Jump to ratings and reviews
Rate this book

Transperceneige #1-3

Snowpiercer: Integraal

Rate this book
Un jour, la bombe a fini par éclater. Et toute la Terre s'est brutalement retrouvée plongée dans un éternel hiver gelé, hostile à toute forme de vie. Toute ? Pas tout à fait. Miraculeusement, une toute petite portion d'humanité a trouvé refuge in extremis dans un train révolutionnaire, le Transperceneige, mu par une fantastique machine à mouvement perpétuel que les miraculés de la catastrophe ont vite surnommé Sainte Loco. Mais à bord du convoi, désormais dépositaire de l'ultime échantillon de l'espèce humaine sur cette planète morte, il a vite fallu apprendre à survivre. Et les hommes, comme de bien entendu, n'ont rien eu de plus pressé que d'y reproduire les bons vieux mécanismes de la stratification sociale, de l'oppression politique et du mensonge religieux...
Bande dessinée majeure des années 80 créée par Jean-Marc Rochette et Jacques Lob, reprise à la fin des années 90 pour deux volumes supplémentaires par Benjamin Legrand après le décès de son scénariste, la trilogie du Transperceneige reparait en un volume unique à l'occasion de son adaptation au cinéma (Snowpiercer, sur les écrans dès la fin de l'été) par le plus célèbre des cinéastes coréens, Bong Joon-ho. La redécouverte de l'une des meilleures sagas de science-fiction qu'ait produite la bande dessinée française : trente ans après sa création, Le Transperceneige n'a rien perdu de sa puissance et de sa singulière modernité.

Cette intégrale rassemble les trois tomes originaux du Transperceneige à savoir : Le Transperceneige (1984, réédition sous le titre L'Échappée en 1999), L'Arpenteur (1999), La Traversée (2000).

248 pages, Hardcover

First published January 1, 2014

60 people are currently reading
1086 people want to read

About the author

Jacques Lob

72 books32 followers
Jacques Lob (1932 – 1990) was a French comic book creator, known for several comics creations, including Superdupont and Snowpiercer.

Ratings & Reviews

What do you think?
Rate this book

Friends & Following

Create a free account to discover what your friends think of this book!

Community Reviews

5 stars
190 (14%)
4 stars
453 (34%)
3 stars
484 (37%)
2 stars
154 (11%)
1 star
26 (1%)
Displaying 1 - 30 of 158 reviews
Profile Image for Eman Hafez.
441 reviews82 followers
January 20, 2022
- رواية مصورة تنتمي إلى أدب الديستوبيا..
نتيجة لتجربة سلاح جديد له تأثير في تغيير الطقس بتقع الأرض في عصر جليدي جديد.. ومن تبقى من البشرية بيعيشوا في قطار الجليد "Snowpiercer" أو محطم الجليد بمعناها الحرفي..

- القطار بينقسم إلى طبقات حاكمة ومسيطرة على الأمور باستخدام قوة عسكرية وهيمنة دينية وتضليل إعلامي.. المتوقع يعني، وطبقات فقيرة منبوذة في آخر القطار واللي بتعيش في أسوأ ظروف ممكنة..
وبتبدأ الأحداث باعتقال "برولوف" اللي حاول مغادرة مؤخرة القطار واقتحم عربة غير مسموح وجوده فيها..

- الأحداث كانت مشوقة خاصة في الجزء الثاني.. والرسوم واقعية عجبتني..
الترجمة جيدة وإن كان عندي شوية ملاحظات في الجزء الثاني من الرواية..

- العمل تم اقتباسه في فيلم ومسلسل بنفس الإسم
"Snowpiercer"
أنا شفت الفيلم بس.. وهو أخد ال outline العام للرواية مع اختلاف تام للأحداث.. لكن الفيلم يستحق المشاهدة من وجهة نظري..
Profile Image for Beth.
892 reviews46 followers
July 20, 2014
My mistake for seeing the movie before reading this. This is that rare occasion where the movie was better.
Profile Image for Gabriel Oliveira.
11 reviews2 followers
July 8, 2015
De longe, um dos piores quadrinhos que li nos últimos anos. A narrativa é tão mal conduzida que demorei mais do que gostaria terminando de ler isso, mas também confesso que eu realmente queria gostar dessa HQ. O filme de 2013 dirigido por Bong Joon-ho foi uma das ficções científicas mais decentes feitas nessa década. Eu queria poder dizer que ao menos a escolha temática do livro, a metáfora do trem para a sociedade, conseguem salvar um pouco do livro, mas nem isso.

Considero quase como indispensável para o gênero de ficção científica que a diegese nos permita refletir questões presentes em nossas próprias vidas, nas nossas relações interpessoais, ou mesmo na sociedade como um todo. Perfuraneve parte dessa premissa, ele apresenta uma humanidade confinada em um trem e aproveita para trazer críticas à religião, hierarquia social e outros temas relevantes, porém de uma forma completamente superficial.

Em termos de narrativa gráfica, todos os 3 capítulos são extremamente mal conduzidos. Já nas primeiras páginas vemos setas guiando como devemos ler a ordem dos quadros, SETAS. Se há uma imagem hermenêutica que, utilizada dentro da narrativa gráfica, grita "eu não soube planejar essa página", essa imagem é a de uma seta guiando a leitura. Geralmente quando escutamos um CD espera-se que escutemos a faixa 1 seguida da faixa 2 e assim por diante (GERALMENTE). O uso da seta numa página de quadrinhos é como se o músico do mesmo disco lhe dissesse "não, você deve pular a faixa 2, ouvir a 3 e depois voltar pra 2". Só porque você não soube fazer seu ofício direito, né, meu bem.

Esclarecendo, sei que há quadrinhos que usam da seta para mudar o sentido da leitura, mas é apenas um recurso que pode ou não ser bem utilizado, principalmente quando de forma inventiva. O gênero do sci-fi não é controlado por editoras da mesma forma que o gênero de super-heróis, ainda mais num quadrinho europeu? Esse recurso preguiçoso é injustificável.

Esteticamente os 2 capítulos seguintes pecam não tanto pelos erros de narrativa, ou mesmo sequências de quadros confusos e composição ruim, mas por tudo isso somado a uma arte preguiçosa e feita nas coxas.

Os personagens não ficam muito pra trás, o protagonista do primeiro livro é uma caricatura de proletário barbudo que é capturado por militares e recebe ajuda de uma patricinha ativista de classe média (vagão do meio). São tão repletos de clichês de fala e personalidade que são quase impossíveis de serem levados a sério. Os personagens dos 2 livros seguintes são mais do mesmo.

TLDR: o filme é melhor
Profile Image for Anna.
2,115 reviews1,019 followers
November 30, 2016
Je m’excuse, I am too lazy to write this review in French. I took the A-level ten years ago and whilst I’ve mostly retained the reading ability, my spoken and written French are very rusty. I found ‘Transperceneige’ for the most part easy to follow. The vocabulary isn’t complicated, although it is is pretty idiomatic. The sentence constructions tend to be quite simple, though, so for the most part I could guess words I didn’t know from context. Having a French dictionary around could be helpful, but personally I prefer to get caught up in the story and miss the odd word to constantly stopping and checking things. I’ll need a re-read to catch some plot nuances, I think.

I’ve never read a graphic novel, or indeed any novel, quite like ‘Transperceneige’. It was thanks to the trailer for the film (to be called Snowpiercer en anglais) that I discovered its existence. The whole story, broken into three parts, is set on a vast train travelling through a new ice age. As far as they know, the inhabitants of the train are the last living beings on the planet. This post-apocalyptic premise is strikingly evoked by the monochrome art, which gets darker as the book progresses. Political machinations and the struggle for survival are played out in the claustrophobic confines of the train. I was impressed by how well the tension kept up throughout the book, which is longer than most graphic novels.

In fact, the novel was a lot darker and more unsettling than I expected. Since it has been made into a big screen film, I assumed it would be more hopeful and Hollywood-ish (as I note the international trailer for the film made it seem). I’m more eager than ever now to see the film and how the novel has been adapted. I don’t want to comment too much on the plot to avoid spoilers, though. Suffice it to say, I found it involving and worthy of top quality dystopian fiction. The characters were interesting, although there weren't enough women. (It was written in the 1980s.) I liked the art a lot, as it showed the stark contrast between the interior and exterior of the train beautifully. ‘Transperceneige’ is a pessimistic and powerful piece of work, as well as an elegant metaphor for environmental destruction. Plus, it gave me an excuse to read aloud in French, which is great fun.
Profile Image for Mahmoud Masoud.
389 reviews701 followers
June 14, 2022
ولو إني مش من محبي الكومكيس .. لكن حبيت أجرب حاجة جديدة .. كنوع من التغيير بعيداً عن بلوك القراءة الممتد معايا من بداية السنة ..

كتجربة هي ممتعة وجميلة .. لكن أكبر اختلاف إن هنا مبعتمدش على خيالي زي قراءة الروايات .. هنا بتعتمد على الرسومات ..

أما بالنسبة للكوميكس دي نفسها .. معجبتنيش أوي من ناحية القصة والحبكة .. حاسس إن ناقصها كذا حاجة ..
Profile Image for Mohamed.
15 reviews
August 2, 2025
3.75.
"قطار الجليد" كوميكس ديستوبيا. القطار ذو الألفي مقطورة. قطار لا يتوقف ابداً يمشي بلا هدف. يسمي قتّال الجليد.


الكوميك اقتبس منها فيلم نشر سنة 2013 تحت عنوان "Snowpiercer"الفيلم بأختصار مفيش أي شبه بينه و بني الكوميك. انتاج الفيلم الدولي خلي يكون في تغير جزري !
Profile Image for Ladygiodesi.
181 reviews21 followers
July 6, 2019
Il mio errore è forse stato di vedere il film prima di leggere il libro, perché non ho ritrovato nelle vignette ciò che mi aspettavo dopo aver visto il dvd.

Il film: è decisamente un fumettone, a tratti inverosimile e ipercolorato, ma rende bene l’idea della vita sul treno che continua a viaggiare in mezzo ai ghiacci come ultima possibilità di vita del genere umano. E’ un treno vivo, dove ogni vagone ha il suo senso di esistere e permette di esaminare in piccolo l’evoluzione del genere umano. C’è una trama ben precisa, raccontata da bravi attori, con scenografie credibili. Ha un inizio ed una fine che permette di affezionarsi ai personaggi. Il finale è secondo me un po’ esagerato, ma nei film di fantascienza tutto è possibile, bisogna solo accettarlo.

Il fumetto: ingenuamente, avevo pensato che si trattasse di una serie in quanto la trama permette una lunga storia con varie sottostorie. Invece, ho scoperto essere composto nella versione italiana da un unico albo che riunisce le uniche tre storie scritte dagli autori francesi. Tra la prima e la seconda storia passano inoltre diversi anni, quindi non sono assolutamente legate tra loro in alcun modo. La terza storia invece riprende i protagonisti precedenti, essendo stata scritta poco tempo dopo. In ogni caso, sono tre storie lontane mille miglia dal film: completamente diverse (a parte nella prima storia che riprende il concetto del viaggio attraverso i vagoni nella risalita verso la locomotiva, ma è un viaggio completamente diverso rispetto al film), non mi hanno dato la stessa emozione, offrono decisamente meno azione e meno psicologia, personaggi poco interessanti, disegni in bianco e nero ma un po’ troppo scuri nonostante la presenza continua del ghiaccio. Storie elementari nonostante la trama permetta lo sviluppo di tante sottotrame. L’unica originalità rispetto al film l’ho trovata nella terza storia, quando il treno è costretto ad abbandonare i binari.

Insomma, mi è rimasta la sensazione di una storia sprecata, che mi aveva promesso molto di più ed invece non è stata all’altezza del film (tra l’altro, il film più costoso mai girato nella storia cinematografica coreana): libro ** film ****.
Profile Image for Eddie B..
1,139 reviews
November 9, 2021
فكرة ممتازة
ترجمة جيدة
رسم لا بأس به
قصة مهلهلة
Profile Image for Léa B.
62 reviews
December 2, 2025
3.5
j'étais curieuse de lire la bd, n'ayant pas vu le film Snowpercer, mais le sachant important ! et bien je suis assez mitigée, certaines dimensions notamment politiques sont pas assez poussées je trouve, aussi j'aurais aimé en savoir plus sur les raisons ayant mené à ce train et au grand froid
gros gros point faible pour les personnages féminins qui, s'ils n'étaient pas là, n'auraient absolument rien changé (je concède que ça date des années 80 mais faut pas abuser - BCP de nudité)
Profile Image for Edgar Cotes Argelich.
Author 49 books151 followers
August 2, 2022
La idea proposada i les reflexions sobre la naturalesa humana que es plantegen en aquest còmic són molt interessants, però la narrativa i la trama són lentes i no acaben d’arrodonir-se del tot les coses que proposen al principi del conte, amb finals estranys.
Profile Image for Zaz.
1,929 reviews60 followers
March 26, 2016
I haven't seen Snowpiercer yet, so I figured it would be a good thing to read the graphic novel before. Overall, it was an interesting dystopian read because of the setting (the last survivors in a train, travelling a frozen world), but the stories were kind of depressing and too much heavy on the political side. It also missed a goal in the end, because it was some survival stories but without much hope of surviving in fact, neither actions really leading to something. A good cultural read but not a memorable one.

4* for the 1st volume. The story was interesting with everyone living in a train to escape a climatic disaster, however nothing was really unusual. It was dark but I'm curious to see what will happen next.

4* for the 2nd volume. I liked the art better and also the characters. The story was less captivating but it worked well, even if it wasn't positive.

2* for the 3rd. The story is the direct sequel of the 2nd volume. I found it uninteresting, focusing on people wanting to take the power for whatever reason (yey, they rule the train, yey). The interactions weren't interesting either and I didn't see the point of the story.
Profile Image for Amina D'Anima.
499 reviews25 followers
October 22, 2020
Ce fut une lecture en demi-teinte pour moi. J'ai bien aimé découvrir le système politique et la gestion des classes et des vivres au sein de la locomotive. L'intrigue en elle-même est pas mal même si c'est du déjà vu. J'ai trouvé le choix des graphismes en noir et blanc plutôt intéressant et pertinent vu que c'est un univers où le froid règne c'est cohérent. Par contre, j'ai trouvé que parfois les transitions et les explications étaient un peu brouillonnes à certains moments. Et les scènes de nudité répétées m'ont agacé et empêché de rester concentrer sur l'histoire, ce que je trouve dommage.
Sinon le côté post-apo était vraiment pas mal et je suis quand même curieuse de découvrir la suite et les préquels et aussi les adaptations (série télé et film) pour faire la comparaison.


Trigger Warning : nudité, décapitation, violence, insultes/injures, scènes de sexe suggérées
Profile Image for Estelle.
168 reviews143 followers
July 1, 2015
The first volume deserves 5 stars. The artwork is great and conveys perfectly the thought-provoking story. I became really attached to the characters and their struggling. (It is very different from the movie Snowpiercer tho, so be warned.)
Sadly, the next 2 volumes were done by a different artist and the tone just completely changed. Not in a good way. I'd give them both 2 stars.
My advice: If you find the first volume, read it! But skip the rest.
Profile Image for Danilo Otašević.
100 reviews6 followers
December 5, 2020
Neverovatno da strip sa genijalnim konceptom dobije prilično lošu realizaciju. Prva priča je po svim merilima katastrofalna, dok se kod ostale dve kvalitet naglo poboljšava. Bez upečatljivih likova i sa dosadnim narativom ne može više od mršave trojke.
26 reviews
February 10, 2022
Una distopía simpática y original. Tiene trenes, para qué decir más.
Profile Image for Paula Sáez.
253 reviews2 followers
October 1, 2024
El argumento es bueno pero la forma de redactarlo es confusa. Hay saltos de un sitio a otro que pierden al lector y me esperaba más del final (en realidad me lo estaba leyendo por eso)
Profile Image for Gabriela Otremba.
23 reviews1 follower
October 15, 2015
"uma trama de simplicidade absoluta num mundo pós-apocalíptico onde não resta mais nada, apenas um trem que corre eternamente, um trem interminável e hierarquizado, com os ricos e poderosos na dianteira, e, na traseira, a importância segue em ordem decrescente até chegar aos vagões do fundo, além dos vagões necessários à sobrevivência, com maquinário e alimentos, para que as atividades não parem e tudo possa continuar eternamente"

Com essa premissa, O Perfuraneve poderia ter sido uma das HQs mais incríveis que já li. Mas não foi. A história foi desenvolvida de maneira superficial, e a impressão que eu tive durante quase toda a leitura foi de que faltavam quadrinhos para que determinadas sequências fizessem sentido. Para mim, o livro possui incoerências nas atitudes dos personagens e nas consequências geradas por elas.

Por outro lado, o traço tanto na primeira parte (Lob e Rochette) quanto nas segunda e terceira (Legrand e Rochette) é incrível, e o fato de o quadrinho ser todo em preto e branco ajuda a criar a ambiência opressora do trem. Além disso, palmas pra essa edição linda da Aleph.
Profile Image for Sarah.
46 reviews2 followers
November 26, 2017
Superbe bd à lire pour tous les fans de science fiction post apocalyptique! C'est étonnant de voir comment l'humain reste opportuniste, cupide et perfide, reproduisant les mêmes structures de société quand bien même il ne reste plus rien.
Profile Image for Metin Yılmaz.
1,071 reviews136 followers
September 9, 2018
Belki ilk başlarda gittiği gibi gidebilse daha iyi olabilirdi. Fakat okudukça ilgiyi kaybettirdi. Sonu ise alışılagelmiş senaryoların az biraz düzenlenmiş versiyonu gibiydi. Kısacası ilk yarı evet olabilir, konu evet tamam ama bütün olarak çok eksik geldi bana.
Profile Image for Rygard Battlehammer.
187 reviews92 followers
February 21, 2022
Daha önce bir kez hayli kötü bir filme halen devam etmekte olan bir de diziye uyarlanmış hikayenin ham hali. Uyarlamaları hayli sulandırılmış olsa da (bak yine aklıma geldi, o ne kötü bir filmdi) eserin kendisi oldukça politik. İçerik, çizimler ve atmosfer gayet uyumlu.

Hikaye güzel bir yerden başlıyor ve ilk cilt boyunca kendisine has bir ritim tutturmayı beceriyor. Ancak ikinci ve üçüncü ciltte ciddi akış problemleri var. Sanki manyağın biri elinde makasla kitaba girişmiş, önce bir temiz kesip biçmiş, sonrasında kafasına göre tekrar birleştirmiş gibi. Detayları içi uğraşılmış bir senaryo, uygulanırken bok edilmiş hissi veriyor okuyana. Kimi detaylar hikayeyi hiç beslemiyor, sadece var olsun diye yazılmış/çizilmişler. Ne bir yere bağlanıyor, sebep sonuç döngüleri yaratıyorlar ne de mekanik olarak karakterlere veya öyküye etki ediyorlar. Bu editöryal boş beleşlik bir yerden sonra da insanı yoruyor. Yarı canlı, devasa organik besin kaynağı mama, siyasi hiziplerin mücadeleleri gibi iyi fikirler boşa harcanıp gidiyor. Kitap, olmayan karakter gelişimlerini varmış kabul etmemizi istiyor, haliyle de bunun üzerine kurulanlar hızlıca çöküyor.

Dokuzuncu Sanat tarafından Türkçeye çevrilen kitap, üç ciltlik bir toplama biçiminde basılmış ancak hikayenin devamı olan 4. ve 5. ciltler hiç basılmamış. Yine de 3. cildin makul bir noktada bitmesiyle çok da yarım kalmış gibi gelmiyor insana. Devamının peşine düşüp okuyacağımı pek sanmıyorum.
score:5/10
Profile Image for Lola Mérida.
88 reviews11 followers
January 9, 2021
Me ha encantado el cómic. Encuentro el concepto original que inspiró la película Snowpiercer, pero hay aspectos que cambian y que lo hacen especial.
He leído la edición integral con los cómics El apeador y La travesía, que también recomiendo mucho.
Tiene mensajes importantes sobre la manipulacion de masa, la corrupción del poder, la lucha por el poder, el adoctrinamiento infantil... El cómic tiene un poco menos de acción que la película y algunos toques de humor y romanticismo. El origen del mundo apocalíptico y el final de las historias difieren, por lo que recomiendo su lectura aunque hayas visto la película.
La reseña completa:
https://www.lolamerida.com/snowpierce...
Profile Image for Nara.
708 reviews7 followers
September 19, 2022
" A paz...
Nove na terceira posição significa:
Não há planície que não seja seguida por um escarpa,
Não há partida que não seja seguida por um retorno.
Aquele que se mantém perseverante quando em perigo permanece sem culpa. Não lamente essa verdade.
Usufrua a boa fortuna que ainda possui."

O quão empolgada eu estava para ler!!! O quão desempolgada eu tava no final.
Eu amei toda a premissa, mas não foi pra mim, nada me prendeu, nem história nem personagens, não dá pra criar vínculo com nada.
Não chega a ser péssimo, da pra distrair bem... Mas não possa disto.
Profile Image for Benjamin.
15 reviews
August 20, 2024
Noter une intégrale est un peu périlleux, surtout quand les tomes 2 et 3 ont été écrits par un nouveau scénariste, plus de dix ans après. Du coup, assez clairement, la saga est coupée en deux, et si les deux derniers tomes sont assez réussis et gardent à peu près une cohérence avec l'original, il y a des différences importantes dans l'ambiance, la narration et même le style graphique (alors que le dessinateur n'a pas changé).
Cela étant, ça reste plaisant à lire jusqu'au bout, et ça se termine comme il le fallait, à mon sens.
Profile Image for Ahmed Gohary.
1,305 reviews379 followers
June 21, 2022
قطار الجليد طبعة عصير الكتب المترجمة

القصة تم تحويلها لفيلم ومسلسل علي نيتفليكس لم اشاهدهم ولا ادري ان كانت القصص مشابهة لهم ام لا

الكتاب مكون من ثلاث قصص
الهروب
الكشافون
العبور


الإطار العام للقصة هي قصة ديستوبيا عن تلف مناخ الأرض بعد العبث بة وتحول الأرض الي كوكب ثلجي وتمكن بعض البشر من ركوب قطار الجليد الذي لا يتوقف وبة الطعام والطقس المناسب للمعيشة لكن طبعا لا يوحد بة مساواة

القصة جيد والرسومات عادية
Profile Image for Vincendon Sandrine.
41 reviews3 followers
December 2, 2018
La dystopie est parfaitement rendue, et ne vous laisse pas de glace. On ne se sent par super bien après l'avoir lu.
65 reviews1 follower
March 7, 2021
Une odyssée post apocalyptique dans un train qui court à sa perte, reflet d'une société corrompue. Magnifique.
Profile Image for Paulo Vinicius Figueiredo dos Santos.
977 reviews12 followers
June 5, 2021
O Perfuraneve é uma daquelas histórias que vão mostrar aquilo que há de pior no ser humano. Não espere ver heróis ou pessoas virtuosas por aqui. Todas estão dentro do expresso para tentar sobreviver. A gente sente o soco no estômago chegando a quilômetros de distância. Por ser uma HQ tão provocativa e com uma arte bem acima da média, achei que veria mais pessoas falando a respeito, mas não percebi isso acontecendo. Nem a chegada da série pela Netflix fez a procura aumentar, o que é uma pena. A HQ é uma das poucas publicadas pela Aleph em uma época em que eles tentavam ampliar o seu alcance frente ao público de ficção científica. Não sei se é porque o roteiro de Lob é ambicioso, porém eloquente; ou a arte de Rochette comece bem realista, mas se desdobra em uma abstração curiosa. Fato é que a obra merece a sua atenção e vou tentar convencê-lo disso nas linhas que se seguem.

Antes de qualquer coisa, é preciso destacar a habilidade narrativa de Jacques Lob e de seu sucessor na série Benjamin Legrand. Tudo o que temos sobre Perfuraneve seja na forma de HQ, de filme ou de série, não são a mesma coisa. A série O Expresso do Amanhã se passa após os acontecimentos da HQ enquanto que o filme é um prequel. E isso foi pensado por Lob lá atrás e faz parte do legado deixado por ele após sua morte. Infelizmente Lob nos deixou em junho de 1990 aos 62 anos tendo sido uma influência marcante no cenário franco-belga. A edição da Aleph conta com um extenso posfácio escrito, simplesmente, por Jean-Pierre Dionnet, um dos criadores da Metal Hurlant (a inspiração para a revista Heavy Metal) ao lado de Jean Giraud (vulgo Moebius) e Phillippe Druillet. Por falar no gênio Moebius, ele foi discípulo de Lob. O autor conta ainda com a marca de ter sido o único roteirista desta geração a possuir o Grande Prêmio da cidade de Angoulème em 1986. Isso porque Lob arriscou-se a produzir obras com sua arte, apesar de seu editor preferir que ele se focasse mais na produção de roteiros. Vale mencionar que Legrand assumiu uma missão difícil e conseguiu manter a qualidade da escrita lá no topo. O trabalho de ambos não passou despercebido a outros artistas como Phillippe Druillet que em sua obra Delirius (de 1973) contou com Lob fazendo o roteiro. Já Delirius 2 (de 2016) teve parte do roteiro de Lob sendo complementado por Legrand.

A HQ conta com três histórias, sendo a primeira mais longa: Perfuraneve, O Explorador e A Travessia. Apenas a primeira tem roteiro assinado por Jacques Lob enquanto que as outras duas são de Benjamin Legrand. Um aviso aos incautos: a HQ é longa e tem uma boa quantidade de quadros por páginas. Vocês não verão o uso de splash pages em momento algum na história. Até temos quadros de página inteira no começo de cada capítulo ou em momentos finais, mas não é o normal. A HQ tem tamanho europeu de 28,8 x 21 e o papel usado pela Aleph é um couché 170mg. Não costumo comentar sobre papel porque eu acredito que somente quando ele interfere demais na arte (seja para mais ou para menos) é que vale a pena ser mencionado. E aqui, felizmente, é para mais. O papel é ótimo, não dá transparência e ressalta a arte do Jean-Pierre Rochette. A gramatura torna a HQ bem parruda, mas ela tem pouco menos de 300 páginas. A tradução também está muito boa, tendo sido feita por Daniel Lühmann. O texto não está pesado e dá para pegarmos tudo numa boa.

A primeira história serve para nos ambientar com o universo criado por Lob. Só que o roteiro é bem direto e já sai tocando nos temas logo de cara. Uma tática inteligente feita por ele foi a de não perder tempo com flashbacks. Fazemos a reconstituição do passado dessas pessoas através de breves momentos em que eles comentam sobre como era antes. Proloff, o protagonista da primeira história, é um homem que vivia no vagão do fundo ao lado daqueles menos favorecidos. Um lugar escuro, apertado e sem ventilação onde a morte e o desespero acontecem diariamente. Só que o protagonista conseguiu fugir do seu vagão e conseguiu atravessar através do inferno branco e chegar em um dos vagões do meio. Tendo sido descoberto pelos militares, Proloff se torna uma espécie de curiosidade e atração para vários setores sociais do expresso. Os militares querem enviá-lo de volta para o vagão fétido dele. Os estudiosos querem entender como ele veio parar ali e como vivem as pessoas dos vagões do fundo. Os revolucionários querem um líder para chacoalhar as estruturas das classes dominantes.

Mas, e Proloff? O que ele quer? Bem, nosso protagonista é qualquer coisa menos um herói. Ele deixa bem claro desde o começo que deseja sobreviver e ter uma vida mais tranquila. Quem imputa coisas em suas costas são as outras pessoas. Seja a representante do movimento que acredita ter encontrado um símbolo, ou os demais que veem nele um problema. É curioso porque mesmo tendo uma atitude passiva, Proloff se torna agente de seu próprio destino à medida em que a narrativa avança. As decisões erradas dos outros o colocam em um caminho sem volta. Some isso a um tanto de curiosidade do personagem em conhecer os famosos vagões dourados que se situam nos vagões da frente. Mas, novamente: o personagem não é virtuoso. Tem um momento em que dois militares avançam contra a representante do movimento e acabam cometendo um ato de violência contra ela e Proloff não faz nada. Simplesmente por que ele não queria se envolver em uma briga que não era a dele. A atitude é horrível, mas revela muito sobre o personagem. A atitude virtuosa que ele vai ter no final dessa primeira história é fruto do acaso e das ações que o empurram a fazer algo que ele não gostaria de fazer.

Essa primeira narrativa me lembrou em parte a jornada que o protagonista de A Divina Comédia realiza. Ele vai atravessando as várias camadas do inferno e refletindo sobre o papel do homem no universo (okay, eu reduzi horrores a discussão do livro, mas queria me focar nesse elemento). O personagem criado por Dante Alighieri tem um motivo nobre em sua jornada. Ao perceber os pecados cometidos pelos homens, ele tem seus valores questionados. Mas, o que acontece se fazemos um homem amoral percorrer o mesmo trajeto? Proloff vai vendo pouco a pouco como a humanidade se corrompeu ao tentar se salvar de um destino cruel. Naquele trem está encerrado tudo o que restou da humanidade, mas parece que a situação extrema retirou o que pior existia deles. Temos lugares onde pessoas podem sofrer atos de violência por motivos banais, outros com banquetes maravilhosos enquanto homens morrem por um pedaço de pão, uma Sodoma e Gomorra elevada ao cubo onde os prazeres se tornam banais e um corpo dirigente que não sabe mais quem administra. Essa longa travessia vai terminar na Santa Locomotiva, o vagão número 1 onde teoricamente existe um Controlador, um ser quase messiânico que mantem todas essas pessoas vivas. E essa travessia vai sendo cada vez mais dolorosa até chegar aos momentos finais onde Proloff fará um teste de seu caráter.

A segunda e a terceira histórias são interligadas de certa forma, então só vou comentar sobre a segunda. Chama-se o Explorador e o protagonista agora é Puig Vallès, um homem que trabalha no time de exploração. Esse trem não é o mesmo da primeira história e vemos algumas coisas mais luxuosas nele, embora os mesmos problemas aconteçam. Os exploradores são enviados para fora do trem em ruínas para buscar artigos de luxo para membros da elite. Normalmente as missões são letais já que qualquer descuido leva à morte. Durante uma de suas travessias, um companheiro de Puig acaba morrendo por conta de um acidente infeliz. E Puig leva a culpa. Mas, Val, filha de Kennel, um dos dirigentes desse trem, demonstrou interesse por Puig. Como alguém responsável por criar projeções virtuais de ambientes antigos para que as pessoas possam relaxar, ela tem um projeto audacioso de expor o mundo real para todos no trem. O que se esconde lá fora? Puig se vê envolvido em uma conspiração que coloca facções umas contra as outras enquanto as pessoas se perguntam o quanto de humanidade terá restado nas pessoas.

Tendo sido um fruto de um período diferente da história, Legrand cria algo mais ligado a perguntas contemporâneas. Existe um espaço de quase vinte anos entre a publicação da primeira história e a de sua continuação. Um exemplo disso é a discussão acerca de uma sociedade de controle, um tema que no começo do século XXI preocupava alguns filósofos e intelectuais. Uma sociedade em que nossas vidas acabam sendo mediadas por veículos de informação. Ou até que a informação pode ser manipulada ao bel prazer de quem comanda sua difusão. Através de uma espécie de apresentador de TV, Kennel comanda as mentes das pessoas. Ele passa apenas as informações necessárias para que não haja nenhum tipo de revolta civil. As viagens virtuais servem para dar um alento às mentes cansadas do confinamento. E para criar algum tipo de disputa, realizam-se sorteios onde os vencedores tem direito a viagens especiais e personalizadas. Esse último elemento de enredo me lembrou um pouco os sorteios que aconteciam no mundo de Silo, criado por Hugh Howey. Claro que Silo foi escrito anos mais tarde, mas a ideia de criar uma separação entre "premiados" e pessoas comuns é bem interessante e reforça a ideia de controle social.

Há também um aspecto religioso acontecendo. Em um credo que tem na própria locomotiva uma espécie de ser divino e onisciente, o reverendo usa de suas homilias para enrolar as pessoas e ter vantagens e poderes políticos. Militares e religiosos estão de mãos dadas nesse mundo turbulento do expresso. Ou seja, é o poder sobre as mentes agindo lado a lado com a força das armas para garantir a ordem. Uma ordem essa, desejada por poucos oprimindo muitos. Isso sem falar nos cosmonitas, uma espécie de seita que acredita que o trem, na verdade, está singrando o espaço e os dirigentes não querem comentar sobre o assunto. Há muitas e muitas camadas a serem debatidas nessa HQ e essa segunda parte avança nas ideias pensadas por Lob originalmente. É um universo riquíssimo e só tenho a convidar os leitores a curtirem essa HQ ao lado da série e do filme. Vale a jornada.
64 reviews1 follower
March 19, 2022
Prophétie ou représentation du présent?
Sombre et sobre.
Belle utilisation du noir et blanc
Profile Image for Nicolas Lontel.
1,249 reviews93 followers
October 16, 2020
J'ai lu la BD après avoir vu le film de Boon Joon Ho et la série télévisée, ce n'est donc pas avec un œil très neuf que j'ai lu cette intégrale. Je ne peux donc m'empêcher de comparer le traitement des motifs très similaires entre les trois. La BD originale a toutefois le mérite d'avoir mis en place presque tous les thèmes et lieux qui seront abordés dans les adaptations subséquentes (sauf celle de la maladie qui n'apparaît pas dans le film ou la série) ce qui est assez fascinant puisque les deux autres entrées vont quand même dans des directions très très différentes. L'idée de romance/d'amour est aussi au cœur de la première BD, complètement absente dans le film (ce n'était pas son objectif), mais repris à une autre sauce complètement dans l'adaptation télévisée.

Le choix du noir et blanc est définitivement très approprié dans le contexte de la BD, sans que j’aperçoive nécessairement un jeu sur les contrastes hyper marqués, il y a quand même une idée d'extrême blancheur et d'immensité à l'extérieur (comme une planche), mais d'extrême noirceur et d'enfermement à l'intérieur (comme une case), c'est un jeu poétique utilisé un peu ça et là et qui permet définitivement une immersion intéressante.

En soi, ce n'est pas une mauvaise BD du tout, l'univers créé est en effet complètement unique et fascinant, mais on a peu de temps pour vraiment l'explorer (la question de classe est en presqu'en arrière-plan dans la première BD) et les structures militaires et religieuses roulent parallèlement à ces structures en infiltrant un peu toutes les classes sociales (à escient définitivement pour les deux religions concurrentes qui sont imaginés dans les trois BD). Le film de Boon Joon Ho explore presque de manière moins intéressante ces questions par rapport au traitement de la BD (et c'est peut-être le seul angle que je préfère dans la BD).

La postface donne aussi des commentaires des inspirations très très intéressants sur l'univers du transperceneige: je n'aurais jamais pensé, en premier lieu, aux réflexions de l'héritage classiste et raciste de l'architecte Robert Moses, mais c'est une question qui serait vraiment super fascinante à explorer dans un essai. Cette même postface me donne vraiment envie de lire la BD Les Mange-Bitume qui risque de m'intéresser encore plus je pense et qui semble explorer cette question plus directement.
Displaying 1 - 30 of 158 reviews

Can't find what you're looking for?

Get help and learn more about the design.