Edition with critical apparatus of the Latin text of the major works by Publius Vergilius Maro (70 BC - 19 BC): -Bucolica or Eclogae (Bucolics) -Aeneis (Aeneid) -Georgica (Georgics)
Roman poet Virgil, also Vergil, originally Publius Vergilius Maro, composed the Aeneid, an epic telling after the sack of Troy of the wanderings of Aeneas.
Dit is de vertaling van Vergilius' werk door priester-dichter Anton Van Wilderode, gepubliceerd in de jaren '70. In die tijd zat ik op de schoolbanken (middelbare school) en kreeg ik in het vijfde jaar Nederlands van hem (Cyriel Coupé was zijn eigenlijke naam), uiteraard een bijzondere ervaring. Eén keer gaf hij gedetailleerd uitleg over hoe hij de Latijnse hexameters van Vergilius had omgezet naar het Nederlands, geen eenvoudige klus, zoals we in de oefeningen zelf ook merkten. Van Wilderode werd op dat moment (1977) volop gelauwerd voor zijn vertaling (onder meer met een eredoctoraat aan de Katholieke Universiteit Leuven).
Van Wilderode stond zowel in zijn eigen dichtwerk als in zijn vertalingen van Vergilius en Horatius voor een erg klassieke, elegische aanpak. Dat beroert nog altijd een gevoelige snaar bij mij (zeker zijn betere dichtwerk), maar als ik eerlijk ben - we zijn nu meer dan 40 jaar later - is de stijl van zijn vertalingen nu wel echt uit de tijd. Hij benadrukte toen trouwens zelf dat klassieke werken (zoals die van Vergilius) minstens elke generatie een nieuwe vertaling behoeven.
Eu comecei a gostar mais da antiguidade dando aula, na faculdade achava meio chato, mas ler Virgílio de uma nova luz pra entender a história do período. Muito bom reconhecer (algumas d)as referências e citações, mas a maioria do texto só entendi mesmo pelas notas de rodapé, e comentários do tradutor que são essenciais. A Eneida é com certeza minha obra favorita pelo seu desenrolar, mas as Geórgicas não perdem em nada em questão de estilo. Achei até gostoso de ler, o que me surpreendeu.
Finalmente acabei isso. Realmente não consegui desenvolver uma alegria com esse livro.
Queria ter o interesse pra apreciar as Bucólicas e as Geórgicas mas não entendo o suficiente de poesia e de latim pra desfrutar dessas duas primeiras e, sinceramente, pouco me interessa a uma descrição em estrutura poética da vida do campo na Roma antiga e muito menos sobre as figuras que são referências e os textos dedicados.
Isso então leva direto pra Eneida que previamente tinha esperança de ser animadora e de uma leitura, mesmo que difícil, proveitosa. Estava enganado, diferente dos textos anteriores esse possui uma história atrativa, um mito de fundação, mas é irritante como isso se perde em meio a tantas descrições prolongadas de situações que estão a parte do acontecimento principal. A leitura já tem sua dificuldade na tradução em que li, de Odorico Mendes ou seja do século XIX, o que me fez questionar inicialmente se este não seria o problema central mas então recordei que li as Aegonauticas em tradução de mesma época e apesar desse problema a centralidade da história foi passada, então me toquei que realmente o problema estava na quantidade de desvios. Esse é o estilo de Virgílio, bem mais poético do que narrativo se comparado com Homero, mas aqui ele coloca seu estilo em uma contrução homerica e pra mim não funcionou. Infelizmente ao final parece só mais uma das obras romanas que visava imitar os gregos mas que entrega um resultado inferior e introduzindo fins políticos de sua época na narrativa. Virgílio traz elementos da jornada da Odisseia, tendo até eventos paralelos como a ida ao Hades (única parte que realmente aproveitei), de uma grande batalha como a Ilíada ao final, o problema é que Enéias acaba não sendo tão atrativo como personagem se comparado a Aquiles e Odisseu, que tinham suas múltiplas facetas e causam admiração ou rejeição do leitos pelas suas personalidades. Mesmo se comparar com Heitor, que é a figura que Enéias mais se aproxima, pela sua postura de líder e protetor, a motivação de Heitor de proteger sua cidade torna crível seus atos, diferentes de apenas a busca por ser o pilar de uma cidade que será grande no futuro o qual Enéias pouco poderia se ligar em seu momento. Aliás, versos e versos sobre a gloriosa Roma do futuro que chegaria ao ápice em Augusto foi a parte que fez-me questionar o que e porque eu estava lendo. No final, o momento do funeral do livro XI e a batalha final ao qual se reúnem os povos que formariam a península itálica é boa, admito, mas após tantos livros já estava desgastado e não consegui tirar proveito e ainda assim pontuo, é momento de total inspiração na Ilíada mas que apenas parece uma versão inferior em termos de histórias, os personagens envolvidos, além de Enéias, pouco me geraram algum interesse diferentes de alguns dos secundários em meio a Ilíada.
Talvez um dia uma releitura possa me fazer mudar de opinião sobre a qualidade geral, uma outra tradução possa ajudar, mas o que creio que dificilmente mudará é o pensar que, como já observei em outra obras, a literatura romana é como a grega, só que pior em narrativa.
This book was a tremendous undertaking. Almost six thousand pages by a plethora of writers and translators it is not for the easily bored or faint of heart. As with the great Homeric poems, The Aeneid begins its story in with a convoy of refugee ships sailing across the sea. Their leader is the mighty Aeneas, the last surviving prince of Troy following the aftermath of the Trojan war. When a mighty storm begins to churn by the hand of the furious goddess Juno (Hera), all but seven of the ships are destroyed at sea. Neptune (Poseidon) takes pity on the humans, and umbrage against a goddess that would dare trample upon his domain, and saves the remaining ships who wash ashore in Libya near the City of Carthage. As we discover, Juno is frustrated by a prophecy heard amongst the gods that Aeneas is destined to form a great future city named Rome and it will reign destruction upon her patron City of Carthage in the distant future. Contemporary Romans would have understood this as a reference to the Punic Wars, where Rome lost many of its legions in combat against the brilliant Hannibal the Great. Rome would eventually conquer Carthage and liberally salt the earth of that city so it would never grow into a threat again. In a desperate bid to stop the prophecy from coming to pass, Juno has set to conspire in every way possible to stop Aeneas from achieving his destiny. To prevent this review from turning into a novel I will stop here. Of note, one of my favourite translations was from Gavin Douglas who translated the entire "Eneados" in 1513 into broad medieval Scots dialect. Ezra Pound considered it to be the best, praising the "richness and fervour" of its language and its fidelity to the original Latin text.
This entire review has been hidden because of spoilers.
Beautiful edition as expected though the binding should probably be a little better. The app crit is good, but not really all that necessary as the manuscript tradition of Vergil is pretty strong. His poetry is naturally fantastic even though I've only read Book VI of the Aeneid, which is a wonderful chapter. Vergil is someone all classicists must read!
Tal vez ha sido Virgilio quien nos dio la más elevada expresión de esta paz romana: “La era final que predijo el oráculo ha llegado; / El gran orden de los siglos ha nacido otra vez”.