Estandartes de névoa (Dragões de Éter Livro 4)

Dragões de Éter #4

by Raphael Draccon, Walmir Archanjo (Illustrator)

Hoje é um dia especial para Nova Ether e para todos leitores e fãs que mantiveram seus Reis, Rainhas, Bruxas e Fadas vivos. Após 13 anos de espera, o desfecho da fantástica série Dragões de Éter ficou pronto.

Estandartes de Névoa traz todas as respostas para os questionamentos e dúvidas até então não resolvidos nos outros livros. Com desfecho surpreendente e inusitado, Raphael Draccon presenteia os leitores com tudo o que pediram e merecem saber sobre o destino de Maria Hanson, Axel Branford e Livith.

O Continente Nascente finalmente é trazido à tona na história, assim como os povos e perigos existentes nele. Também são reveladas a identidade da Virgem de Trigger – destinada a gerar o novo Merlim – e a ascensão do verdadeiro Pendragon!

O mundo de Nova Ether como se conhecia não existe mais. Não apenas mudou, como nunca mais será o mesmo! Chegou a hora de vivermos um último e emocionante sonho, escrito e pensado exclusivamente para você, leitor!

Genres: Fantasy, Romance

531 pages, Kindle Edition

First published October 1, 2020

About the author

Raphael Draccon é roteirista profissional, editor e autor de literatura fantástica, ficção de suspense e romances com elementos sobrenaturais.

É o autor mais jovem a assinar com os braços nacionais de duas das maiores holdings editoriais do mundo, e roteirista premiado pela American Screenwriter Association.

Reviews

[Lara · Rating 5 out of 5]

Não sei se estou muito feliz ou muito triste de ter terminado essa série. São livros muito nostálgicos para mim, que dão quentinho do coração e me lembram de quando comecei a gostar de ler. É até difícil avaliar esse livro. Eu amo os personagens e suas construções, a forma como os nomes que conhecemos são inseridos na história e tudo passa a fazer sentindo é sensacional. Dá pra perceber a evolução do autor nesse último livro, principalmente nos diálogos. Eu amo a forma como a história é passada para os leitores através de capítulos curtos e quase sempre com finais impactantes. Gostaria que alguns detalhes da história acontecessem diferente, mas essa é só a opinião de quem esperou 7 anos a conclusão dessa história. Raphael Draccon me fez sentir como um personagem dentro do livro. Já sinto saudades de Nova Éther.

[Pedro Junger · Rating 1 out of 5]

*1,5

[Keziah Prado · Rating 1 out of 5]

Esse livro não vai entrar na lista dos que li em 2022, porque apesar de todo o esforço, não consegui passar da página 125.
Ele não tem a escrita complicada nem nada assim, e eu até era fã da saga até um tempo atrás. Desde o livro 3, porém, muito tem se falado sobre os inúmeros problemas na narrativa do Draccon, e eu fui inocente ler esse novo, que saiu em 2021 (ou algo assim), acreditando que ele tinha levado as críticas em consideração e mudado algumas problemáticas.
Mas não.
Quase uma década depois, Raphael Draccon conseguiu fazer PIOR.
Deixando de lado os pontos conhecidos, como a quebra de fluidez na narrativa, a clara falta de edição do texto e as microagressões machistas/racistas que poderiam muito bem ter sido 'produtos da época', Estandartes de Névoa se supera em todos os pontos.
João Hanson continua um personagem motivado por um conceito distorcido de masculinidade, assumindo de vez o papel de Homem da Casa, falando em 'defender a honra' da mulher e da irmã, etc etc.
Maria continua sendo o arquétipo da virgem (que tendo a acreditar que seria literal, porque não tive coragem de chegar até o final pra descobrir se Maria era a virgem-mãe-do-messias), Ariane continua no arquétipo da bruxa, desbocada, 'one of the boys', etc etc. E temos ainda a Bradamante, o outro lado da moeda, a mulher que era tão mas tão f*da que conseguiu superar até HOMENS. Uau.

"Acredite em mim quando eu lhe disser que aquela mulher não é humana, ela é simplesmente... alguma outra coisa."

Então vamos falar sobre os aspirantes a cavaleiros. Depois de falar como as mulheres foram aceitas na cavalaria após o sucesso de Bradamante, ele passa 2 páginas contando sobre como meninas entraram, tentaram, e foram massacradas e perseguidas pelos homens ao longo dos anos até que desistissem de entrar! Oh!
O cara escreve dragão voando, fada caindo e gente voltando à vida, mas precisava ser realista JUSTAMENTE na parte do patriarcado. Que conveniente. Mas não se desesperem, afinal, tem uma menina tentando este ano. Uma única. Emile, cujas palavras são:

"Eu me vejo como um menino que nasceu no corpo errado [...] Mas se me permitir, gostaria que todos aqui esquecessem que nasci uma menina e me tratassem de igual pra igual."

ao que João Hanson responde:

Isso você vai ter de fazer por merecer.[...] Se você quer respeito, me dê um motivo. O que eu posso lhe prometer é que, se esse dia chegar em algum momento, eu lhe deixarei escolher seu nome de batalha vou garantir que ninguém se esqueça dele.

E segue se referindo ao personagem trans como menina pelos próximos capítulos, porque aparentemente, aos olhos do autor, uma pessoa precisa MERECER ser tratada pelo gênero e pronome certo.
Ah, aquele rolê do 'veadinho cute-cute' é trazido de volta, não mostrando a problemática de ser homofóbica e tal, mas mostrando que o cara literalmente tentou suicídio porque isso e outras coisas destruiram a vida dele. Aí sim João Hanson se sente mal.
De resto, seguimos com a visão quase que fetichizada do que deveria ser o Oriente, temos um hot take do Axel sendo um babaca ao falar que as leis de Arzallum eram civilizadas por não se basearem em crenças e religião, temos vilões que no fim não estavam tão errados assim e deus sabe mais o quê porque eu me recuso a ler mais uma página desse livro.
Enfim, cansei.
Raphael Draccon foi com deus. Li até aqui porque acho narrativa fraca e roteiro pobre coisas perdoáveis, mas I draw a line at transfobia.

[Erika · Rating 4 out of 5]

Nem acredito que acabou. Depois de 9 anos finalmente o desfecho dessa história que me marcou muito na adolescência e que me fez apaixonar, ainda mais, pela leitura.

[Mayara · Rating 5 out of 5]

Essa saga... mexeu comigo.
De formas que eu não achei serem possíveis, mesmo para livros.
Primeiro, vou dizer que foi uma trama inesperada, que me causou todo tipo de sentimento, dos ruins, como angústia, medo, raiva, remorso, até os bons, felicidade, alivio, perdão, força e acima de tudo: amor (além de ser o livro que mais me fez chorar na vida, por todos esses motivos).
Essa história pega todos os ganchos e aparentes pontas soltas dos três livros anteriores a as amarra com maestria, criando uma trama fora do comum e extremamente surpreendente, com um final emocionante.
Não sei se eu estou pronta para dizer adeus a Nova Ether, a única coisa que é certa é que eu jamais vou esquecer desse mundo ou desses personagens, eles vão estar comigo sempre, nos bons e nos maus momentos, os sentimentos que eles despertaram em mim vão reverberar aqui dentro para sempre.
E se você vier a ler essa história, eu peço que você faça o mesmo: nunca esqueça Nova Ether, nunca deixe ela morrer, sonhe com ela como eu sonho, para manter esse mundo vivo enquanto houverem semideuses para olhar por ele.

[Ally · Rating 4 out of 5]

É o livro que menos gostei da série. Eu tinha uma expectativa muito alta e o livro não entregou o que eu imaginava e na verdade colocou tanta informação que eu achei que ficou um pouco apressado. Talvez o autor pudesse colocar metade dessa em um livro e metade em um outro final. De qualquer forma, o final não é completamente ruim, mas eu também achei furos de roteiro que não consegui deixar passar despercebido. Enfim, também queria ver um pouco mais do oriente médio e achei que ganharia isso neste livro, infelizmente tive uma experiência ruim de imersão desse lugar e vi muito pouco do que poderia ser apresentado. Tive a impressão de que muitos personagens simplesmente morreram, sem que os outros personagens ou o próprio autor (durante a escrita) não dessem tanta importância, o que me deixou extremamente chateada, porque eu me apego fácil aos personagens, ainda mais depois de quatro livros com eles. A guerra não ficou tão apressada quanto achei que ficaria, mas também não foi lá isso tudo de comparado ao terceiro livro. Porém, de novo, adorei a imersão da quarta parede quebrada, onde o autor nos fez participar momentaneamente da história, mas não é como se tivéssemos muito mais o que fazer ali dentro. Era só participar da guerra e ir embora, sem mais nem menos.

[Italo · Rating 4 out of 5]

Eu tenho problemas com a série dragões de éter. Amei ler quando criança e achei muito mal trabalhada quando reli nesses últimos dias. Ao terminar de ler o último livro, percebo que ainda sou criança. Os desfechos dos personagens e do mundo de Nova Ether, repostas sobre a identidade do novo Merlim e Pendragon, e uma evolução de escrita, tema e ritmo magníficos. A batalha final é uma das coisas mais fantásticas e interessantes que já li, e que combina tanto com a ideia de mundos imaginários e reais. João, Maria e Ariane se tornam muito mais do que jamais foram, com histórias que envolvem tanto o seu próprio personagem como sua importância para o mundo. Meus únicos problemas com o livro são algumas passagens bem artificiais, como o diálogo no confronto entre escudeiros, e de como a negociação com os gênios é algo completamente diferente do apresentado no segundo livro. Mesmo assim, é um final de uma história que evoluiu bastante com o passar dos anos, e que nesse momento, adoro.

[geo! · Rating 4 out of 5]

Nas páginas finais de dragões de éter, fui surpreendida de uma forma não tão boa assim ao ser participante da narrativa, na forma de uma semideusa. Devo admitir que acho bonito Raphael Draccon fazer quem o acompanhou e possibilitou sua jornada como escritor, ser um protagonista da saga de livros, mas, infelizmente, não gosto de momentos como esse.
A Segunda Guerra Mundial de Nova Ether ter monstros de Mantaquim representantes dos sentimentos "ruins" presentes em cada um de nós me fez sentir vergonha alheia, ao invés de achar uma reflexão poética profunda ou algo do tipo.
No geral, Dragões de Éter continua sendo um dos únicos livros de fantasia que li até hoje e sempre vou carregar carinho pela saga por conta da história que carrego com ela e por ter gostado muito de alguns livros dela, como corações de neve. Contudo, acho que o livro final se escora no clichê e algumas repetições de enredo já vistas.
Queria dar nota 3.5, mas aqui não dá :')

[Fabiano Ferreira · Rating 3 out of 5]

Esse livro segue os mesmos defeitos de toda a saga e só terminei de ler por conta da nostalgia da infância que no final não se sustenta a uma leitura mais madura e crítica. Muito tempo se passou entre esse e os livros anteriores e escrita do autor não evoluiu. Ideia incríveis que são mal elaboradas e pra completar muita coisa condensada e mal desenvolvida em um livro só. Pra piorar ele tropeça e se enrola na própria "lore" que ele criou pro mundo dele, deixa muita coisa mal explicada e cria conceitos que não fazem sentido. Há as críticas de sempre também de machismo e afins, embora ele tenha tentado consertar isso no arco de João Hanson sobre homofobia ( essa parte foi bem trabalhada, mas gostaria que tivesse mais impacto na históriaem geral ).
E pra finalizar, a revelação do verdadeiro Pendragon é muito decepcionante. Me deu a sensação que ele escolheu o personagem menos provável só para chocar o leitor de forma gratuita.

[Carlos Melo · Rating 4 out of 5]

Eu gostaria de agradecer ao Raphael Draccon por ter criado esta obra que marcou a minha adolescência. Criou em mim a ideia de que existem histórias que nos tocam mais que outras. E vi que esta, está com um conto muito mais de bruxas do que de fadas, apesar de manter o mesmo estilo e diálogos antigos, a temática mudou. Acredito que o público cresceu certo? E o livro se apresenta com questões que são atuais para se discutir, se fazer pensar.

Gostei da ideia de haver diversos candidatos a Pendragon, diversos candidatos a Merlin e mostrar que a vida continua e que a vida importa independente de um título que os outros esperam de você, ou que você espera de você.

Então se for pra levar uma única coisa da obra, eu levo o pensamento de João Hanson, de querer conhecer, de querer entender as pessoas e ser um homem melhor.

[Raíssa Galvão · Rating 5 out of 5]

de todos os livros, esse foi o mais emocionante, gritei, chorei, ri, surtei. foi bom do início ao fim e realmente é o fim de um ciclo. comecei a ler dragões de éter por conta de uma moça do tiktok que sempre panfletava esse livro, foi a minha melhor escolha. passar todo esse tempo com os personagens foi divino e valeu cada segundo. eu poderia amar ou odiar o final pela maneira que estava indo, mas acabei me surpreendendo e amei muito. com certeza vai virar um dos meus confort books, não vejo a hora de reler toda a saga e matar a saudade desses queridos e me aventurar com eles de novo.

obg Raphae

[Helena Eher · Rating 5 out of 5]

Sou fã de toda essa saga do Raphael Draccon, então é difícil avaliar o livro friamente, sem o sentimento da fã.
Eu adorei a conclusão da saga, fiquei mto feliz de voltar a esse universo e ver como os personagens se desenvolveram.
Acho o narrador da história maravilhoso. Gosto da forma como os personagens são construídos e de como lidamos com coisas previsiveis e com surpresas enquanto descobrimos as relações entre eles e entre as histórias que já conhecemos.

[giu. · Rating 4 out of 5]

sobre a série toda

gostei do jeito que ele usa as histórias clássicas e como construiu o mundo, alguns personagens me agradaram mto

mas ao mesmo tempo o ritmo é lento, tem vários capítulos feitos pra encher linguiça e eu me perdi na leitura mtas vezes

mas o livro final, dps de 9 anoskkkkk, fez o desfecho ficar melhor

[psychpo · Rating 3 out of 5]

Uma melhora definitiva com relação ao terceiro, e admito que achei a brincadeira no final com o leitor um tanto quanto divertida.

[Babs Bernardes · Rating 3 out of 5]

Começou bem, terminou decepcionante.

Foi uma longa espera até termos acesso ao livro que encerraria a longa jornada de Dragões de Éter. O livro nos deu respostas para diversas perguntas que tínhamos ao final do terceiro livro, mas também abriu outras mais ao longo de dois terços da história. Ver os personagens mais velhos, mais importantes, tendo suas vidas erguidas depois tudo que passaram (casando, trabalhando, tendo seus nomes reverberando pelo reino) foi incrível e poder reler cada pedacinho de Ariane, João e Maria foi ainda mais gratificante.

E mesmo assim, as partes importantes da história permaneceram rasas, desde pactos antigos à guerras a serem travadas. Tudo que destoasse da rotina dos personagens se perdia na narrativa, sem peso, sem profundidade; personagens que foram descartados por não terem mais a mesma utilidade, como se nunca houvessem realmente existido.

Há algo de belo em ver a queda de Reis e Heróis, mas não houve nada majestoso nos personagens que caíram nesse livro.

Acredito que a longa espera me fez ir com sede demais ao pote. Antes das 100 últimas páginas era um livro quatro estrelas, depois da centésima página a queda foi monumental. Uma guerra que não soube para onde ir, um final que deixou a desejar de milhares de formas diferentes; cenas de luta que estavam lá pelo volume nas páginas e não agregavam à nada...

Dragões de Éter ainda é um universo que amo, aprecio e sempre levarei no meu coração, mas o quarto livro não fez jus à toda a história que a trilogia inicial nos inaugurou.

[maria de fátima · Rating 5 out of 5]

Conheci Dragões de Éter com os meus 14 anos, num sebo perto da escola onde comprei os três volumes de uma vez. Lembro de me apaixonar muito pela história e pelos personagens, e esperei 6 anos pra ler Estandartes de Névoa. Novinha como eu era, não enxergava muitos dos problemas na narração e esse tipo de coisa, mas agora que reli todos antes de finalmente ler esse último vi muito mais camadas.
E olha, o Raphael Draccon tá de parabéns. Acho que muito do que ele errava nos livros anteriores virou acerto nesse. Chega daquele argumento chato sobre machos e fêmeas, e sobre ser hOmEm De VeRdAdE. Com 14 anos eu já achava isso um saco, e nesse releitura ficou insuportável. Mas agora, o personagem que tinha a masculinidade mais tóxica da história virou adulto e teve que encarar homofobia e machismo e olha só!! Ele fez a coisa certa, enfiou a porrada nas pessoas pelos motivos certos e mudou e se adaptou ao invés de continuar aquele adolescente chato dos livros anteriores.
João Hanson pra mim um dos melhores personagens desse livro (só fiquei meio triste porque queria que ele fosse o Pendragon, mas tudo bem né?). O desenvolvimento dele foi incrível, não tem nem o que dizer.
Teve casal gay, uma coisa que eu com certeza não esperava. Por outro lado, o plot e as motivações de um personagem específico me deixaram bem confusa se o Draccon tava tentando colocar representatividade trans na história e falhou miseravelmente ou se só tava abordando feminismo por umas linhas tortas demais, mas enfim. Gostei do personagem, e o jeito que essa parte do plot afetou o João foi maravilhoso.
Outra coisa que eu amei foi o desenvolvimento dos personagens fora das páginas. Afinal, foram 5 anos do Círculos de Chuva pro Estandartes de Névoa e é óbvio que as coisas mudariam. A Maria conseguiu ser mais apaixonante ainda, o João e a Ariane vivendo vida de casados, o Snail e a Liriel finalmente como casal!!!!! Não tem jeito casais fodas me deixam bobinha. O Axel amargurado também ficou muito bom.

Dragões de Éter nunca foi uma saga com as coisas mais bem explicadas de qualquer jeito, sempre com uma solução caindo do céu com a justificava de milagre semidivino ou algo do tipo. Como tenho apego por essa história isso não me incomoda muito, mas deu pra reparar bem mais agora que tô lendo com um senso critico um pouquinho mais desenvolvido. A virada da Liriel pro lado malvadão faltando 100 páginas pra acabar me deixou ?????!?!?! e eu não comprei muito, tava só esperando o Snail dar o ar da graça pra fazer ela voltar ao normal. O plot da Maria ser estéril também claramente só foi colocado nesse quarto livro pelo conflito: um motivo pra ela terminar com o Casanova e pra criar tensão quando o Axel voltasse a Andreanne. Tiveram vários desses momentos, mas eu não me liguei muito na real, porque o apego pelos personagens já me fazia empolgada o suficiente pra ignorar.
E o final, meu deus o final foi incrível!! A narração em segunda pessoa de quando VOCÊ chega na batalha é incrível e os outros mundos de éter sendo outras histórias de fantasia, com citação direta a Alice no país das maravilhas, Senhor dos Anéis e Harry Potter!!!! genial genial genial.
Valeu muito a pena esperar esse tempo todo, foi um fechamento maravilhoso e ao mesmo tempo só o começo da vida dos personagens que eu me apeguei tanto. É o tipo de final que você só queria que não chegasse, pra que desse pra acompanhar esse mundo só mais um pouquinho, mas quando termina você entende que esse era o melhor lugar possível pra se terminar uma história tão boa quanto essa.