Encontro duas leituras possíveis. A primeira é a do mito do profeta que não é ouvido, que não consegue modificar as acções dos seus contemporâneos e que é desprezado. A outra leitura é a das mulheres mortais que os deuses condenam, apenas porque lhes resistem. Cassandra resistiu a Apolo, e ele castigou-a com o dom da profecia sem a virtude da persuasão e com o destino de muitas mulheres numa sociedade patriarcal, a submissão. A edição traz vários textos sobre a recepção e a evolução do mito ao longo do tempo. Apenas o (des)acordo ortográfico dificulta a leitura.
cassandra uno de los mejores personajes que encarnan la tragedia griega, es devastador este relato y ver plasmado en ella la innamobilidad de los hilos del destino alineados por las moiras