael Sales.
122 reviews
June 18, 2024
Livro excelente e bem escrito. É didático e tem um lugar muito importante na reflexão da relação que a igreja brasileira tem com os políticos. A ideia é apresentar as contradições propostas pelo bolsonarismo e como a relação com a igreja é extremamente tóxica e perversa. O livro é bem simples e serve muito para iniciar diálogos sobre a política e a vida da igreja.
Profile Image for bruna.
288 reviews
November 3, 2025
há alguns dias atrás, o Bolsonaro esteve na minha cidade; de curiosa, fui ver quais das pessoas que eu seguia tinham interagido nos vídeos que ele tinha publicado. entre curtidas e comentários, encontrei vários amigos e conhecidos que professam a fé cristã — pessoas que admiro, que amo; irmãs e irmãos em Cristo. impossível não me entristecer. como poderíamos crer no mesmo Jesus? será que eu estava tão errada ao pensar que o Deus defendido por Bolsonaro e seus apoiadores em nada tinha a ver com o Deus que se mostra na Bíblia? estaria eu interpretando mal o Evangelho a vida inteira?

com essa e outras inquietações, cheguei até esse livro. e que alívio. que lucidez. que respiro! acredito que a leitura dele em 2022 teria me poupado de algumas crises existenciais kkkkk mas, ao mesmo tempo, me alegro com a oportunidade de ter conhecido essa obra com o conhecimento que possuo hoje. das mil e uma lições que tiro dessas 270 páginas, algumas: “Evangelho” que machuca, que divide, que afasta, que propaga ódio, que se apega a idolatrias, que repete rituais quase que de forma automática e que distorce a Verdade não é Evangelho; “Evangelho” que afasta de Cristo não é Evangelho.

devemos sondar nosso coração constantemente, analisar com cautela os discursos políticos aos quais nos apegamos: eles nos aproximam ou nos afastam de Jesus? ou, ainda: se, como cristã — isto é, alguém que é convocada por Jesus a fazer parte de seu Corpo, a própria igreja —, eu decido fechar completamente meus ouvidos para as pessoas que possuem opiniões políticas contrárias às minhas, será que não me torno tão hipócrita quanto os fariseus mostrados na Bíblia (que, ao mesmo tempo que professavam a fé em Deus, odiavam o Filho dEle)? é de suma importância lembrar que Cristo não ordena que amemos apenas aqueles que concordam conosco! muito pelo contrário; e Mateus 5.46, assim como toda a Escritura, ainda nos serve de alerta: “se vocês amam somente aqueles que os amam, por que esperam que Deus lhes dê alguma recompensa? até os cobradores de impostos amam as pessoas que os amam!”.

e não é fácil. nunca é. com nossa natureza pecaminosa, estamos sempre prontos para desviar do caminho; para mentir, roubar, deturpar, odiar. nos tornamos intolerantes uns com os outros em uma velocidade assustadora. é a realidade dura, mas, por nos amar tanto, o próprio Deus se torna um ser humano para que, através do Seu sacrifício de Amor na Cruz, pudéssemos ser perdoados e salvos. Jesus nos oferece uma vida de liberdade — que possamos, então, vivê-la com a sabedoria que vem dEle, inclusive ao exercermos nossa cidadania.

pra tornar essa a resenha mais longa que já fiz por aqui, finalizo com um trecho que, pra mim, foi preciso em cada palavra: “É possível conciliar o ódio nas redes sociais com a mensagem de Jesus de Nazaré? É possível chamar um opositor de ʽidiotaʼ ou de ʽporcaʼ e se dizer seguidor daquele que nos manda oferecer ʽa outra faceʼ (Mt. 5.39)? É possível harmonizar palavras de desprezo, sarcasmo e raiva com a fé em um Livro que nos orienta a evitar ʽas conversas tolas e as piadas vulgaresʼ (Ef 5.4)? É possível promover a paz enquanto se agride, se ofende e se acirra ânimos já exaltados? O ensino do apóstolo Paulo é claríssimo: ʽNo que depender de vocês, vivam em paz com todosʼ (Rm. 12.18).” se viver como Jesus é um enorme desafio, que bom que contamos com a ajuda dEle :)

leitura recomendável a qualquer brasileiro; indispensável a qualquer cristão.
Profile Image for Lázaro Junior.
38 reviews4 followers
July 18, 2021
Como o próprio Ricardo diz no prefácio, o protagonista do livro não é Jair Bolsonaro, mas sim “a igreja evangélica brasileira e seu papel nesse fenômeno chamado bolsonarismo”. E o Ricardo é muito competente em tratar tanto das razões pelas quais Bolsonaro teve (e ainda tem) bastante apoio entre os evangélicos como das consequências disso para a igreja no país.

O livro mostra como o presidente usou do que há de pior na igreja evangélica brasileira para construir um personagem que “fala a língua dos evangélicos". Culto à personalidade, a ideia de que “Deus não escolhe os capacitados, mas capacita os escolhidos”, teologia da prosperidade, medo de perseguição religiosa. Ricardo deixa bem claro que tudo isso tem um papel nessa construção. Habilmente, essa exposição vem depois da explicação sobre “Verdade e pós-verdade”, logo no primeiro capítulo. O fio condutor do argumento é de que o bolsonarismo deixa de lado a verdade em prol de um projeto de poder e se torna imune à críticas.

A questão mais profunda (e é aí o maior mérito do autor) é mostrar quais são as distorções que é preciso fazer ao evangelho para que ele se iguale à ideologia bolsonarista. Por exemplo, ao seguir o nós-contra-eles do bolsonarismo, abdica-se do esforço de pacificação descrito no Sermão da Montanha. Não que a polarização seja de via única, o autor deixa claro que grupos à esquerda também mentiram, corromperam em nome de seu projeto político. O autor também mostra como a esquerda erra gravemente em conseguir encontrar várias interseccionalidades em parcela pequena da população, mas estereotipa o modo de vida de 22% dos brasileiros.

O ponto principal do livro, no entanto, é mostrar como a igreja evangélica brasileira acabou cooptada pelo presidente em troca de promessas eleitorais como um ministro no STF, respeito aos padrões tradicionais de família e etc. O problema é que nessa troca a igreja perde a “voz profética”. Enquanto apoiam o presidente, perdem a moral para criticar seu governo e em vez de se arrependerem, dobram a aposta e se comprometem cada vez mais com os erros da administração.

Acredito que tanto evangélicos como não evangélicos se beneficiariam bastante da leitura. Único ponto que o não crente perde em entendimento são pequenas entrelinhas, por exemplo, a ótima ideia de colocar trechos de Franklin Ferreira e Ed René Kivitz um atrás do outro, cada qual criticando problemas na esquerda e direita respectivamente para mostrar o erro de achar que o cristão “não pode ser de esquerda (ou direita)”.

Richard Niebuhr tem um livro muito bom sobre o engajamento de cristãos com a cultura (Cristo e Cultura), que Tim Keller usa como referência na sua obra Igreja Centrada. As ideias do Ricardo parecem dialogar mais com os modelos Contracultural e da Relevância, que, a grosso modo destacam a igreja como contracultura e o bem comum. Por exemplo, sobre profecia e propaganda ele diz: “É muito provável que essa mensagem nos mantenha longe das esferas terrenas de poder. Paciência. Se os senhores da terra não aceitam Deus como ele é, mas querem usar seu nome para o que querem que ele seja, tudo passa a ser uma questão de decidirmos a que senhor iremos agradar.” (p. 198).

Já sobre a ação na esfera pública, ele diz: “A má notícia para os cristãos é que nem todos vêem o que nós vemos ou sentem o que nós sentimos - por mais que eu desejasse ardentemente que sim. A boa notícia é que é exatamente no campo daquilo “que todos nós enxergamos”, como diz Obama, que se cumpre a vontade de Jesus para nossa vida. “Suas boas obras devem brilhar, para que todos as vejam e louvem seu Pai, que está no céu (Mt 5:16).”

Em resumo, o livro todo é uma abordagem desses modelos de engajamento cultural (para entender melhor essa visão, veja Uma Fé Pública, de Miroslav Volf, também publicado pela Mundo Cristão). Como outras resenhas aqui já destacaram, acho que o capítulo 12 poderia ter um pouco mais de informação sobre a teologia do domínio. Ele relaciona essa teologia com o pós-milenarismo. Uma explicação sucinta das vertentes escatológicas poderia deixar mais claro o problema, que não está muito concentrado no pós-mileranismo em si.

Por outro lado, ele acerta em relacionar a igreja brasileira com a igreja norte-americana. De fato, muitos de nossos problemas e miopias vêm de lá e dificilmente vemos isso. Como o Ricardo deixa claro no capítulo “Frágeis”, a igreja evangélica brasileira está muito mais próxima dos brancos sulistas do que da mensagem do Martin Luther King (ainda que isso não represente a igreja evangélica como um todo, crentes conservadores ou progressistas que não tem o mesmo espaço que alguns pastores midiáticos).

Ricardo Alexandre participou da minha banca de TCC de jornalismo sobre meu podcast a respeito de igrejas neopentecostais na região do Brás, em São Paulo. A maior razão do convite foi porque sabia que ele tinha escrito esse livro. A contribuição dele foi excelente e depois de ler o livro tenho ainda mais certeza que acertei na escolha.
Profile Image for André Mello.
25 reviews
June 20, 2021
Como ele disse no começo, ele é um jornalista, não é um teologo. Isso não o desqualifica, mas é necessário cuidado com suas as afirmações referentes a fé cristã de um modo geral.

Como jornalista ele vai além de uma simples argumentação, ele trás diversas fontes e históricos que dão outra visão ao debate.

O livro possui ótimas reflexões interessantes que te levam a repensar sobre os papéis do estado, igreja e de um cristão. Principalmente sobre o cuidado dos necessitados e dos mais fracos.

No começo do livro ele parece querer ficar neutro no aspecto político, mas quando ele faz suas análises sobre a economia fica evidente que ele tem um viez mais a esquerda. O livro não fala 100% do Bolsonaro, mas trás um dossiê enorme de promessas, atitudes e mentiras feitas pelo presidente que todos deveriam saber para avaliá-lo.

Ele também traz o histórico do movimento evangélico brasileiro, mostrando como esse movimento sofreu mudanças ao longo do tempo e como seus líderes se aproveitaram dos fiéis para fins pessoais e de poder. Ele cita Malafaia, Garotinho, Feliciano e tantos outros que entraram para a política através da sua fama no meio evangélico.

Recentemente li o livro do Yago Martins sobre o Bolsonarismo, acredito que o Ricardo neste livro deu muito mais profundidade ao tema do que o Yago. E talvez até foi inspiração para o Yago.

Em determinados momentos ele fez algumas considerações e comparações que achei falaciosos. Um exemplo foi comparar os posmilenistas com a teologia do domínio. Achei que forçou demais e demonstrou não conhecer bem o assunto.

Enfim, mesmo assim recomendo a leitura.
12 reviews
April 30, 2022
Eu terminei este livro falando: “Já?! Quero mais!!!” Haha

Que livro, viu? Essa mistura de política e religião e como estão muito interligados, principalmente falando da última eleição (2018) é de se pensar MUITO sobre tudo que tem acontecido.

Cada capítulo mostra um tópico diferente, ao mesmo tempo que conversa com todos os outros, gradativamente. Capítulos que ensinam, que mostram e outros que dão tapas nas nossas caras.

Um livro que creio que todo cristão deveria ler antes das eleições de 2022 para ter um olhar abrangente e minucioso sobre o movimento bolsonarista e o que fazer em relação a isso.

Não se propõe a ser um livro teológico, mas apresenta muitas questões que podemos ver através de um olhar bíblico.

Profile Image for Henriette.
23 reviews16 followers
September 17, 2021
O autor (um jornalista cristão) conta parte da história do protestantismo brasileiro, retrata o neopentecostalismo brasileiro, a superficialidade de certas abordagens pseudocristãs, o messianismo, o proselitismo político por parte de certos líderes religiosos, manipulação, a lavagem cerebral... e, no meio dessa salada indigesta, o bolsonarismo. Tudo é abordado com equilíbrio, bom senso e muita clareza.
17 reviews2 followers
October 14, 2022
Livro fundamental para entender o bolsonarismo evangélico, suas raízes nos pastores pentecostais querendo expandir seus poderes e ditar as regras de suas igrejas à toda a população.
Displaying 1 - 11 of 11 reviews

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