Die Rebellin: Die Freiheit bedeutet ihr alles, dann begegnet sie ihrer ersten großen Liebe - Rilke (Außergewöhnliche Frauen zwischen Aufbruch und Liebe 4)
„Glaubt mir, die Welt wird euch nichts schenken. Wenn ihr ein Leben wollt, so stehlt es.“ Lou Andreas-Salomé. München, 1897: Die faszinierende, intellektuell brillante Lou gilt als eine der klügsten Frauen ihrer Zeit und zieht Männer wie Paul Rée und Nietzsche in ihren Bann. Doch als Liebende behält sie stets ihr Herz für sich – bis sie dem jungen Rilke begegnet und mit ihm eine leidenschaftliche Amour fou erlebt. Aber dann Rilke wird immer labiler, und er engt sie zunehmend ein – muss Lou sich von ihm abwenden, um frei zu bleiben? Ein packender, hervorragend recherchierter Roman über die große, tragische Liebe zwischen Lou Andreas-Salomé und Rainer Maria Rilke
Die romanhafte Biografie ist besser als ich dachte. Bei diesen neuen Serien über berühmte Frauen, bin ich skeptisch was die Fähigkeit der Autorinnen angeht. Es gab ein wenig zuviel Rückblenden. Die Autorin berichtet von Lou's erster Liebe und das war gar nicht Rilke. Neueste Recherchen und am Ende des Buches noch eine biografische Zusammenfassung a la Wiki. Es wird deutlich wie selten anno1880 selbstständige Frauen waren, die in der Ehe kein Ziel sahen. Der Altersunterschied von ca 15 Jahren ließ u.a. Die Beziehung zu Rilke sehr schwierig werden. Also Leseempfehlung.
Therése Lambert schreibt gut. Reihe Ausser gewöhnliche Frauen.... Das in einer ähnlichen Reihe Mutige Frauen... erschienene Buch Die Diva über Maria Callas fand ich nicht so gut.
"Die Rebellin" fez-me lê-lo por contar a história de Lou Andreas-Salomé, a mulher com quem Friedrich Nietzsche se quis casar e que o rejeitou, envolvendo-se depois com o amigo deste com quem chegou a viver durante cerca de 4 anos, Paul Rée.
Lou não se queria casar com nenhum homem, mas acabou por casar mais tarde com Friedrich Carl Andreas, mantendo um "casamento aberto", uma vez que estando casada com ele mantinha relacionamentos amorosos com outros homens, como o escritor Rainer Maria Rilke (nascido René porque a mãe queria que tivesse nascido mulher e tornado Rainer por aconselhamento de Lou). É, aliás,a relação com Rainer Maria Rilke que acaba por ser central em "Die Rebellin".
Conhecida por ser uma mulher carismática, também uma das primeiras a exercer psicanálise, confesso que esta russa de origem alemã não me despertou, porém, grande simpatia. Talvez porque não vi nela o espírito livre que muito se apregoa e, sim, alguém emocionalmente instável e imaturo... Até algo caprichoso. Isso é notório na relação que mantém com Maria Rilke enquanto está casada com Andreas e, de igual modo, na forma como "descarta" Maria Rilke por ser alegadamente alguém muito intenso e "sufocante".
Por outro lado, também não fiquei fã da forma como o livro está escrito. Temporalmente há muitos recuos na história que, no momento em que se verificam, ficamos sem perceber qual o nexo.