Uma mãe sofrida reconta nessa tocante entrevista a tragédia que se abateu sobre seus filhos impressionantes. O que se passa no agreste paraibano? Venha conhecer a história de Dona Zê e seus filhos Binho, Jô e Zezel. Você consegue lidar com um pouco de sangue?
Emílio, na ortografia legal. Ministro presbiteriano e pastor da Igreja Presbiteriana Semear em Brasília, DF. Completou seu Ph.D no Reformed Theological Seminary, nos EUA. É professor de teologia sistemática no Seminário Presbiteriano de Brasília e professor visitante em teologia pastoral no CPAJ.
Todas as histórias do "1 ano de histórias" foram surpreendentes, mas essa ganhou meu pódio por enquanto. Não posso nem falar muito, poks spoiler. Genial, genial.
É uma linda adaptação de 1 e 2 Samuel. O ruivo foi de fato um grande guerreiro teve lá seus erros, mas era rápido em reconhecê-los. É isso que faz dele um homem admirável. O melhor é saber que ele existiu, sim, foi da linhagem dele que veio Jesus, o homem perfeito que nos redimiu do pecado, e pelos méritos dEle somos também chamados à perfeição. 💖🌵🌞
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Neste livro, o Emílio (re)conta com maestria uma história antiga e tão atual temperada com um autêntico sotaque nordestino que, de tão ritmada, não fica atrás das prosas dos cordéis.
É a história de uma mãe, seu amor pelos filhos e uma tragédia que acomete a família, tudo isso no agreste pernambucano. Super curtinha em menos de 30 minutos você ler. Pra mim o mais legal desse livro é quando você começa a entender as referências da história e em quem os personagens foram baseados, parece que tudo começa a fazer bem mais sentido e você fica rindo das comparações em meio a uma história não tão feliz, por assim dizer...e o final? Que final!
É legal no início, porque há uma preocupação com a oralidade, a noção de terra, o ponto de vista não maniqueísta de uma mãe...etc. Mas se você pega o fio de inspiração bíblica parece que a entrevista se torna uma analogia um pouco apressada. Ao menos o final guarda a premissa boa do começo, mostrando que o Emílio sabe de ficção, só não sabe muito de história oral e bang bang nordestino.
A short fictionalized telling of David and some of his mighty men. In this version they are something like cowboys in the northeasten region of Brasil. It was good. I especially liked the surprising and question-raising ending.
Mais uma ficção de nosso #1anodehistorias. Quando achamos que as coisas de Emilio tem uma fôrma em suas ficções, ele nos trás essa brilhante e tensa história em forma de entrevista. De forma bem intensa e carregada de sotaque e gírias nordestinas, uma mãe conta com orgulho e suponho eu com embrulhos no coração de tristeza e saudade, os trágicos envolvimentos de seus 3 filhos ceifados por acertos de contas entre grupos de milícias em um universo nordestino que remete ao velho oeste e lembra o capitão Mor das milícias do Nordeste, o senhor Lampião. Como não lembrar também de Peaky Blinders hehe.
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Um encanto de livro. O autor consegue trazer leveza até quando trata de batalhas sangrentas. Me peguei dentro do ônibus rindo em alguns momentos, pois parecia que eu estava fazendo a entrevista e ouvindo a voz da personagem carregada de sotaque e gírias regionais da minha Paraíba.
Uma história que não se passa em uma galáxia muito muito distante (como star wars), mas que é bem boa de se ler. Rachei de rir quando a ficha caiu, e provavelmente jamais me esquecerei da dona zê e de seus três filhos. Recomendado.
Uma forma bem interessante de contar uma história antiga, como se ela tivesse acontecido por aqui pros nossos lados, lá no estado da Paraíba. Não me cativou tanto quanto as outras da série do Garofalo, mas valeu a leitura.
Demorei um bocadinho para entender onde a história estava indo, mas não pude deixar de achar genial. Mesmo com a referência bem clara, Emílio não perdeu o tom da narrativa nem transformou em uma mera releitura. A história sobrevive por si só e, por isso, é tão especial.
Fiquei desconfiado com expressão do início de aquilo era terra de ninguém e cada fazia o que parecia bom. Mas quando o Cabeça chegou eu peguei no que tava me metendo. Achei genial!