Jump to ratings and reviews
Rate this book

The Stand - A Dança da Morte - Livro I

Rate this book

704 pages, Paperback

Published January 1, 2021

26 people are currently reading
135 people want to read

About the author

Stephen King

2,499 books886k followers
Stephen Edwin King was born the second son of Donald and Nellie Ruth Pillsbury King. After his father left them when Stephen was two, he and his older brother, David, were raised by his mother. Parts of his childhood were spent in Fort Wayne, Indiana, where his father's family was at the time, and in Stratford, Connecticut. When Stephen was eleven, his mother brought her children back to Durham, Maine, for good. Her parents, Guy and Nellie Pillsbury, had become incapacitated with old age, and Ruth King was persuaded by her sisters to take over the physical care of them. Other family members provided a small house in Durham and financial support. After Stephen's grandparents passed away, Mrs. King found work in the kitchens of Pineland, a nearby residential facility for the mentally challenged.

Stephen attended the grammar school in Durham and Lisbon Falls High School, graduating in 1966. From his sophomore year at the University of Maine at Orono, he wrote a weekly column for the school newspaper, THE MAINE CAMPUS. He was also active in student politics, serving as a member of the Student Senate. He came to support the anti-war movement on the Orono campus, arriving at his stance from a conservative view that the war in Vietnam was unconstitutional. He graduated in 1970, with a B.A. in English and qualified to teach on the high school level. A draft board examination immediately post-graduation found him 4-F on grounds of high blood pressure, limited vision, flat feet, and punctured eardrums.

He met Tabitha Spruce in the stacks of the Fogler Library at the University, where they both worked as students; they married in January of 1971. As Stephen was unable to find placement as a teacher immediately, the Kings lived on his earnings as a laborer at an industrial laundry, and her student loan and savings, with an occasional boost from a short story sale to men's magazines.

Stephen made his first professional short story sale ("The Glass Floor") to Startling Mystery Stories in 1967. Throughout the early years of his marriage, he continued to sell stories to men's magazines. Many were gathered into the Night Shift collection or appeared in other anthologies.

In the fall of 1971, Stephen began teaching English at Hampden Academy, the public high school in Hampden, Maine. Writing in the evenings and on the weekends, he continued to produce short stories and to work on novels.

Ratings & Reviews

What do you think?
Rate this book

Friends & Following

Create a free account to discover what your friends think of this book!

Community Reviews

5 stars
75 (43%)
4 stars
76 (44%)
3 stars
17 (9%)
2 stars
1 (<1%)
1 star
2 (1%)
Displaying 1 - 13 of 13 reviews
Profile Image for Sofia Silva.
154 reviews41 followers
September 13, 2024

Primeiramente, ignora o tamanho do livro. Fazer deste um motivo para não o ler é uma desculpa pior do que dizer "para quê tomar banho se nos vamos nos sujar novamente ?". Melhor ainda, trata-o como uma trilogia, o que ele realmente é. Se o abrires e folheares verás que ele se irá dividir em Livro I, Livro II e Livro III. Finge simplesmente que estás a ler três livros separados de uma mesma saga e sê feliz.

Vais encontrar uma história com todos os altos e baixos, ação, romance, momentos de terror, suspense, cataclismo, épico, choque, repulsa, e uma tonelada de outros fatores. Não se trata de uma história comum, mas sim de um relato de um mundo após a destruição de tudo que conhecemos como certo; um mundo onde as pessoas lutarão não somente pelo privilégio de se encontrarem umas as outras e expulsarem a solidão, mas também contra algo que não entendem. Contra a presença inescrutável, mas instintiva, do Homem Negro, o Homem Escuro como lhe quiserem chamar.

Não é necessário dizer nada sobre ele. Fica apenas a saber que ele é o Homem Escuro, o Turista Andarilho, o Homem Sem Face, o Homem da Meia Noite. Ele é o Randall Flagg.

Prepara-te para te apaixonares. Não somente pela narrativa fugaz , intensa e tensa do mestre King, mas também por cada um dos personagens principais desta fantástica narrativa , que salta das palavras do seu exemplar para se integrar ali, contigo, ao seu lado. O que te fará compreender coisas muito simples, mas ao mesmo tempo extremamente profundas... A vida e a morte não são exatamente o que pensamos, e no fim, ninguém está sozinho.

5⭐️
Profile Image for Carlos Ferreira.
4 reviews5 followers
June 1, 2022
The history itself it was really well written and thought. A story totally related to our pandemic, and the way how people felt unprepared and frightened. I ranked with 4* but can evolved into 5* depending of the second book and how it ends. Sometimes, can be a little tough to read because of extensive descriptions. But overall, the book is really easy to read and vicious to know how it goes the story.
I totally recomend
Profile Image for Filipa.
45 reviews
November 25, 2024
Acho que nenhum livro me fez sentir todas as emoções como este.

Eu adoro livros/séries/filmes… sobre mundos apocalípticos não pelo desastre do mundo em si, mas sim para perceber como os autores exploram a humanidade. E Stephen King está a fazer um trabalho incrível neste aqui. A forma como as pessoas se juntar e criam laços num mundo em que só se têm a elas mesmas como forma de sobrevivência é das minhas coisas preferidas de ver. O choque de diferentes personalidades e visões do mundo é sempre tão interessante de explorar e todas as personagens são tão fascinantes de seguir.

Mal posso esperar para ver como vai acabar… livro 2, estou com as expectativas em alta.
Profile Image for Nuno Ferreira.
Author 19 books85 followers
October 31, 2021
Em 2021, chegou às livrarias nacionais o livro (em versão dividida) The Stand de Stephen King. Com o subtítulo A Dança da Morte, este grande clássico bem conhecido do mestre do terror foi finalmente publicado, muito por “culpa” de falar de uma pandemia, ainda que mais mortífera do que aquela que vivemos actualmente.

Publicado originalmente em 1978, The Stand consegue ser super atual nos dias de hoje, talvez um dos motivos por que seja um livro tão difundido actualmente. O livro foi adaptado para mini-série em 1994, mas ajuda às vendas recentes terem feito uma série de TV com 9 episódios, estrelada por um elenco de luxo que inclui Alexander Skarsgård, Whoopi Goldberg, James Marsden, Odessa Young, Greg Kinnear e Amber Heard.

Um guarda foge de uma instalação de testes biológicos, levando consigo, sem o saber, uma arma mortal: uma estirpe modificada de supergripe que destrói 99% da população mundial em algumas semanas. Os que sobrevivem estão assustados, confusos e precisam de um líder. O avanço é vagaroso e aprofunda-nos na história de sobrevivência de várias personagens em separado, imunes ao vírus. Stu Redman, Larry Underwood, Frannie Goldsmith, Harold Lauder, Nick Andros e Tom Cullen são alguns deles.

Todos eles começam a ter sonhos, ora com uma bondosa mulher afro-americana de 108 anos, Mãe Abagail, ora com um terrível homem sombrio, Randall Flagg (sim, é o mesmo vilão de Os Olhos do Dragão e de A Torre Negra). De uma maneira ou de outra, ambos os atraem para as suas comunidades, o que fará com que muitas destas personagens a quem nos afeiçoamos se cruzem e se unam numa verdadeira batalha pós-apocalíptica entre o Bem e o Mal.

É, como vem sendo hábito em Stephen King, uma história que demora a engrenar, mas que tem o condão de, quando engrena, já nos ter habituados às personagens como se as conhecêssemos há muito. Ao fim do primeiro livro já estava bastante familiarizado com as personagens e entusiasmado com o que lhes vinha a acontecer; o segundo livro é muito mais empolgante, fazendo o leitor apressar-se em acorrer ao seu clímax.

The Stand debate muito o debate entre o Bem e o Mal, mas é muito mais do que um diálogo maniqueísta tão estereotipado em ficção. Ele traz um grupo de pessoas que tenta encontrar o seu lugar no mundo para o limiar, para os perigos da tentação, para as suas deficiências (físicas, mentais ou emocionais) e faz-nos atravessar uma jornada profunda, ainda que nem sempre seja consistente em ritmo e em credibilidade.

https://noticiasdezallar.wordpress.com
Profile Image for Reading with a Witchling.
173 reviews12 followers
July 7, 2024
YES! I finally found a Stephen King book that I liked and I don't actually only like I LOVE IT. I still need to read part 2 because this is a really really really long book, but I'm loving it.
Profile Image for João Pedro Fernandes.
61 reviews5 followers
March 7, 2025
Show me a man or a woman alone and I'll show you a saint. Give me two and they'll fall in love. Give me three and they'll invent the charming thing we call 'society'. Give me four and they'll build a pyramid. Give me five and they'll make one an outcast. Give me six and they'll reinvent prejudice. Give me seven and in seven years they'll reinvent warfare. Man may have been made in the image of God, but human society was made in the image of His opposite number, and is always trying to get back home.

PT | EN

Stephen King apresenta em The Stand – Livro 1 uma obra monumental que combina horror, ficção científica e uma narrativa profundamente humana sobre o colapso da civilização. O livro começa com um erro fatídico: um vírus mortal, conhecido como “Capitão Viagens”, escapa de um laboratório militar e rapidamente se espalha pelos Estados Unidos, exterminando mais de 99% da população mundial. O autor não se apressa em mostrar o caos total, optando por uma progressão lenta e minuciosa da pandemia, desde os primeiros casos até à derrocada completa das infraestruturas sociais. Este nível de detalhe torna a leitura mais imersiva e perturbadora, pois acompanhamos em tempo real o colapso de um mundo que parecia inabalável.

King dedica metade do livro a descrever a queda da sociedade como a conhecemos, explorando o impacto da doença em diferentes personagens espalhados pelo país. Os sobreviventes são apresentados em capítulos intercalados, cada um lidando com o novo mundo de maneira distinta. Entre eles, destaca-se Stu Redman, um homem comum que parece imune ao vírus e se torna uma das figuras centrais da história. Há também Frannie Goldsmith, uma jovem grávida que precisa de se adaptar a uma realidade sem ordem ou segurança, e Larry Underwood, um músico promissor que se vê forçado a amadurecer rapidamente diante do apocalipse. Cada um desses personagens representa facetas diferentes da humanidade diante da destruição total.

O ponto mais fascinante do livro é o realismo com que King constrói esse cenário de colapso. A pandemia não é retratada como um evento explosivo que destrói tudo de um momento para o outro, mas sim como uma sequência de eventos naturais e inevitáveis. O autor descreve o impacto da doença na infraestrutura das cidades, o desespero da população e a falência dos sistemas de comunicação e transporte. Pequenos detalhes, como postos de gasolina abandonados, corpos deixados nas ruas e programas de TV sendo interrompidos abruptamente, tornam essa ruína ainda mais palpável e angustiante.

Apesar do brilhantismo na construção do mundo pós-pandemia, The Stand é um livro longo e exige paciência. Com mais de 800 páginas, King não se apressa em desenvolver os eventos, o que pode ser tanto uma virtude quanto um desafio. O ritmo mais lento funciona bem para estabelecer o impacto da pandemia, mas conforme a história avança para seus últimos capítulos, há momentos em que a narrativa se arrasta e pouco acontece. A sensação de desolação é bem transmitida, mas alguns trechos poderiam ser mais curtos sem comprometer a experiência.

Mesmo nos momentos mais lentos, King mantém sua habilidade descritiva impecável. A riqueza de detalhes na escrita faz com que cada cena seja visualmente impactante, como se estivéssemos a assistir a um filme apocalíptico em câmera lenta. O autor não apenas descreve os eventos, mas também mergulha profundamente na mente dos personagens, explorando as suas reações emocionais e dilemas morais diante do fim do mundo. Isso torna a leitura envolvente, pois o verdadeiro horror da história não vem apenas do vírus, mas também da maneira como os sobreviventes lidam com a nova realidade.

O final do primeiro livro pode parecer anticlimático para alguns leitores, pois não há uma grande conclusão, mas sim um caminho aberto para a segunda parte da história. É uma transição entre a destruição da civilização e o início da reconstrução – ou da luta pelo controle do que restou. The Stand – Livro 1 é uma obra incrivelmente complexa e descritiva, com uma narrativa envolvente e perturbadora. Embora o ritmo desacelere nos últimos capítulos, a jornada até lá é fascinante e realista, tornando este um dos melhores relatos ficcionais sobre o colapso de uma sociedade. Nota: 4/5.



Stephen King delivers a monumental work in The Stand – Book 1, blending horror, science fiction, and a deeply human narrative about the downfall of civilization. The novel begins with a fatal mistake: a deadly virus known as “Captain Trips” escapes from a military laboratory and quickly spreads across the United States, wiping out more than 99% of the population. King takes his time depicting the gradual collapse, choosing a slow, methodical approach rather than an immediate catastrophe. This deliberate pacing makes the book more immersive and terrifying, as we witness the destruction of a world that once seemed indestructible.

Half of the book is dedicated to the unraveling of society as we know it, focusing on different characters across the country who struggle to adapt to a new reality. Among them is Stu Redman, an ordinary man who appears to be immune to the virus and becomes a key figure in the unfolding story. We also follow Frannie Goldsmith, a young pregnant woman facing an uncertain future, and Larry Underwood, a rising musician who must mature quickly in the face of disaster. Each of these characters represents different aspects of humanity when confronted with total annihilation.

What makes The Stand so compelling is its realistic portrayal of the apocalypse. The pandemic is not an explosive, all-at-once disaster, but rather a slow, inevitable breakdown of systems. King meticulously describes the societal collapse, from failing communication networks to abandoned cars on highways, empty gas stations, and dead bodies left unattended in the streets. Small details, like the final desperate television broadcasts and the eerie silence of once-busy cities, make the destruction feel disturbingly real.

Despite its brilliance, The Stand is a long book that requires patience. At over 800 pages, the story moves at a measured pace, which works well in establishing the weight of the pandemic but also creates moments of stagnation. While the slow burn enhances the realism of the disaster, the latter chapters become somewhat repetitive, making it harder to stay engaged. Some passages could have been streamlined without losing their impact, but King’s commitment to detail remains impressive.

Even in its slower moments, King’s descriptive prowess shines through. His ability to paint vivid, cinematic scenes with words makes the book feel like a slow-motion apocalyptic film. He doesn’t just describe events—he delves into the psychology of his characters, exploring their fears, moral dilemmas, and emotional breakdowns as they navigate a world that no longer functions. This focus on human nature makes the horror of The Stand even more unsettling.

The ending of Book 1 may feel anticlimactic to some readers, as it doesn’t offer a dramatic resolution but instead sets the stage for the second part. It serves as a bridge between the collapse of civilization and the inevitable struggle for control over what remains. The Stand – Book 1 is an incredibly complex and detailed work, a fascinating yet harrowing read that captures the slow-motion destruction of a society. While its length and pacing require patience, it remains one of the most immersive depictions of an apocalyptic scenario ever written. Rating: 4/5.
Profile Image for Mena Ribeiro.
13 reviews4 followers
August 28, 2025
A Dança da Morte
Stephen King

Principais personagens de "A Dança da Morte":

Stu Redman: Um operário da fábrica do Texas, Stu é uma das primeiras pessoas a serem imunes ao vírus "Capitão Viagens". Ele é um líder natural e é frequentemente visto como o herói principal da história.

Frannie Goldsmith: Uma jovem de Maine que descobre estar grávida pouco antes do surto do vírus. Ela é resiliente, forte e desempenha um papel crucial na comunidade de sobreviventes em Boulder.

Larry Underwood: Um músico de Nova York que alcançou a fama pouco antes do surto. Larry luta com seus próprios demônios internos, mas eventualmente se torna uma peça fundamental na resistência contra Randall Flagg.

Nick Andros: Um jovem surdo e mudo, Nick é amável e altamente inteligente. Ele se torna uma figura de liderança em Boulder e é muito respeitado por outros sobreviventes.

Mãe Abigail: Uma centenária profetisa que guia os sobreviventes em Boulder. Ela é a representação do bem e da fé na história.

Randall Flagg: O principal antagonista da história, Flagg é a personificação do mal. Ele reúne seus próprios seguidores em Las Vegas e busca dominar o que resta do mundo. Flagg tem habilidades sobrenaturais e é uma força a ser reconhecida.

Harold Lauder: Um adolescente que secretamente tem ciúmes de Stu e Frannie. Apesar de inicialmente se juntar aos sobreviventes em Boulder, sua inveja e ressentimento o levam a tomar decisões catastróficas.

Nadine Cross: Uma professora que é atraída por Flagg devido a uma promessa feita em um tabuleiro Ouija quando era mais jovem. Ela tem um relacionamento complicado com Larry e desempenha um papel crucial na batalha entre o bem e o mal.

Tom Cullen: Um homem com deficiência intelectual, amigo leal de Nick Andros. Tom tem sua própria parte a desempenhar na luta contra Flagg, e sua inocência e bondade são contrastantes no mundo caótico da história.

Lloyd Henreid: Um criminoso que é salvo da prisão por Flagg e se torna seu braço direito em Las Vegas. Apesar de sua lealdade a Flagg, Lloyd é mais complexo do que parece à primeira vista.

Estes são apenas alguns dos muitos personagens em "A Dança da Morte". A habilidade de King em criar personagens multidimensionais e complexos é uma das razões pelas quais o livro é tão amado e respeitado.

Personagens Principais: Stu Redman, Abagail Freemantle, Fran Goldsmith, Nick Andros e Randall Flagg.

Cidades da História: Arnette, Boulder, Castle Rock, Haven, Hemingford HomeEstados da História: Texas, Colorado, Maine, Nebraska

SOBRE O LIVRO…
Em “The Stand” uma poderosa arma biológica é acidentalmente libertada de uma base secreta nos Estados Unidos, um vírus extremamente mortal que acaba por dizimar quase toda a população da terra, excetuando uma pequena parcela resistente a ele. Logo os sobreviventes se veem divididos e são obrigados a optar entre uma bondosa senhora de idade chamada Mãe Abigail ou um ser misterioso chamado Randall Flagg, cuja primeira atitude no momento de crise é recrutar a escoria da sociedade sobrevivente para formar o seu “batalhão”, tencionando conquistar, com eles, o que restou da civilização moderna pós apocalíptica.
É uma história tanto sobre o fim do mundo como dos sobreviventes que foram afetados por ele.
Os sobreviventes são levados por uma mulher misteriosa que aparece chamando-os em seus sonhos até a cidade de Boulder, no Colorado, onde conhecem Abigal Freemantle, uma senhora de idade, que passa a agir como líder religiosa do grupo. Do outro lado um grupo de criminosos são reunidos pelo maligno Randall Flagg em Las Vegas, Nevada, onde Flagg mantém seu reinado tirano sobre eles, ao passo em que tenta guia-los para a conquista do que sobrou do mundo após a super gripe. Logo os dois grupos tomam consciência dos seus devidos papeis na história de definirá o destino do mundo e partem para um embate de vida ou morte.


Poucos livros merecem ser chamados de fenômeno editorial, mas A dança da morte sem dúvida é um deles. Aclamado pela crítica e pelo público, o romance é considerado uma das melhores obras de Stephen King.
Profile Image for Monica Cabral.
249 reviews49 followers
January 4, 2022
Primeiro livro do ano 😊
O Mestre nunca desilude, em 702 páginas vamos conhecer várias personagens que de uma maneira ou de outra, lutam para sobreviver durante uma misteriosa gripe mortal criada em laboratório pelo Governo dos Estados Unidos da América!Acompanhamos estas personagens numa viagem para se salvarem e descobrir que têm que optar entre o Bem e o Mal.
⭐⭐⭐⭐⭐
13 reviews
December 4, 2024
Wonderful. Captivating characters, adventure, mystery, such well portrayed character feelings and fears.
But the thing that struck me the most is how current this book feels as you read it. I’ve got part 2 already, which I’ll go back to after one or two Riley Sagers. Life is so beautiful when you have a roof over your head and such good books through which to escape reality. John
Profile Image for Nuno.
23 reviews9 followers
September 14, 2022
Wasn’t expecting such long descriptions about one thing only but they are also well written which makes easier to read them!
Displaying 1 - 13 of 13 reviews

Can't find what you're looking for?

Get help and learn more about the design.