"Ao fogo" é sobre renascer. Sobre amar e deixar ir. Sobre estar perdido e se reencontrar. Sobre desencantos e desilusões, mas também sobre portos seguros e cicatrizes que se fecham.
Acima de tudo, "Ao fogo" é sobre queimar — e sobre sair intacto de dentro das chamas.
Laura Hirayama nasceu em 2001, no interior de São Paulo. Escritora, redatora e editora em treinamento, é movida pelo seu amor à literatura, a obsessão em criar mundos repletos de magia e a lealdade inabalável a personagens fictícios.
Em 2021, publicou seu primeiro livro, a coletânea de poemas Ao Fogo.
que livro maravilhoso! sua escrita é tocante, Laura! com certeza o melhor livro de poesia que li nesse ano.
é linda a maneira como vc estruturou o livro e através dos seus poemas contou uma história de superação, ressurgimento e autoconhecimento. consegui sentir e me identificar com as suas aflições e alívios. a maneira como vc fala sobre o amor romântico e os sentimentos sobre si mesma são tão delicados mas também um soco no estômago hahaha me emocionei diversas vezes.
meus poemas favoritos estão na parte da Brasa e Fênix! parabéns por esse trabalho incrível! continue escrevendo e publicando seus poemas ❤️
"não pense que falo levianamente quando digo que você é luz. a essência do que você é são meus sonhos mais profundos." lindo lindo lindo!!!
uma bela narrativa com palavras espetaculares Em primeiro lugar, queria dizer o quanto amei a sua escrita.
Apesar de não me conectar com o tema de amor romântico e coração partido, ainda sim consegui sentir a sua dor, a forma corajosa e vulnerável com a qual traçou uma história de renascimento e evolução. Mais do que sobre términos e inícios, "Ao Fogo" fala de se permitir e se dar uma chance. Ter medo, mas viver com medo porque ele faz parte da vida.
Gostei demais como os seus poemas não seguem as ordens padrões, da maneira que as palavras mesmo que às vezes, difíceis, não quebram a imersão, não nos afastam do entendimento, do ponto que você quer que entendamos.
Laura, você é uma contadora de histórias, não criou só poemas, criou narrativas dentro dos poemas e eu amo esse estilo.
E também, você mostrou que consegue fazer expressões difíceis soarem familiares e as mais simples se tornarem profundas. Como eu disse, sou suspeita, porque já tinha dito o quão bem você escrevia, mas consegui me surpreender ainda sim. Curiosa para o seu próximo lançamento.
PS: esse livro é a cara da Taylor mesmo, facilmente Evermore caberia de trilha sonora.
Uau!! Que livro bom! Laura consegue traduzir muito bem em seus poemas os seus sentimentos. Senti-me quase como ao seu lado, ouvindo-a falar de tudo que passou. O mais impactante foi como a narrativa se desenvolveu quase como uma evolução. Foi possível ver a autora crescendo ao longo do livro. Por meio de seus poemas, foi possível sofrer com ela, sentir sua dor, mas também torcer por cada passo a frente dado, e vê-la reencontrar-se e reencontrar o amor.
Eu destaquei exatamente 30 trechos do livro (e eu nunca marco nada). Minha parte favorita provavelmente foi "brasas", com "fênix" vindo logo em seguida. Que narrativa bela. Perdão pela falta de costume em resenhar poesias, mas se isso fosse um romance fantástico eu diria que a construção do protagonista foi minha parte favorita do livro. A jornada da heroína de Laura é tão envolvente, e o livro parece um grande diálogo, um grande abraço, que diz "as coisas podem estar ruins, mas acredite que podem melhorar".
Meus poemas favoritos foram o "brasas III", "brasas VI", "chamas II", "fênix I", "fênix III" e "juízo final". Recomendo a todos!!!
Olá. Uma bela narrativa com palavras espetaculares Em primeiro lugar, quero dizer o quanto amei a sua escrita.
E literalmente falando, ele retrata o que tenho vivido à cada dia, muito mais ainda me conecto com o tema de amor romântico e coração partido, e mais ainda consegui sentir a sua dor, a forma corajosa e vulnerável com a qual traçou uma história de renascimento e evolução. Mais do que sobre términos e inícios, "Ao Fogo" fala de se permitir e se dar uma chance. Ter medo, mas viver com medo porque ele faz parte da vida.
Gostei demais como os seus poemas não seguem as ordens padrões, da maneira que as palavras mesmo que às vezes, difíceis, não quebram a imersão, não nos afastam do entendimento, do ponto que você quer que entendamos.
#Laura, você é uma contadora de histórias, não criou só poemas, criou narrativas dentro dos poemas e eu amo esse estilo.
E também, você mostrou que consegue fazer expressões difíceis soarem familiares e as mais simples se tornarem profundas. Como eu disse, sou suspeito, porque já tinha dito o quão bem você escrevia, mas consegui me surpreender ainda sim. Curioso para o seu próximo lançamento.
PS: Esse livro é a cara da #Camila mesmo (Lol)****, facilmente Evermore caberia de trilha sonora.
Eu escolhi esse livro por acaso, estava procurando um que me foi indicado e acabei esbarrando nele (e ainda bem que isso aconteceu). Não tem uma parte que eu não tenha gostado, esse livro combinou demais com algo que eu estava sentindo, mesmo escondendo da maioria... Ano passado eu achei que estava apaixonada por um garoto, mas com o passar do tempo eu fiz dar errado, ainda me sinto culpada pelo que fiz e penso muito em como ele deve ter se sentido. Os poemas nesse livro pareciam dialogar muito entre o que eu sinto toda vez que penso nisso e o que imagino que ele tenha sentido. O livro me inspirou bastante.
Não sei ler poemas; no entanto, eu fiquei encantada com a escrita de Laura Hirayama em seu conto de fantasia (“A dama da floresta”), então desejei mergulhar em suas palavras novamente. “Ao fogo” é um livro de poemas sobre o que acontece depois de um relacionamento tem seu fim – e, mesmo assim, estar aberto a reiniciá-lo. As emoções após o fim de um relacionamento que você acreditava ser para sempre são complicadas. Elas vão de desacreditar que o que existia era amor para reavaliar se isso era o necessário para você se reerguer, saber pisar em terra firme; passando para questionar se você foi a razão do fim, se o relacionamento tinha chances reais de continuar, fantasiar as possibilidades de um retorno e, talvez, até romantizar as memórias do que já foi. Particularmente, gosto bastante de como o eu lírico pode ser lido como um álbum de Taylor Swift, mas possui sua própria voz.
É sempre difícil "avaliar" algo que é tão pessoal para a pessoa que escreveu, então tentarei ser o mais clara e sucinta possível: é uma linda coletânea de poesias, uma literatura crua, sensível e aberta, sem medo de ser o que é. Bem escrito e, num geral, bem feito - dá pra ver que a autora colocou tempo, atenção e carinho nessa obra. Gostei muito de como o final foi esperançoso, dando ao leitor uma sensação de alívio e acolhimento.
uma leitura bastante fluída e sendo ótima para se passar o tempo, com versinhos bem singelos, agradável e bastante aconchegante, uma obra dolorida, expondo os mais variados sentimentos, de modo cru, muito emocionante e que acaba se destacando