Você tem em suas mãos um livro que traz a Exaustão como uma personagem viva, que se preocupa com o quanto estamos adoecidos e vivendo dias que consomem o melhor de nós. Alexandre Coimbra é um psicólogo que escreve com a alma na ponta dos dedos. Depois de recebermos cartas dos sentimentos em seu livro de estreia, agora acompanhamos a história da Exaustão, numa jornada íntima de reflexões da sua ação sobre a vida contemporânea. Afinal, como transformar uma vida exausta? É possível esperançar um novo panorama, mesmo diante de um fenômeno tão presente em nossos dias? Leia este livro como um cuidado a você, que está cansada ou cansado de tamanha exaustão. No tom poético e sempre esperançoso com que Alexandre fala das questões mais complexas da condição humana, você se sentirá no amparo e no embalo dos melhores abraços, sobretudo aqueles que parecem desaparecer diante dos cansaços que se acumulam ao longo dos dias.
Este livro foi uma grande surpresa para mim! Não conhecia o autor nem o livro e ele apareceu para mim em um anúncio da Amazon e confesso que o preço me chamou a atenção e fui ler a sinopse que me despertou o interesse. Foi super interessante acompanhar a história da exaustão como uma personagem e trazendo reflexões tão importantes principalmente para os dias de hoje. Recomendo a todos que estão no mercado de trabalho, que gostam de pensar sobre o ritmo da vida e como você enxerga sua rotina de trabalho. Tenho certeza que vou reler este livro no futuro e terei novas reflexões. Já curioso para ler mais do trabalho do Alexandre Coimbra Amaral.
A Exaustão (assim, em maiúsculo mesmo, porque é um nome próprio) conversa com o leitor como um personagem. Ela estabelece um diálogo com quem está lendo, contando, da sua perspectiva de entidade onipresente, como se percebeu coletiva e endeusada, mas frisa que isso não aconteceu de repente. Tomada pela compaixão de ver as pessoas a abraçando como único caminho possível, ela compartilha que já foi apenas um sinal de alerta, mas que se transformou em um objetivo a ser alcançando para então termos a validação do nosso sucesso.
Para a nossa atual sociedade da performance, considero uma leitura interessante para refletir sobre como estamos apenas vivendo e cumprindo metas, em vez de estarmos atentos àquilo que é realmente essencial à nossa alma.
Vim pela indicação da Ana Suy em seu livro "A gente mira no amor e acerta na solidão". É um livro interessante, tem passagens ricas que me fizeram refletir sobre o estilo de vida que tenho levado. O Alexandre usa da sua pesquisa e experiência clínica para personificar a Exaustão e com isso trazer críticas e comentários relevantes sobre nossa cultura acelerada que louva a loucura do desempenho acima de tudo, nos fazendo esquecer a importância de desacelerar e apreciar a vida com a exaustão em seu devido lugar que é de nos alertar quando algo está saindo dos eixos.
Acho que é uma leitura válida para aqueles que precisam entender que não há nada de errado em estar cansado, exausto, precisando de um ritmo que permita apreciar a vida.
Queria muito ter tido acesso a esse livro quando estava trancado em casa, em função da pandemia.
Escrito e pensado nessa época, traz o FOMO (medo de ficar por fora ou perder algo que todo mundo está falando) pra quem ainda não o conhece e tenta nos recuperar desse ciclo de produção + exaustão que caímos sem nem nos dar conta.
Queria fazer com que todos os meus conhecidos lessem, é uma leitura que todos merecem e devem ter.
Alexandre tem a simplicidade na escrita que é capaz de nos transportar para dentro do que é dito! Um livro sensível e que nos faz refletir sobre nossa necessidade de afirmação e como isso nos cansa! Precisamos mesmo ser os melhores em tudo? A qualquer custo?
Uma linda reflexão sobre nosso estilo de vida e sobre as funções que acumulamos e nos deixa exaustas. Estamos lá no topo da montanha, e depois de ler esse livro eu quero descer e levar uma vida diferente. Inspirador
Tem ótimas provocações e trechos que ressoam muito com a dor de quem passou por um esgotamento. Mas, às vezes, o autor se perde um pouco no texto e tem longos trechos mais prolixos. No geral, é muito bom, mas cansativo em alguns capítulos.
Em "A Exaustão no Topo da Montanha", Alexandre Coimbra Amaral nos convida a uma profunda reflexão sobre a exaustão que assola a contemporaneidade. Através de uma narrativa envolvente e poética, o autor nos apresenta a história de Bernardo, um homem que, ao alcançar o sucesso profissional, se depara com um vazio existencial.
A obra nos transporta para o âmago da experiência de Bernardo, revelando suas angústias, medos e a busca incessante por um sentido na vida. Com uma linguagem sensível e perspicaz, o autor nos leva a questionar nossos próprios valores e a forma como estamos conduzindo nossas vidas.
Ao longo da leitura, somos convidados a repensar a busca desenfreada pelo sucesso, o consumo excessivo e a superficialidade das relações. O livro nos alerta para a importância de cultivarmos momentos de introspecção, de conexão com a natureza e com o nosso eu interior.
A narrativa de Coimbra Amaral nos toca profundamente, nos fazendo refletir sobre a nossa própria existência e sobre o que realmente importa. "A Exaustão no Topo da Montanha" é um convite a desacelerarmos, a repensarmos nossas prioridades e a buscarmos um sentido mais profundo para a nossa vida.
O livro leva a uma boa reflexão sobre a loucura que vivemos nos dias atuais e o quanto valorizamos coisas e esquecemos das pessoas, tudo passa muito rápido e buscar um equilíbrio entre todas as partes da vida é o ideal.