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Aprenda Francês Sozinho Com Contos: 12 Contos Para Principiantes E Intermediários

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Aprenda francês de forma rápida e fácil com 12 histórias especialmente selecionadas para iniciantes e intermediários!

Todas as histórias têm sua própria tradução em português para ajudá-lo a estudar e aprender.

Ao final das histórias, há 12 dicas de estudo que são igualmente importantes para o aprendizado e assimilação de um idioma.

Eles são baseados na minha experiência de mais de 10 anos de estudo de francês e representam o caminho mais curto para aprender francês rapidamente e falar com naturalidade e o mais próximo possível de um falante nativo.

Você sabia que aprendemos um idioma mais rápido por meio da imersão, o que significa consumir conteúdo e vivenciar o idioma, em vez de simplesmente estudar livros e outros livros de gramática?

Este é o primeiro livro da série Magic French produzida pela Magic Speak que busca ensinar francês de forma natural por meio da imersão e do consumo de conteúdo no idioma.

O objetivo principal do curso Magic French é que você aprenda francês por conta própria e rapidamente, sem ter que recorrer a cursos de francês tradicionais, que geralmente não são muito eficazes no ensino do idioma.

Agora, deixe-me contar um pouco da minha história com o francês.

Meu nome é Marcell Mazzoni, tenho 33 anos e falo francês fluentemente há pelo menos 10. Gostaria de contar minha história em francês.

Comecei a aprender francês por volta dos 20 anos na universidade. Aos 22 já era fluente, mas essa influência foi relativa porque tinha problemas de compreensão e meu francês era muito "quadrado", o que significa que não conhecia as gírias ou expressões idiomáticas que são amplamente utilizadas pelos falantes nativos da língua.

Eu só falava francês de uma forma muito formal e isso só foi melhorando com o passar dos anos à medida que tive contato com outras formas de aprendizado alternativo como filmes, séries e jogos.

Com o tempo ganhei acesso a filmes, séries, livros e jogos e foi a partir daí que pude melhorar minha fluência e compreensão do francês. Hoje posso falar e entender francês no nível de um falante nativo e espero que você também o alcance com muito esforço e dedicação.

Este livro é o primeiro de uma série de livros que estou escrevendo para ensinar francês de forma alternativa por meio da imersão no idioma e do uso de recursos multimídia.

Boa leitura e estudo !!! :)

70 pages, Kindle Edition

Published November 23, 2021

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About the author

Marcell Mazzoni

63 books1 follower
Hello There!

My name is Marcell Mazzoni and I am a new author at Amazon.

I love to write about many themes and here I'm gonna publish books about language learning, website creation, marketing, entrepreneurship, fitness and health.

To get information about my books and future releases visit marcellmazzoni.com/books

Feel free to contact me at marcellmazzoni@nordalps.com for suggestions or partnerships :)

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Profile Image for João Paulo.
Author 1 book1 follower
September 19, 2023
Cara, o que falar desse livro... Se a pessoa não está acostumada a estudar sozinha, talvez seja novidade, mas quem já estuda sozinho, bom, o livro só diz o básico do básico mesmo (usar Anki para algoritmo de memória espaçada, ler em voz alta para preparar o aparelho fonador, etc.). Se alguém não souber disso, acho que pode até virar um livro de 3 estrelas.

Bom, sobre os contos, eles são bem bacanas. São daquelas histórias de domínio público (eu acho) que remetem às fábulas de Esopo, Mil e Uma Noites e La Fontaine.

Sinceramente, o autor é um gênio por criar um livro desse no sentido de lucrar com as leituras do Unlimited. É o segundo livro do Unlimited que leio que vejo que preciso logo pensar numa dessas ideias geniais de criar qualquer coisa e publicar pra gerar renda passiva. xD

Agora, sério, para quem quiser mais coisa básica resumida, aqui vai:

- Procure séries de livros consagradas com foco em autodidatas (ex.: Assimil, Teach Yourself e Colloquial Series da Routledge)

- Sempre associe os recursos! Por exemplo, quer aprender francês, então, use o recurso do Duolingo associado ao recurso de um Teach Yourself e mais um Anki. Assim sendo, faça assim:

* Duolingo vai pegar muita repetição de estrutura, vai ser chato em alguns momentos, mas é assim mesmo, é repetindo a chatice toda mesmo. O Duo vai ajudar no listening, "escrita" e leitura, mas nem tanto na fala, embora você possa ler em voz alta (quando digo fala, quero dizer encarar depois alguém e mandar bala falando mesmo).

* Um desses livros que mencionei vai trabalhar a estrutura e uma abordagem comunicativa voltada para uma situação social, uma das maneiras mais aceleradas e práticas de pegar a língua, pra poder se virar numa viagem ou numa conversa. Isso significa que você precisa do mínimo pra se virar nu contexto de precisar andar na rua, pegar um transporte, comprar comida, tirar dúvidas, comer num restaurante, ir a um passeio, ir numa consulta médica ou estar em emergência, etc.

* O Anki vai usar um algoritmo de memória espaçada pra sua cabeça ir retendo aos poucos o vocabulário (estrutura vem mais rápido e esquecemos com menos facilidade, mas vocabulário é punk, ainda mais se o idioma for muito distante).

- Se você é do tipo que se dá bem com áudio, foca em seriados mesmo, procura ver como os caras falam, de preferência, pegando enredo de coisas naturais, de velocidade padrão do falante e coloquial. Se você é do tipo leitor, pega o básico e, aos poucos, vai pegando livros do tipo "graded reader". Não sei se esse livro se preocupou em pegar padrões, estilos e vocabulário separados por níveis A, B ou C, mas o ideal é comprar um livro A1/A2, depois ir subindo pra B1/B2, etc.

Eu senti que não houve esse cuidado não, porque algumas formas de se expressar ali eram até bem mais complexas do que um iniciante iria entender em francês; fora que francês tem a questão dos tempos verbais que são mais comuns na escrita e na fala, daí meio que pega também pra iniciante, tipo, você vai usar um passé composé mais na fala coloquial do dia a dia do que um outro passado, bem como o futuro vai ser mais simples do que num livro. De forma bem simplória pra tentar traçar um paralelo, pense no caso do pretérito mais-que-perfeito do português, tipo, a gente usa a forma não composta mais em literatura do que na fala (eu tinha visto (+ coloquial) ~ eu vira (+ literário)

- Não entre na neurose de brasileiro que pensa que tem que ter pronúncia perfeita, um arcabouço vocabular camoniano e entender cada palavra disparada pela boca do gringo. A gente começa entendendo muito mais, depois a gente entende a maior parte pelo contexto e tal. Brasileiro é capaz de reprovar candidato em inglês que nunca seria reprovado em empresa gringa (isso rola muito na minha área). Para a maioria das situações, um nível B2 em um idioma é mais do que suficiente. (Eu tenho um nível B1 em Esperanto e uso como minha língua litúrgica!).

- Esperanto é outro segredo que recomendo. Graças a Deus eu tive oportunidade de aprender inglês, mesmo no colégio público e tal, mas sei que a realidade da galera no Brasil é outra, a maioria é monolíngue (a primeira língua vai ser meio punk no começo). Por isso, aproveitem que Esperanto é cheio de material gratuito (Lernu!, Duolingo (inglês só), Kurso de Esperanto, etc). Vai ser útil pra sua vida? Profissionalmente é muito incomum, mas para entender como funciona um idioma, etc., vai ser bem útil.

Eu aprendo Esperanto há 1 ano e 1 mês (sendo que só dei o gás nos primeiros 3 meses) e, como disse acima, eu já creio ser nível B1. Eu escrevo meu diário em Esperanto, eu oro em Esperanto e leio a Bíblia em Esperanto. Claro que é um tipo de imersão, mas o cerne de eu dizer isso é que o idioma é muito fácil, ainda mais pra quem é de base latina como a gente, porque muitas palavras são latinas e a estrutura não é distante também.

O fato de o Esperanto ter palavras de origem latina, germânica e eslava, torna o idioma uma colcha de retalhos para quem for querer aprender: espanhol, português, inglês, italiano, francês, polonês, russo, alemão, holandês, etc.

Além disso, o idioma é aglutinativo o que ajudaria a pegar idiomas que possuem essa lógica, como turco, finlandês, suaíle, japonês, etc. Forçar a mente a pensar de forma diferente como o Esperanto faz é uma maneira ótima de treinar a plasticidade cerebral para se acostumar a outras lógicas de outros idiomas e quebrar o gelo de pensar "ah, não vou conseguir me expressar na outra língua, é muito distante da forma como uso em português!".

- Use o idioma se quiser falar! (Dãa) No meu caso, sou muito mais inclinado a ler e não tenho oportunidade de ficar falando com outras pessoas que saibam os idiomas que conheço, então, eu oro em outros idiomas ou falo sozinho mesmo, imagino as situações que estou estudando (ex.: imagino que estou num hotel ou que conheci alguém e começo a praticar o que aprendi numa lição). Se tiver um cônjuge ou amigo que tope, pode pedir pra pessoa ajudar, mesmo que ela nem saiba o que vai falar, só ensina o básico pra pessoa fingir e fazer um teatrinho pra ajudar no treino. Se não forçar a cabeça a treinar a fala, não vai sair nada na hora que encarar o gringo, vai por mim. Tem que ser cara de pau e ir falando, mesmo que saia tudo zoado (essa dica está no livro também).

Isso é importante também pra focar em formas cristalizadas que precisam ser marretadas na cabeça, não tem como fugir! Por exemplo, em Esperanto se pode dizer: "Mi temas pri Britio, vi scias, la vetero tie estas tre terure kelkefoje!". Isso seria algo como: "Eu estou falando sobre a Grã-Bretanha, você sabe, o clima lá é muito terrível às vezes!". "Temi pri" é um verbo que não é literalmente "estar falando sobre algo", mas seria algo como: "Temar sobre (algo)", isto é, o tema do seu assunto do discurso é sobre x, y ou z.

Cada língua tem suas expressões cristalizadas ou particulares e só repetindo, e praticando (e falando) é que a cabeça entende.

Ok, deixei algumas dicas bestas também, mas é isso aí, quem não souber nada, leia o livro que ajuda e ponha em prática. Quem souber o mínimo, já não cativa tanto não, só mesmo os contos que são ótimos.





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