Um astro em ascensão no conservadorismo, Mathieu Bock-Côté defende, em plena era de louvor à diversidade, a preservação da identidade do Quebec. Além de comentarista da política norte-americana e da política europeia, ele é sociólogo e professor universitário. Neste livro, sua objeção ao consenso em torno das políticas de reconhecimento é fundamentada tanto histórica como filosoficamente. O Multiculturalismo como Religião Política é um ensaio teórico, mesclado com crônica, sobre a absolutização do valor da pluralidade pela esquerda e sobre a oportunidade concedida à direita de repensar as bases da filosofia política. Contra a acusação de que o conservadorismo leva ao fascismo, o autor relembra aos conservadores a sua vocação de antitotalitários. Esta obra, tão polêmica quanto perspicaz, é adequada para entender a guerra cultural hoje em curso. Assim como para que os partidários de qualquer dos seus lados descubram as origens da sua posição e os desafios impostos a ela.
J’ai commencé à lire ce bouquin avec l’idée en tête que c’était bien possible que je serai contre presque tous qu’il contenait. J’avais tort. C’est bien écrit et bien pensé, et je vais en réfléchir pendant un bon moment. Un grand penseur Québécois.
Un essai frustrant; on fait l'apologie du multiculturalisme, mais on n'explique nullement en quoi celui-ci est une soi-disante "religion politique." C'est environ 300 pages de "word salad"--où MBC prend son thésaurus et ne fait que s'auto-flageller. Assez mauvais.
An extensive and profound explanation of the ideas that make up the progressist multiculturalism, how it conflicts with the basic premises of popular sovereignty and the original concept of democracy. This is a must read to anyone willing to understand the world today.