Fair Play

by Beatriz Garcia

Nash Sullivan está vivendo sua melhor último ano da faculdade de engenharia, um emprego legal e muitas festas, garotas e diversão. Entretanto, mesmo com uma vida social agitada, ele não é capaz de ignorar a presença de um rosto familiar.Para Heather Cooper — a capitã do time de futebol da Universidade de Washington —, suas maiores preocupações são as notas boas e ganhar o campeonato nacional. Apesar de ter a vida regrada, seus olhos, vez ou outra, se voltam para o cara de cabelos loiros que ela tão bem conhece.Duas pessoas. Um sentimento em comum.Seria fácil resolver a questão se os dois não tivessem um passado marcado por desencontros.Quando um acaso do destino os une, torna-se inevitável ignorar a atração física que existe entre eles. Assim como será difícil reprimir os sentimentos que vão voltar com força total.Em uma relação como essa, será difícil jogar limpo.

Genres: Romance

572 pages, Kindle Edition

Published August 16, 2021

Reviews

[mary · Rating 3 out of 5]

divertido p passar o tempo mas nada de muito novo. a escrita eh boa e eu gostei dos personagens. foi interessante e eu precisava de uma história assim.

[Maria Fernanda · Rating 5 out of 5]

Se fosse um livro de “amores improváveis” (o que claramente era possível pelas semelhanças) com certeza seria meu favorito.
Fair play me fez rir, chorar, devorar cada página e querer absurdamente um nash pra mim (perdao ao meu namorado, mas acontece) em um slow burn bem produzido na passagem de tempo (sem aquilo de livro americano de sair do desconhecido para te amo em 2 semanas) e nos detalhes para o desenvolvimento de toda a tensão sexual e criação de intimidade e sentimento.
Listando um pouquinho das coisas que gostei e me chamaram a atenção:
- Heather ser capitã do time de futebol e ser explorado as questões da mulher no esporte, assim como as questões pessoais dela com isso.
- Não ter romantizado absurdamente as coisas, apesar de algumas frases melosas até demais no final, foi bem realista por exemplo com Nash mantendo relações sexuais com outras mesmo que ele estivesse gostando da Heather, já que era algo sem exclusividade e ele claramente era a vibe pegador.
- Eu realmente gostei muito de como as coisas faziam sentido e eram realistas, além de poder acompanhar a versão dos dois sobre a história e mesmo a falta de comunicação absurda fazer sentido pros personagens e não ser só uma enrolação.
- O plot de história não terminada, que claramente era o que eles tiveram adolescentes, e que é gatilho para como um mexe com o outro mesmo mais velhos.
Enfim, bom demais, e melhor ainda poder acompanhar o insta da escritora, ela ser brasileira e ficar postando mais sobre a história 🥹🥹

[Maria Victoria · Rating 2 out of 5]

Ao contrário do que possa parecer pelas minhas resenhas anteriores, eu não gosto de falar mal de livros nacionais, tento sempre ver o lado positivo de cada obra, justamente por saber como o ramo é desvalorizado e precisa de incentivo, mas sério, esse livro aqui não foi para mim!

Eu me forcei muito a terminar ele porque detesto abandonar livro pela metade, mas foi muito difícil. Friends to lovers não é meu subgênero preferido, tanto é que muitas das vezes, depois de ler o livro, eu paro e penso “Esse pessoal combinam mais como amigos do que como casal”, mas nesse caso aqui, eu terminei e pensei “Eles deveriam ter ficado apenas como conhecidos” porque eu não achei que esses dois funcionavam nem como amigos, é muito menos namorados, o que só aconteceu bem no final mesmo.

Vou começar pelos personagens: A Heather era muito chata, Jesus! Sabe aquela personagem que não te cativa? Que não te faz querer torcer por ela? Era a Heather. Ela não tinha personalidade além do futebol, além de que esse jeito meio sonso “amiga de todos” me despertava muita raiva. A Heather é a personificação do que se é conhecido como “Pick me girl” só que literária. E como esse enredo fazia questão de reforçar que ela era diferente das outras… A melhor jogadora do time de futebol, era fã das mesmas bandas que o Nash gostava, enquanto as outras garotas só fingiam gostar para se aproximar dele, a “queridinha” dos caras, e a característica mais importante: ela não era “só mais uma” na vida do Nash! Enquanto as outras garotas “se jogavam” em cima dele, Heather era diferente das demais, e jamais se prestaria a esse papel… mesmo que ela quisesse estar no lugar das outras garotas. Entramos em um tópico sensível para mim, pois eu detesto protagonista songa monga! Se queria ficar com o Nash, que ficasse de uma vez, p0rr4. Para que ficar arrumando desculpas se na enrolação que eram os povs dela, ela sempre deixava bem claro que queria aceitar o que ele estava propondo? Muito chata.

Posso dizer que o Nash não fica muito atrás não. Eu vi uns vídeos na internet recentemente explicando um termo, e acho que se enquadra perfeitamente nesse personagem: Nice Guy! Assim como todos os personagens com esse complexo, Nash acreditava que a Heather tinha que aceitar a proposta e dar uma chance para ele porque ele era o “cara legal”, sonho de todas, super engajado em pautas feministas, mas que não era capaz de dar nem “Bom dia” para as garotas que dormiam com ele. Ele ficava insistindo e insistindo, e no final do relacionamento SEM EXCLUSIVIDADE, EM QUE ELE TAMBÉM PEGOU OUTRAS GAROTAS, dos dois, ele fica super ofendido por ela estar envolvida com outro homem também porque, assim como na cabeça de todo nice guy, a garota tem a obrigação de retribuir o sentimento dele porque, afinal, ele é um cara legal… E o que acontece quando ele acha que ela não sente nada por ele? A mesma coisa que acontece sempre que um nice guy se envolve de algum jeito com uma garota que não sente nada por ele, ela se torna a vilã sem coração que só serviu para magoar o pobre. Muito nice guy! Admitam.

Posso fazer as minhas considerações finais agora: Que livro cansativo! Gente, quase trinta capítulos de narrações enormes com diálogos muito escassos! Personagens sem carisma e estereotipados. Eu tinha começado a ler esse livro por conta da divulgação pesadíssima no Tik Tok e nos reels do Instagram, mas para mim foi uma decepção. Uma pena porque a sinopse me chamou muita atenção, e eu queria, de verdade, ter gostado. Enfim, olho vou ser bem sincera, não tenho vontade nenhuma de ler o livro do Hunter porque foi outro personagem secundário que não me cativou em nada, e olho que se tem uma coisa que eu não gosto é deixar sagas/séries incompletas, mas eu até que tenho curiosidade em ler o livro, acho que do filho deles, que é um enemies to lovers. Talvez um dia… Recomendo que quem estiver lendo essa resenha, não se abale pela minha opinião e leia o livro para tirar suas próprias conclusões, até porque pelo que eu vi nas outras resenhas, muitas pessoas gostaram da obra, é isso aqui são as minhas considerações individuais, eu não gostei, mas quem sabe você goste. O livro está disponível no Kindle Unlimited para compra e aluguel.

Ps: Resenha não revisada, favor desconsiderar possíveis erros ortográficos.

[G · Rating 4 out of 5]

Achei fofooooooo.

Nash e Heather se conhecem desde a adolescência e têm um crush mútuo. A falta de comunicação é a maior inimiga deles e, se for pra ser honesta, a safadeza constante do Nash também.

Acabam indo pra mesma universidade, mas a amizade que um dia de tiveram não é mantida. Até que um incidente os reúne novamente. Um acordo é feito, só que é cada vez mais difícil de ser seguido.

Gostei de muitas coisas aqui:
- da escrita
- dos protagonistas
- da Heather ser esportista e ele um espectador do talento dela
- do Nash não ser nem de longe o apaixonado idealizado em tantos romances, acabando sendo bem realista o comportamento dele (o cara não vale o que o gato enterra. Ele é apaixonado, mas não dispensa uma que passe na sua frente)
- as referências: nem só pq rolou a citação de Gilmore girls, mas pq é raro, raríssimo um livro que traga referência a bandas de metal e rock alternativo que eu adoroooo (já começou me ganhando com a primeira música do Queens of the Stone age, mas aí aparece Arctic monkeys, métrica, greta van fleet, warrant, Aerosmith e outras)

[cass · Rating 3 out of 5]

O que acontece é que eu não gosto quando "enrola". Não o fato de ser slow burn, não isso, mas não gosto quando fica assim remoendo o mesmo sentimento por varias páginas... tipo na pagina x ele sabe que ta apaixonado por ela ai vai e passa mais 10 pagnias e ele pensa no amor por ela DA MESMA FORMA que na pagina x só que com palavras mais bonitas... bem repetitivo.

Mas eu gostei da historia dos dois e tals, a parte das cartas poderia pelo menos ser um pouco mais importante pra ela (eu acho) do tipo ter aparecido nos povs dela ou algo assim já que ela lembrou do que tava escrito. Ao mesmo tempo se ela recebia cartas não devia sla ficar com isso na cabeça quando era adolescente? Tipo QUEM que escrevia ou algo assim... nao sei, acho que essa parte do plot das cartas poderia ter sido melhor aproveitado,

Mas claro gostei dos flertes,a festa com as FANTASIAS muito lindo!
MUITO a vibe de "O ACORDO". Porem sigo achando que prolongou mais do que precisava...

[Ludmilla Lopes · Rating 3 out of 5]

podia facilmente ser um livro da coleçao amores improvaveis, mas com certeza seria o melhor da coleçao. Gostei muitoooo da escrita.

[Camille · Rating 5 out of 5]

Tem tudo que a gente gosta e muito mais. É divertido, é quente, é envolvente. Foi uma leitura tão gostosa que certamente vou ler novamente num futuro próximo.

[Beatriz · Rating 4 out of 5]

Serei uma eterna apaixonada pelo Nash 😍

[Bea · Rating 3 out of 5]

Mostra como a comunicação é extremamente importante nos relacionamentos! Sério, tudo teria se resolvido se tivesse tido uma conversa franca entre eles

[Julia Fernandes · Rating 5 out of 5]

Ps: Na verdade é 4.5.

[mari · Rating 3 out of 5]

3,5 ⭐