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Zalatune

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CRÍTICAS:
«Uma distopia perturbadora e cativante que vai obrigá-lo a debruçar-se sobre os perigos profundos do populismo, da manipulação da opinião pública e do casamento entre a política e as novas - e cada vez mais ubíquas - tecnologias.»
Richard Zimler,
autor de “O último cabalista de Lisboa”

«Zalatune é muito mais do que uma distopia inteligente; a par com isso, vislumbramos uma sátira hiperbólica dos tempos actuais. Ínsula representa o protótipo do mundo pequenino em que vivemos, as ilhas que se querem isolar dos continentes, o medo da contaminação pelo outro, a propagação do vírus do medo e do ódio ao que é diferente, os populismos exacerbados a ganharem terreno e o definhar da democracia, neutralizada pela falácia da democracia referendária. Um livro poderoso que nos alerta e convida a reflectir sobre tantos e tão diversos temas da actualidade mas, sobretudo, sobre o futuro que queremos para as gerações vindouras.»
Gabriela Ruivo Trindade,
vencedora do Prémio Leya com o romance “Uma Outra Voz”

«Um romance inquietante, culto e escrito num português soberbo e raro.»
Domingos Lobo, escritor e crítico literário

«Quando um romance antecipa as possibilidades mais negras do futuro, pretende agir, através da ficção, nas consciências dos leitores. Zalatune, leva-nos a pensar na sociedade que não queremos construir e nas ameaças às democracias através de uma narrativa poderosa com várias histórias encaixadas e que usa o poder metafórico da distopia para tocar em temas como a xenofobia, a igualdade de género ou os populismos. Neste tempo de distopias e com vários perigos à espreita, este é um livro necessário.»
Ana Cristina Silva,
vencedora do Prémio Fernado Namora com “A Noite Não é Eterna”

«Apresentado por uma nova voz distópica na literatura portuguesa, eis um romance intenso, original e perturbador, que nos leva a reflectir de forma profunda sobre a sociedade em que vivemos, os seus vícios e perigos, sem deixar nunca de nos prender da primeira à última página.»
Cristina Drios,
finalista do Prémio Leya com “Os Olhos de Tirésias”

SINOPSE:
Em Ínsula, uma ilha perdida algures no Mediterrâneo, os estrangeiros são inimigos, a procriação é uma missão patriótica (e, por isso, todas as mulheres são obrigadas a ter pelo menos dois filhos ), a pena capital foi reinstaurada e a Internet foi substituída por uma Intranet insular.
Naquele que parece ser um regime político verdadeiramente democrático, a vida do primeiro -ministro é acompanhada por câmaras 24 horas por dia, para garantir a total transparência do poder, e são os cidadãos que decidem o futuro do país, sentados no conforto do sofá, através de referendos online. Em 2034, está na mão dos eleitores dar luz verde à decisão de construir um muro e expulsar de vez todos os imigrantes.
Só que o passado insiste em perseguir-nos e o desígnio traçado trinta anos antes por uma criança está prestes a cumprir-se: as pessoas estão a desaparecer e, para trás, deixam um único rasto, um pedaço de papel onde se lê «Parti para Zalatune».
O que está a acontecer? Para onde vão as pessoas que desaparecem? Estará a existência de Ínsula condenada?
Numa trama viciante, Nuno Gomes Garcia apresenta-nos uma história que combina mistério, conspiração política, ódio visceral e ainda um amor proibido entre duas pessoas que deveriam detestar-se.

280 pages, Paperback

Published January 20, 2021

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98 people want to read

About the author

Nuno Gomes Garcia

6 books39 followers

Autor de:
"Zalatune" (Manuscrito, 2021)
"O Homem Domesticado" (Casa das Letras, 2017)
"O Dia em Que o Sol Se Apagou" (Casa das Letras, 2015): finalista do Prémio Leya
"O Soldado Sabino" (Visgarolho Editora, 2023 e Bloco Editora, 2012).

Obras traduzidas para francês:
"La Domestication" (iXe, 2022, tradução de Clara Domingues).
"Sabino, ou les tribulations d’un soldat portugais dans la Grande Guerre" (Éditions Petra, 2018, tradução de Dominique Stoenesco).


Nuno Gomes Garcia nasceu em Matosinhos em 1978. Estudou História e Arqueologia nas Faculdades de Letras do Porto e de Lisboa, centrando-se na História Medieval, do Renascimento e da Expansão Europeia. Arqueólogo durante doze anos, especialista em Arqueologia Urbana, dedica-se atualmente à escrita de ficção, à consulta editorial e à divulgação da literatura lusófona na rádio e na imprensa escrita. É cofundador do projeto coletivo "Mapas do Confinamento". Em 2022, foi laureado com a bolsa de criação literária e a Residência literária Jean Monnet atribuídas no âmbito do LEC - Littératures Européennes Cognac. Vive em Paris.

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Community Reviews

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10 (13%)
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27 (36%)
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11 (14%)
1 star
4 (5%)
Displaying 1 - 22 of 22 reviews
Profile Image for Ana Teles.
136 reviews161 followers
March 26, 2024
A leitura é um pouco dificultada pelo uso de palavras pouco comuns que implica a consulta de dicionário e interrompe a leitura. Além disso, Zalatune só é apresentada na página 100 e é posteriormente mais desenvolvido na terceira parte que poucas páginas tem.
Profile Image for Rui Ferreira.
Author 2 books49 followers
September 2, 2021
Só se devem aventurar em Ínsula os leitores que apreciam a provocação, o desconforto e o questionamento ético e moral. A linguagem é dura e as personagens são cruas, moldadas por aquela sociedade que o autor tão bem engendrou.
Zalatune tem tanto de político, económico e social, como de paixão e emoção. Como qualquer boa distopia está demasiado próxima de nós.
Profile Image for Tita.
2,201 reviews233 followers
March 20, 2021
Ínsula é uma ilha no Mediterrâneo onde, após uma pandemia, fecharam o país ao exterior e foram implementadas medidas para o “bem-estar” dos cidadãos. Apesar do novo regime político ser “totalmente transparente”, notamos que existem medidas muito duras e restritivas, e pretendem também expulsar todos os imigrantes.

Devo dizer que senti que caí de pára-quedas na história, sem perceber muito bem o que tinha acontecido, mas à medida que ia avançando, ia compreendo melhor o pano de fundo e a dinâmica social e política.

É uma história extramente interessante e onde vamos percebendo que vivem num regime que não é tão transparente assim e como as coisas estão a ser “manipuladas”. E, apesar de distopias, podemos fazer ligações com a nossa actualidade e tentarmos aprender com os erros.

No entanto, houve algo que me retirou prazer desta leitura. A escrita acaba por ser um pouco “trabalhada” demais, o que tornou a leitura menos acessível. Mas esta escrita “trabalhada” vai sendo intercalada com algumas expressões mais “corriqueiras”/calão. 

Senti também que ficou algo por explicar relativamente a Zalatune mas gostei mesmo bastante com as questões políticas e sociais que o autor abordou.

Mas, no geral, fiz uma grande leitura e achei o mundo criado muito realista e que se enquadra muito bem na nossa actualidade.


Opinião em vídeo aqui
Profile Image for Ana Rute Primo.
275 reviews46 followers
February 6, 2021
Uma distopia ao mais alto nível.

De início, caímos em Ínsula desamparados, não percebemos bem o que se está a passar ou onde estamos, é um pouco confuso. Mas à medida que vamos avançando, vamos apreendendo melhor o cenário e conhecendo os trâmites da vida na ilha, vamos desbravando caminho. Uma verdadeira aventura!

Estamos perante uma sociedade tecnologicamente avançada, centrada em si mesma, autossuficiente, mas assente em ideais radicais como, por exemplo, a pena de morte ou a expulsão de estrangeiros, a quem chamam invasores, onde a promiscuidade é superior à moralidade retrógrada que esses invasores estrangeiros exibem. Uma oligarquia disfarçada pelo poder referendário de um povo submisso e manipulável. Imbuído de uma forte crítica social e política em que a hipocrisia, a corrupção e os fundamentalismos de extrema direita imperam.

É impossível não reparar nas semelhanças com as políticas atuais e com os cidadãos de hoje. É extremamente penoso pensar que nada aprendemos com os erros do passado e que, uma e outra vez, os vamos repetir e perpetuar até à exaustão.

O autor optou pela utilização de uma linguagem cuidada, que não será acessível a qualquer leitor, combinada, por vezes, com palavreado brejeiro, recorrendo ao calão, o que, de repente, nos dá a sensação de um murro no estômago, um sentimento de asco.

É uma história bem estranha e desassossegadora, cuja linguagem utilizada nem sempre ajuda o fluir da narrativa (várias vezes tive de recorrer ao dicionário), com uma envolvência política e social tremenda e que não parece estar assim tão longe dos nossos dias.

Sei que é um livro de que nem toda a gente vai apreciar (ou compreender), desde logo por ser uma distopia, mas do qual gostei bastante.

Deixou-me curiosa para ler outros títulos deste autor português, que não conhecia, em especial "O Homem Domesticado".

❤️boasleituras.pt❤️
Profile Image for Filipa Maia.
337 reviews5 followers
September 4, 2022
Que bom que é ler uma boa história de ficção escrita em português. E que interessante e cativante é esta história! Completamente surpreendida.

Eu gostei muito deste livro. Esta história é tão mirabolante quanto fantástica. O mundo criado pelo autor envolve-nos completamente e deixa-nos a querer saber mais e mais... até, quem sabe, a visitar Zalatune!

Esta sociedade completamente distópica deixou-me, em algumas partes, completamente revoltada. Como é que esta população se pode sujeitar a viver assim? Como é que se adaptam a tantos referendos, tantas regras impostas, tanta vigilância... aparentemente é assim que será uma sociedade 100% democrática. Uma sociedade onde tudo é referenciável e onde os cidadãos podem decidir sobre todos os aspetos da sua vida e governo. Fascinante!

Claro que cedo compreendemos que esta sociedade está condenada, acho que desde o inicio é bastante claro que estas pessoas estão destinadas a não terem um futuro muito favorável.

Ínsula é aquele local onde não queremos viver mas sobre o qual temos a maior curiosidade... é como ver um acidente acontecer e não conseguir desviar o olhar.
Profile Image for Elga Fontes.
82 reviews159 followers
June 1, 2021
Avisos de Conteúdo: incesto, descrições gráficas, linguagem obscena, violência, violação, tortura, mutilação genital, xenofobia;⁣

(Este livro foi-me oferecido pelo autor)⁣

“Zalatune” é uma obra de ficção distópica que nos introduz em Ínsula, uma nação que após sobreviver a uma pandemia de escala global, decidiu fechar as fronteiras e expulsar os estrangeiros de forma a proteger a “pureza” dos seus genes. Esta convicção é a porta de entrada para uma miríade de outros temas recorrentes da atualidade, como a xenofobia, o crescimento discreto de ideologias de extrema-direita, manipulação dos media e das redes sociais, entre outros. Achei a esta sociedade absolutamente genial e adorei a forma como o autor conseguiu inserir todos estes temas na sua construção.

As personagens femininas são retratadas de forma extremamente hipersexualizada, o que, confesso, ao início me incomodou, mas com o avançar da história consegui integrar essa abordagem no mosaico de críticas que o autor tece à sociedade e que tão bem caracterizam o universo de “Zalatune”.

O que, para mim, estragou a experiência foi a falta de equilíbrio entre a exposição do universo e o desenrolar da ação. O estilo do autor inclui uma exuberância de analepses, destinadas a imergir o leitor na história política daquela sociedade, mas que se sobrepõe ao enredo e torna a leitura demasiado técnica e maçante.⁣

(Opinião completa em www.quemmelera.pt)⁣
Profile Image for NoConforto Dos Livros.
224 reviews32 followers
March 22, 2021
2034. Ínsula é uma ilha fechada aos outros e dominada pelo preconceito e exploração no meio de um regime enganador... Uma ilha cujos habitantes começam a desaparecer. Um por um. Leiam a resenha e percebam do que falo! Uma leitura nacional incrível!
https://www.noconfortodoslivros.com/l...
Profile Image for Patrícia Matias - Sweet.Booklover.
83 reviews44 followers
September 13, 2022
Que distopia esta!
No início desta leitura custei a entrar na narrativa e neste mundo. No entanto, a partir de uma determinada altura, já só queria saber o que iria acontecer...
Cada vez me intrigava mais com aquela ilha de Ínsula, com os seus habitantes, governantes e personagens principais..!

A escrita do autor é elaborada, alternando com determinados momentos em que entra na gíria/calão.
A narrativa é-nos apresentada com prolepses e analepses consecutivas, retratando a visão e pensamento de diversas personagens.
Decorre o ano de 2034.

Através deste enredo, julgo que o autor vai tentando espicaçar e “incomodar” o leitor, com os vários acontecimentos que se vão desenrolando.

No fundo, a meu ver, consiste numa sátira, numa crítica com ironia, a determinados aspetos do nosso mundo, que ao nos serem apresentados no contexto e no espaço da história, nos permitem refletir e até questionar ideologias...

São abordadas pandemias, atentados aos direitos humanos, inovações tecnológicas e referendos online consecutivos à população, que visam dar a ideia de transparência por parte dos governantes. Contudo, revela-se exatamente o contrário: controlo e manipulação da população..!

Este não é um livro para todos. É uma narrativa que alerta o leitor para os extremismos de uma sociedade, para a manipulação da opinião pública, para a conspiração política, perturbando e cativando simultaneamente quem lê..
A linguagem nalguns trechos é direta e visual, podendo intimidar alguns leitores.

“Um futuro aterrador que é, ao mesmo tempo, mais atual do que nunca.”

Considero que esta é uma obra diferente, original e impactante.
Fiquei com curiosidade em ler outras obras do autor: “O Homem Domesticado” e “O Dia em que o Sol se Apagou”.
Profile Image for Monica Mil-Homens.
535 reviews24 followers
July 27, 2023
Confesso que não sabia no que me ia meter quando comecei a ler este livro. Sou fã confessa de Distopias e Zalatune é muito (mas muito) mais que a Distopia Comum, apesar das mesmas premissas. Não gosto de política por isso estava um pouco receosa, mas os meus receios eram (e são) infundados. Em primeiro lugar dar os parabéns ao autor pela abordagem a TANTOS temas “extremamente tabu” mesmo sendo num Universo “distópico”. A mensagem foi bem passada, com coerência, rigor e aquele pedacinho de loucura e devaneio que todas estas estórias necessitam para serem uma leitura prazerosa. Apesar de ser supostamente algo passado num futuro até bastante próximo, qualquer coincidência com realidades atuais é só isso… coincidência.. ou não? Quem leu vai entender. Ter em atenção que a linguagem utilizada ao longo da narrativa é bastante “vulgar” com vernáculo a condizer, senão gostam de palavras/linguagem mais forte(s) então este livro não é para vocês. Eu considerei uma valente e majestosa lição de vida, lição de (des)humanidade, de valores e credos (que são atuais quer queiramos ou não) e efetivamente o caminho pelo qual a política/sociedade Mundial atual está a pautar-se… queiramos nós que não se chegue a tanto quanto o autor imaginou aqui mas se é uma possibilidade? É. Neste momento em 2023 é. E será que já não somos já todos reféns e “desaparecemos” para o nosso próprio Zalatune? Recomendo VIVAMENTE esta leitura, Parabéns Nuno, que livro maravilhoso!
@bibliotecamil_insta /bibliotecamil.wordpress.com
1 review1 follower
April 5, 2021
Nuno Gomes Garcia, é de facto um autor extremamente atento ao nosso 🌍 actual, relembrando sempre os registos marcantes do 🌍 passado e alertando para os riscos e consequências do futuro próximo. Tudo isto com uma linguagem cativante, acho que tem o Know How certo para acrescentar muito ao 🌍 literário.
Para mim com esta obra representa o mix perfeito dos meus autores de eleição
(Zamiatine, A_huxley, G_Orwell).
Sem dúvida uma agradável surpresa/aposta literária que fiz durante o confinamento!

ps_ Todos o deviam ler, sobretudo a classe política e jornalística.
Profile Image for Claudia Chermont.
14 reviews1 follower
January 4, 2022
Fã incondicional de distopias não resisti a esta de um autor português.
A história é envolvente, assustadoramente actual e como qualquer distopia alerta-nos para os perigos dos extremismos na sociedade e para a falência dos valores humanos.

A escrita é crua, directa e para muitos será chocante. Os personagens e certos temas são retratados sem filtros.

A linguagem pode ser algo rebuscada e fazer com que alguns leitores tenham de recorrer a um dicionário ou ao Google mas isso também contribui para a criação do misticismo de Insula e da sua sociedade dita superior.
Profile Image for Rui.
18 reviews2 followers
March 22, 2021
Zalatune é uma distopia que nos transporta para um futuro próximo, onde deparamos com as devastadoras consequências de alguns dos grandes desafios que a atualidade nos coloca. Uma fantasia servida por uma galeria de fascinantes personagens, cujas histórias se cruzam num enredo de ritmo vertiginoso. O difícil é deixar de virar as páginas. Recomendo vivamente.
Profile Image for Ricardo Figueira.
39 reviews6 followers
February 28, 2022
Os produtores de séries em Portugal (nomeadamente para a Netflix) deveriam ler este livro, pois daria uma excelente série de ficção científica distópica, na linha do 3%. Recomendo vivamente a quem gosta do género.
Profile Image for Patrícia Bernardo.
285 reviews
January 29, 2023
É uma distopia, a história não é real, mas ao mesmo tempo parece muito real, e muitas das questões abordadas são muito próximas à nossa realidade.

Foi um livro que li bastante rápido, não sei se porque queria rapidamente acabar ou se porque queria saber onde é que ia parar, mas sinto que não me liguei totalmente a ele, talvez pela forma como está escrito, fui algumas vezes à procura do significado de palavras, outras pelo calão utilizado que dá uma sensação desconfortável.

Já me convenci que estamos condenados a repetir os erros do passado, e por isso, este tipo de livros tornam-se importantes para ver se conseguimos de alguma forma inverter esse padrão.

Para mim, não foi fácil de ler, mas recomendo.
Profile Image for Miguel Gouveia.
110 reviews1 follower
July 23, 2023
Um povo insular que se considera superior, governado por um regime aparentemente democrático mas que na verdade é autoritário e xenófobo, mantendo o seu poder à base de uma narrativa supremacista e de "inimigo externo", transmitida em propaganda contínua nos meios de comunicação.

'Zalatune' é uma obra distópica do escritor português Nuno Gomes Garcia, e encerra uma crítica acutilante aos perigos do populismo, da manipulação da opinião pública, da intolerância e da desumanização.

Sendo interessante, fica a sensação de que o enredo, cujo conteúdo inclui mistério, conspiração política, ódios de estimação e amores proibidos, tinha potencial para muito mais.

Em jeito de leitura ligeira de fim de férias, este livro de ficção não esconde similitudes com realidades bem próximas de nós.
Profile Image for João Miranda.
258 reviews10 followers
February 7, 2024
É uma boa distopia que entra no campo da ficção científica. O tipo de escrita saiu completamente ao lado; os termos utilizados, o excesso de comparações e o ritmo da história. Podia ser bem melhor.
Profile Image for Bia.
21 reviews
December 21, 2024
Temas bastante atuais, poderia ter sido fantástico se o autor não escrevesse como um adolescente excitado que acabou de aprender palavrões.
Profile Image for bea ♡.
138 reviews7 followers
June 29, 2025
um livro que senti que prometeu tudo e entregou nada infelizmente
Displaying 1 - 22 of 22 reviews

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