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À meia-noite, tudo vai estar bem
Lola Campos não pensou duas vezes quando encomendou a morte do ex-namorado de Manuela, sua filha. Dez anos depois, agora prefeita da pacata Porto Simões, o passado volta a assombrá-la quando ela recebe em seu gabinete a inesperada visita do marceneiro Gaspar, seu cúmplice do crime que parecia esquecido no tempo. Em meio a crises políticas envolvendo seu mandato na prefeitura, ela procura explicações para a volta de Gaspar enquanto tenta a todo custo evitar que seus segredos venham à tona.
273 pages, Kindle Edition
Published July 22, 2021
6 people want to read
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Community Reviews
Displaying 1 of 1 review
September 14, 2022
É o primeiro livro do Matheus Lara que leio, e gostei bastante.
O livro conta muitas histórias entrelaçadas, tendo como foco central Lola, a prefeita de Porto Simões (uma cidadezinha do interior do Paraná), e Gaspar, um ex-marceneiro, com quem encomendou a morte do ex-namorado da sua filha, Manuela.
Dez anos depois deste fatídico incidente, Gaspar volta à Porto Simões e se encontra com Lola, desencadeando uma série de lembranças e trazendo à tona acontecimentos envolvendo muitos outros personagens.
Achei todos os personagens muito bem trabalhados, o que me prende muito a atenção — não existe nenhum personagem dispensável; todos são igualmente importantes para a trama.
O meu carinho especial vai ao personagem do Sr. Ilídio — até agora estou com saudades dele, e enquanto escrevo essa resenha me vem à cabeça a cena dele com o seu carrinho de pipoca na praça, e no canto seu Gevânio cuidando das flores.
O livro conta muitas histórias entrelaçadas, tendo como foco central Lola, a prefeita de Porto Simões (uma cidadezinha do interior do Paraná), e Gaspar, um ex-marceneiro, com quem encomendou a morte do ex-namorado da sua filha, Manuela.
Dez anos depois deste fatídico incidente, Gaspar volta à Porto Simões e se encontra com Lola, desencadeando uma série de lembranças e trazendo à tona acontecimentos envolvendo muitos outros personagens.
Achei todos os personagens muito bem trabalhados, o que me prende muito a atenção — não existe nenhum personagem dispensável; todos são igualmente importantes para a trama.
O meu carinho especial vai ao personagem do Sr. Ilídio — até agora estou com saudades dele, e enquanto escrevo essa resenha me vem à cabeça a cena dele com o seu carrinho de pipoca na praça, e no canto seu Gevânio cuidando das flores.
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