Casei-me cedo, na expectativa apaixonada de encontrar um coração adequado ao meu. Cruelmente desapontada, descobri apenas um marido”. Leonora é um romance epistolar publicado originalmente em 1806. O enredo gira em torno da recém-casada lady Leonora e de sua decisão em trazer de volta para a Inglaterra uma mulher que havia sido exilada na França. A mulher, lady Olivia, é conhecida como coquete, e seu comportamento controverso, em relação ao casamento, a levara para o continente, onde cultivara uma sensibilidade aristocrática francesa, que existe além da moralidade convencional inglesa. Olivia está à procura do amor romântico; já, Leonora, defende o amor constante com base na paixão precoce que se transforma em profundo respeito e amizade. Com lady Olivia hospedada em seu castelo, lady Leonora terá a chance de mostrar que as pessoas que a criticam estão erradas enquanto corre o risco de perder seu bem mais precioso.
Maria Edgeworth was an Anglo-Irish gentry-woman, born in Oxfordshire and later resettling in County Longford. She eventually took over the management of her father's estate in Ireland and dedicated herself to writing novels that encouraged the kind treatment of Irish tenants and the poor by their landlords.
Rating for the plot, not for the writing, as Edgeworth is usually pretty solid on that front. Heavily didactic, and basically boils down to "beware of French ladies and their loose morals." And I'm not quite sure it's a happy ending with what a jackhole Leonora's husband turned out to be.
Como já diria o pensador contemporâneo Rennan da Penha:
"Então para de falar que ele é seu Marido dos outros não é presente de Deus Talarica 'Tava sentando no macho da tua amiga E tu vai tomar um pau."
Obviamente bem escrito, mas além da narrativa espistolar(que eu particularmente não curto tanto), teve como enredo principal assuntos que me irritam muito: cornas mansas e homens adúlteros.
**disclaimer: sei como eram as coisas naquela época e que mulher não podia fazer muita coisa a não ser aceitar mas!!não sou obrigada a gostar, chega a ser patético o jeito que a Leonora se humilha pelo marido, que tem tanta culpa de traí-la quanto a "amiga" dela.