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Até que a morte nos ampare
Todas as noites o espírito de Marcos é levado para um passeio ao mundo dos mortos por Dona Morte, para conhecer a história de algumas pessoas que estão estagnadas em um portal do outro lado da vida e que buscam a redenção. Em um desses passeios noturnos, Dona Morte o apresenta a Rosa, uma jovem que morreu aos 17 anos, no dia de seu casamento. Até que a morte nos ampare trata de assuntos sérios de forma leve. Com uma linguagem descontraída, o autor sabe mesclar suspense, drama e momentos divertidos na figura da simpática personagem Dona Morte, que com seu humor sarcástico nos presenteia com grandes ensinamentos e reflexões. A delicadeza para tratar de um tema que a maioria das pessoas ignoram - a depressão, principalmente entre os jovens - e o ritmo de suspense e mistério prende a atenção do começo ao fim e fazem deste livro leitura indispensável. Vejo em Marcos Martinz a inconformidade, a observação e a sensibilidade dos grandes contadores de histórias e prevejo que sua trajetória será vitoriosa em emocionar o público com sua produção de mundos. Suzana Pires, atriz, autora e produtora.
101 pages, Kindle Edition
Published March 10, 2021
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Community Reviews
Displaying 1 - 23 of 23 reviews
September 28, 2025
Acho que a pior parte do livro, é eu ser a Rosinha ksksk, vamos lá
é bem escrito, envolvente, gente eu acabei ele em 2 semanas de leitura, os personagens são carismáticos e os cenários são de tirar o fôlego! é uma leitura fluida onde tudo se encaixa, eu lia e quando eu pensava que não, há tinha devorado 2 capítulos! que são curtinhos mas ao mesmo tempo parece que não são.
eu particularmente não gostava da dona morte no início, mas ela é um alívio cômico ok, o protagonista Marcos é um humano como nós ksks tipo eu também faria milhares de perguntas sobre o outro mundo.
Rosinha tem MUITAS CAMADAS, acho que pra decifrar todas eu deveria ler umas 2 vezes, mas só uma já me mostrou como tudo pode parecer bem, mas não está, o plot dela ter se matado foi tão bem orquestrado que eu fiquei tipo "OQUEEE" e achei sem sentido, mas depois, eu reparei que...é assim mesmo, vivemos os dias achando que está tudo bem, mas quando notamos que, só fazemos aquelas coisas para agradar os outros, tudo se parte.
eu me identifiquei muito na rosa, na questão de ver seus sonhos indo longe, para precisar agradar aqueles que amamos....eu não choro em leituras, mas essa me foi um QUASE LÁ ksksk
o julgamento foi algo que me tirou umas risadas boas, mas a minha única crítica seria a morte sendo endeusada em alguns momentos, NAO É RUIM, é só eu que sou meio coisada com esse tipo de coisa, mas admito que ela se disfarçando de santa, me tirou uns momentos de pausa pra analisar, no final não cheguei em nenhuma conclusão KSKSKSK só aceitei.
Queria saber se esse autor lançou uma segunda parte, ou tem mais livros, ele ter escrito isso em um período onde ele mesmo estava com depressão, fez tudo fazer ainda mais sentido pra mim, o livro mostra como devemos buscar ajuda, notar que as vezes, nós não estamos tão bem quanto aparentamos, no final eu não dou um 10 porque algumas coisas ficaram em aberto pra mim, mas tem um 9 fácil!
é bem escrito, envolvente, gente eu acabei ele em 2 semanas de leitura, os personagens são carismáticos e os cenários são de tirar o fôlego! é uma leitura fluida onde tudo se encaixa, eu lia e quando eu pensava que não, há tinha devorado 2 capítulos! que são curtinhos mas ao mesmo tempo parece que não são.
eu particularmente não gostava da dona morte no início, mas ela é um alívio cômico ok, o protagonista Marcos é um humano como nós ksks tipo eu também faria milhares de perguntas sobre o outro mundo.
Rosinha tem MUITAS CAMADAS, acho que pra decifrar todas eu deveria ler umas 2 vezes, mas só uma já me mostrou como tudo pode parecer bem, mas não está, o plot dela ter se matado foi tão bem orquestrado que eu fiquei tipo "OQUEEE" e achei sem sentido, mas depois, eu reparei que...é assim mesmo, vivemos os dias achando que está tudo bem, mas quando notamos que, só fazemos aquelas coisas para agradar os outros, tudo se parte.
eu me identifiquei muito na rosa, na questão de ver seus sonhos indo longe, para precisar agradar aqueles que amamos....eu não choro em leituras, mas essa me foi um QUASE LÁ ksksk
o julgamento foi algo que me tirou umas risadas boas, mas a minha única crítica seria a morte sendo endeusada em alguns momentos, NAO É RUIM, é só eu que sou meio coisada com esse tipo de coisa, mas admito que ela se disfarçando de santa, me tirou uns momentos de pausa pra analisar, no final não cheguei em nenhuma conclusão KSKSKSK só aceitei.
Queria saber se esse autor lançou uma segunda parte, ou tem mais livros, ele ter escrito isso em um período onde ele mesmo estava com depressão, fez tudo fazer ainda mais sentido pra mim, o livro mostra como devemos buscar ajuda, notar que as vezes, nós não estamos tão bem quanto aparentamos, no final eu não dou um 10 porque algumas coisas ficaram em aberto pra mim, mas tem um 9 fácil!
This entire review has been hidden because of spoilers.
June 12, 2022
Nota oficial: 4.5
Que livro bom minha gente, QUE LIVRO BOM.
Não vou me desenrolar muito aqui porque eu vou escrever uma resenha belíssima para o meu Bookgram, mas já adianto que esse livro é maravilhoso de bom.
De uma delicadeza enorme, um carinho gigante. Eu jamais esquecerei a história de Rosinha e a garota incrível que ela foi. Nem da Dona Morte que na minha mente é IGUAL a da Turma da Mônica (e não há pessoa no mundo que me faça pensar diferente agora).
Sério, leiam. Só cuidado com os gatilhos, ok? Envolve depressão, morte, suicídio e afins. A escrita gostosinha e leve não deixa TÃO pesado, mas sabem né? Impossível um assunto desses ser leve, mas acho que vocês entenderam hihi.
Enfim, recomendo.
Que livro bom minha gente, QUE LIVRO BOM.
Não vou me desenrolar muito aqui porque eu vou escrever uma resenha belíssima para o meu Bookgram, mas já adianto que esse livro é maravilhoso de bom.
De uma delicadeza enorme, um carinho gigante. Eu jamais esquecerei a história de Rosinha e a garota incrível que ela foi. Nem da Dona Morte que na minha mente é IGUAL a da Turma da Mônica (e não há pessoa no mundo que me faça pensar diferente agora).
Sério, leiam. Só cuidado com os gatilhos, ok? Envolve depressão, morte, suicídio e afins. A escrita gostosinha e leve não deixa TÃO pesado, mas sabem né? Impossível um assunto desses ser leve, mas acho que vocês entenderam hihi.
Enfim, recomendo.
September 28, 2021
A sensibilidade de Marcos Martinz nesta obra é profunda, necessária e perceptível. Uma narrativa doce sobre o que é viver com a depressão e tentar superá-la. Uma obra responsável, que não romantiza problemas mentais e consegue, com sagacidade, falar sobre eles. Cinco estrelas.
May 13, 2022
É com uma terrível inocência que se depara o leitor de Até que a morte nos ampare, a começar pelo prefácio insuportável em que não se prefacia nada a não ser uma vaga caricatura do autor envolta de "piadas" e elucubrações falsas. Uma das principais marcas do livro, claramente infantil (e disso não tenho nada a reclamar, antes que me julguem por tratar um livro infantil de maneira "séria" ou outra bizarrice do tipo) é como ele claramente se assume como metáfora para alguma coisa, que até então não se sabe o que exatamente é, mas o esforço por um livro que se "escreve certo", um livro "bem escrito", ou seja, escrito de forma algorítmica, através de fórmulas, buscando uma narrativa "redondinha", faz com que ele seja somente o abstracionismo desse ideal; essa clara formatação forçada em sua escrita faz com que as metáforas, logo expostas, sejam explicadas, perdendo seu valor essencial, de modo geral lembra muito mais um roteiro de alguma série da nickelodeon do que algo que se substancie.
Dessa forma o livro falha tanto em seu plano fantástico, extremamente subdesenvolvido (parece que os escritores de livros de fantasia tem uma enorme dedicação para construir um universo, exceto quando as coisas começam a ter alguma aporia e se tornam relativamente difíceis, daí ela é abandonada mesmo) como é o caso da concepção de mundo dos mortos que não parece ter uma base cristã, espirita ou organização própria do livro, é somente ilustrativa e tudo bem se isso não atrapalhasse na hora de se considerar a Rosinha e sua situação. Se as coisas parecem acontecer de improviso é mais pelo subdesenvolvimento da obra como um todo do que pelo seu valor de descobrir a narrativa junto do leitor.
Isso tudo percebe-se antes de se deparar com um livro de autoajuda travestido de fantasia adolescente, daí as coisas desandam em um discurso digno de especial em DVD da Aline Barros. A depressão de Rosinha se passa totalmente no plano oral, nada que ela faz, nenhuma atitude, nenhum sinal, justificam isso, a não ser a vontade por contar uma história com esse tema (novamente o subdesenvolvimento), que o autor tenha passado por uma experiência de depressão e que isso resulte em um livro que trata o tema com leveza (afinal, acho que o público visado é mesmo o infantil e o livro serve como "propaganda" para alerta-los sobre a depressão) não deveria ser desculpa para enquadrar o tema de forma tão aleatória e que se tente justificar a atitude de negligência dos pais e da comunidade para com Rosinha, mas, novamente, tudo é tão subdesenvolvido, tão anêmico, que isso nem tem chance de existir. Como disse anteriormente, a metáfora é morta no livro ao tentar ser explicada e de certa forma é um livro que busca ativamente dar respostas, e esse tipo de atitude não é nada frutífera quando se tenta tratar de forma tão objetiva de um tema ao mesmo tempo que suas raízes são subdesenvolvidas. É realmente um livro escrito por uma criança de 16 anos, vagueza, talvez não se deva esperar mais do que isso afinal, não há nada de profundo para se encontrar aqui.
Dessa forma o livro falha tanto em seu plano fantástico, extremamente subdesenvolvido (parece que os escritores de livros de fantasia tem uma enorme dedicação para construir um universo, exceto quando as coisas começam a ter alguma aporia e se tornam relativamente difíceis, daí ela é abandonada mesmo) como é o caso da concepção de mundo dos mortos que não parece ter uma base cristã, espirita ou organização própria do livro, é somente ilustrativa e tudo bem se isso não atrapalhasse na hora de se considerar a Rosinha e sua situação. Se as coisas parecem acontecer de improviso é mais pelo subdesenvolvimento da obra como um todo do que pelo seu valor de descobrir a narrativa junto do leitor.
Isso tudo percebe-se antes de se deparar com um livro de autoajuda travestido de fantasia adolescente, daí as coisas desandam em um discurso digno de especial em DVD da Aline Barros. A depressão de Rosinha se passa totalmente no plano oral, nada que ela faz, nenhuma atitude, nenhum sinal, justificam isso, a não ser a vontade por contar uma história com esse tema (novamente o subdesenvolvimento), que o autor tenha passado por uma experiência de depressão e que isso resulte em um livro que trata o tema com leveza (afinal, acho que o público visado é mesmo o infantil e o livro serve como "propaganda" para alerta-los sobre a depressão) não deveria ser desculpa para enquadrar o tema de forma tão aleatória e que se tente justificar a atitude de negligência dos pais e da comunidade para com Rosinha, mas, novamente, tudo é tão subdesenvolvido, tão anêmico, que isso nem tem chance de existir. Como disse anteriormente, a metáfora é morta no livro ao tentar ser explicada e de certa forma é um livro que busca ativamente dar respostas, e esse tipo de atitude não é nada frutífera quando se tenta tratar de forma tão objetiva de um tema ao mesmo tempo que suas raízes são subdesenvolvidas. É realmente um livro escrito por uma criança de 16 anos, vagueza, talvez não se deva esperar mais do que isso afinal, não há nada de profundo para se encontrar aqui.
June 19, 2022
Finalizo a leitura de "Até que a morte nos ampare" com a certeza de que esse se tornou um dos livros mais especiais para mim. Fico muito feliz por ter tido a oportunidade de conhecer uma história que, mesmo no campo da ficção, consegue se ligar tanto com a vida real.
O enredo é dividido em duas linhas temporais onde, no presente, o autor traz Rosinha narrando os dias que antecedem o fatídico momento de sua morte e, para que possa continuar seu caminho no mundo dos mortos, precisa descobrir quem a assassinou. Sem esquecer o objetivo principal de tudo isso: transformar sua história em um livro, quem escreverá o livro? Literalmente Marcos Martinz, que aqui é autor e personagem. Acompanhado pela própria Morte, irá visitar Rosinha no mundo dos mortos, para que ele possa escrever em novas páginas essa antiga história.
O autor nos apresenta uma narrativa forte, que retrata assuntos delicados como depressão e suicídio de uma forma sensível. Reforçando a importância do diagnóstico e tratamento dessas doenças, como pode afetar quem sofre com elas, quem está ao seu redor e ainda o papel deles em um determinado quadro. Isso tendo como cenário a sociedade de duzentos anos atrás, uma época marcada pela ausência de direitos essenciais das mulheres e estudos sobre a saúde mental.
Em meio aos cafézinhos da Dona Morte, o humor deixa mais leve uma discussão tão importante como a abordada pelo autor, analogias que deixam a leitura ainda mais especial, principalmente após descobrirmos o significado por trás do nome da obra. Certamente uma leitura que eu indico e recomendo!
"A vida só faz sentido quando é vivida, Rosa. Quando falamos das rosas que somos e dos espinhos que temos."
O enredo é dividido em duas linhas temporais onde, no presente, o autor traz Rosinha narrando os dias que antecedem o fatídico momento de sua morte e, para que possa continuar seu caminho no mundo dos mortos, precisa descobrir quem a assassinou. Sem esquecer o objetivo principal de tudo isso: transformar sua história em um livro, quem escreverá o livro? Literalmente Marcos Martinz, que aqui é autor e personagem. Acompanhado pela própria Morte, irá visitar Rosinha no mundo dos mortos, para que ele possa escrever em novas páginas essa antiga história.
O autor nos apresenta uma narrativa forte, que retrata assuntos delicados como depressão e suicídio de uma forma sensível. Reforçando a importância do diagnóstico e tratamento dessas doenças, como pode afetar quem sofre com elas, quem está ao seu redor e ainda o papel deles em um determinado quadro. Isso tendo como cenário a sociedade de duzentos anos atrás, uma época marcada pela ausência de direitos essenciais das mulheres e estudos sobre a saúde mental.
Em meio aos cafézinhos da Dona Morte, o humor deixa mais leve uma discussão tão importante como a abordada pelo autor, analogias que deixam a leitura ainda mais especial, principalmente após descobrirmos o significado por trás do nome da obra. Certamente uma leitura que eu indico e recomendo!
"A vida só faz sentido quando é vivida, Rosa. Quando falamos das rosas que somos e dos espinhos que temos."
July 20, 2025
Até que a morte nos ampare, foi uma leitura nacional que comprei na bienal do livro de 2022. Na época que realizei a compra, tinha comprado apenas pela capa, que é muito bonita e chamativa. Demorei dois anos para finalmente tomar a iniciativa de ler este livro, realizando sua leitura somente no final do ano passado, 'devorando' o livro em três dias. É uma história calma, e que deixa um suspense no ar.
Um escritor, é levado pela dona morte para conhecer as histórias de almas que ainda estão presas por algo inacabado. O trabalho do escritor, é escrever as histórias de quando as almas eram vivas, e trazer para o nosso mundo, para assim conhecermos suas histórias. Até que a morte o leva para conhecer a história de rosinha.
Admito, o final me chocou um pouco, não esperava. É uma leitura bem calma e com vários conselhos diferentes, um livro de auto ajuda muito interessante, com frases motivacionais. É um livro interessante para quem sofre de depressão e ansiedade. Poderia ter explorado um pouco mais sobre a vida do nosso protagonista, ou sobre a dona morte, porém o livro continua sendo incrível. Recomendo a leitura.
Estou postando agora as resenhas de pelo menos alguns livros que eu li, pois descobri esse aplicativo recentemente, e quero deixá-lo organizado com todos os livros que realizei a leitura.
Um escritor, é levado pela dona morte para conhecer as histórias de almas que ainda estão presas por algo inacabado. O trabalho do escritor, é escrever as histórias de quando as almas eram vivas, e trazer para o nosso mundo, para assim conhecermos suas histórias. Até que a morte o leva para conhecer a história de rosinha.
Admito, o final me chocou um pouco, não esperava. É uma leitura bem calma e com vários conselhos diferentes, um livro de auto ajuda muito interessante, com frases motivacionais. É um livro interessante para quem sofre de depressão e ansiedade. Poderia ter explorado um pouco mais sobre a vida do nosso protagonista, ou sobre a dona morte, porém o livro continua sendo incrível. Recomendo a leitura.
Estou postando agora as resenhas de pelo menos alguns livros que eu li, pois descobri esse aplicativo recentemente, e quero deixá-lo organizado com todos os livros que realizei a leitura.
February 17, 2025
"Até Que a Morte Nos Ampare" foi uma experiência frustrante. Ao escolher o livro, imaginei que encontraria um conto de terror instigante, mas, na verdade, deparei-me com uma obra de autoajuda disfarçada, voltada para temas como depressão e suicídio.
Como leitora e católica, tive grande dificuldade em aceitar os "ensinamentos" apresentados, que contrariam a fé cristã em diversos aspectos. A ideia de que o Diabo não existe, ou de que a morte prendeu o anjo da guarda amarrado embaixo da cama, são conceitos que soam ofensivos e desconectados da doutrina cristã. Além disso, a abordagem de reencarnação como uma nova chance é incompatível com meus princípios religiosos.
Apesar desses pontos negativos, reconheço que o final trouxe uma reflexão interessante: a fala da morte sobre como ela encerra ciclos para possibilitar recomeços e novas oportunidades durante a vida. Esse pequeno lampejo de sabedoria não foi suficiente para salvar o livro, mas ao menos deixou algo a se pensar.
Infelizmente, a experiência geral foi decepcionante, e o livro não conseguiu entregar o que prometia.
Como leitora e católica, tive grande dificuldade em aceitar os "ensinamentos" apresentados, que contrariam a fé cristã em diversos aspectos. A ideia de que o Diabo não existe, ou de que a morte prendeu o anjo da guarda amarrado embaixo da cama, são conceitos que soam ofensivos e desconectados da doutrina cristã. Além disso, a abordagem de reencarnação como uma nova chance é incompatível com meus princípios religiosos.
Apesar desses pontos negativos, reconheço que o final trouxe uma reflexão interessante: a fala da morte sobre como ela encerra ciclos para possibilitar recomeços e novas oportunidades durante a vida. Esse pequeno lampejo de sabedoria não foi suficiente para salvar o livro, mas ao menos deixou algo a se pensar.
Infelizmente, a experiência geral foi decepcionante, e o livro não conseguiu entregar o que prometia.
April 21, 2023
Até que a morte nos ampare é um livro curtinho, mas com uma narrativa gostosa e peculiar.
Os personagens que conversam na história - Marcos (o autor), Rosinha e Dona Morte - são todos cativantes. A Dona Morte tem uma personalidade particularmente divertida. O autor é muito espirituoso nos diálogos e nos pega de surpresa diversas vezes.
A construção de universo de Marcos também é muito rica para um livro tão compacto. A ideia das almas viajando no sono, a definição de morte e pós-vida, tudo é encaixadinho e bonito. É uma forma muito doce de falar de um tema que, para nosso modo de ver o mundo, é tão amargo.
Até que a morte nos ampare pode parecer um livro muito simples de início, porém, traz uma mensagem que foi inesperada para a abordagem, mas depois que ela aparece ela faz todo sentido. Foi uma delícia de ler e parabenizo o autor tão jovem por uma obra tão preciosa!
Os personagens que conversam na história - Marcos (o autor), Rosinha e Dona Morte - são todos cativantes. A Dona Morte tem uma personalidade particularmente divertida. O autor é muito espirituoso nos diálogos e nos pega de surpresa diversas vezes.
A construção de universo de Marcos também é muito rica para um livro tão compacto. A ideia das almas viajando no sono, a definição de morte e pós-vida, tudo é encaixadinho e bonito. É uma forma muito doce de falar de um tema que, para nosso modo de ver o mundo, é tão amargo.
Até que a morte nos ampare pode parecer um livro muito simples de início, porém, traz uma mensagem que foi inesperada para a abordagem, mas depois que ela aparece ela faz todo sentido. Foi uma delícia de ler e parabenizo o autor tão jovem por uma obra tão preciosa!
May 26, 2024
I can admire it more as the author's first book.
I remember it's a bit closed, it has a okay plot and the aunts are boring, and in the end, although it's not extraordinary, it's very competent for the purpose of the book.
Oh, a random fact: the schools in my region distributed his books for everyone to read, and then the author himself visited these schools, including mine.
And yet I didn't take the opportunity to have my picture taken with him because I was such a little bitch at the time????
I remember it's a bit closed, it has a okay plot and the aunts are boring, and in the end, although it's not extraordinary, it's very competent for the purpose of the book.
Oh, a random fact: the schools in my region distributed his books for everyone to read, and then the author himself visited these schools, including mine.
And yet I didn't take the opportunity to have my picture taken with him because I was such a little bitch at the time????
July 5, 2025
Eu não sei qual é a melhor forma de classificar este livro, como um livro, como um conto, ou como uma sessão lúdica de terapia que explora temas densos e necessários - como depressão, luto, suicídio, autoconhecimento e espiritualidade - com uma linguagem leve, tênue e com a devida responsabilidade afetiva, humana e material sobre cada assunto. Este livro serve a todas as faixas etárias, li em poucas horas e recomendo bastante. Uma ficção necessária mas que é possível explorar e entender muitas vivências cotidianas. De certo, uma ótima aposta.
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December 23, 2025
Eu li esse livro há bastante tempo, mas pelo que eu me lembro ele é muito bom! tem umas reflexões muito daoras e a gente sente junto com a protagonista, toda a angústia dela! Adoreo toda a proposta de poder falar com a morte e revisitar o próprio falecimento, nos conscientização do quão efêmeros somos. e aquele plot twist no final de pegou de surpresa, totalmente. ela nao morreu, se matou pra nao casar se bem me lembro. genial apenas. e marcou muito a minha infância.
Nota: 9/10
estrelinhas: ⭐️⭐️⭐️⭐️
Bj, E.w.😜
Nota: 9/10
estrelinhas: ⭐️⭐️⭐️⭐️
Bj, E.w.😜
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January 1, 2024
“A vida só faz sentido quando é vivida, Rosa. Quando falamos das rosas que somos e dos espinhos que temos.”
É um livro muito bonito e que fala de um tema muito importante e delicado. Tem uma leitura muito leve, rápida e foi uma experiência agradável. Apesar disso, não consegui me apegar a nenhum dos personagens, um pouco da Dona Morte, mas não o suficiente.
É um livro muito bonito e que fala de um tema muito importante e delicado. Tem uma leitura muito leve, rápida e foi uma experiência agradável. Apesar disso, não consegui me apegar a nenhum dos personagens, um pouco da Dona Morte, mas não o suficiente.
January 5, 2024
Muito muito muito gostoso de ler. História curta e rápida, bem para passar o tempo mesmo.
Baixei o livro despretensiosamente e acabei ficando totalmente intrigada pela história.
Gostei principalmente da forma como é narrado parecendo bem fictício e como um conto de fadas. Por algum motivo acabou me lembrando Alice no País das Maravilhas.
Enfim, recomendo muito.
Baixei o livro despretensiosamente e acabei ficando totalmente intrigada pela história.
Gostei principalmente da forma como é narrado parecendo bem fictício e como um conto de fadas. Por algum motivo acabou me lembrando Alice no País das Maravilhas.
Enfim, recomendo muito.
September 15, 2022
3,5 estrelas
é um livro bem fácil e rápido de ler, que fala sobre depressão de uma maneira sensível e reflexiva. não é um livro extraordinário que leria diversas vezes, mas é muito bom e gostei bastante.
é um livro bem fácil e rápido de ler, que fala sobre depressão de uma maneira sensível e reflexiva. não é um livro extraordinário que leria diversas vezes, mas é muito bom e gostei bastante.
January 3, 2023
Gostei do mistério e até das brincadeiras com os nomes dos personagens, MAS me incomodou que florista se chama ROSA, e não FLOR a florista. Foi uma boa leitura pra terminar o ano, a forma como o autor tocou nesse assunto me pegou
January 26, 2023
dá pra ler em um dia
um livro que eu compraria pra minha filha de 12 anos pra ensinar de forma dinâmica sobre suicídio e que as pessoas têm que e está tudo bem em pedir ajuda
não é super UOU mas merece atenção, é levinho, simples e bonitinho
um livro que eu compraria pra minha filha de 12 anos pra ensinar de forma dinâmica sobre suicídio e que as pessoas têm que e está tudo bem em pedir ajuda
não é super UOU mas merece atenção, é levinho, simples e bonitinho
September 21, 2023
Foi uma das melhores leituras desse ano, cara, trouxe mil e uma reflexões e fez minha mente rodopiar, me deixou extremamente CHORONA EU CHOREI MUITO, valeu muito a pena, li bem rapidinho em menos de um dia e adoraria reler como se fosse a primeira vez
August 23, 2022
QUE LIVRO GENIAL
December 10, 2023
It's absolutely a good book for teenagers (11-15), but as an adult, I've seen that the subject is not well developed and unfortunately it ended being so shallow.
July 14, 2025
Lido em 2023
September 14, 2024
simplesmente uma graça! leve e muito tocante!
February 5, 2022
Eu nunca tinha ouvido falar desse livro até o comprar, então as recomendações me ganharam.
É uma leitura rápida e o tipo de leitura que gostaria de ter lido quando era adolescente, acho que teria aproveitado ainda mais a leitura.
No geral, é um livro que trata de um assunto sério que certo humor e sensibilidade, só mesmo como alguém que esteve por dentro da situação sabe como fazer. Afinal, faz parte da nossa geração usar certo humor para falar de nossos traumas.
Tem umas pegadas bacanas, mas, novamente, é uma leitura rápida, então não tem muito aprofundamento.
O que não torna a leitura ruim, e não me impede de recomendá-lo.
E acompanhar o autor também, fico ansiosa (e torcendo!) para ver onde ele vai chegar.
É uma leitura rápida e o tipo de leitura que gostaria de ter lido quando era adolescente, acho que teria aproveitado ainda mais a leitura.
No geral, é um livro que trata de um assunto sério que certo humor e sensibilidade, só mesmo como alguém que esteve por dentro da situação sabe como fazer. Afinal, faz parte da nossa geração usar certo humor para falar de nossos traumas.
Tem umas pegadas bacanas, mas, novamente, é uma leitura rápida, então não tem muito aprofundamento.
O que não torna a leitura ruim, e não me impede de recomendá-lo.
E acompanhar o autor também, fico ansiosa (e torcendo!) para ver onde ele vai chegar.
January 2, 2022
Um livro com grande sensibilidade e muito fantasioso.
Com características voltadas para o juvenil, encanta com o jeito simples de escrever.
Com características voltadas para o juvenil, encanta com o jeito simples de escrever.
Displaying 1 - 23 of 23 reviews