Manu está no segundo ano da faculdade e mal pode esperar por ir viver para Lisboa. Além da melhor amiga, Camila, e do irmão por afinidade, Fred, a única pessoa capaz de a tirar do tédio em que vive é o Edu. Mas não está fácil: se há palavra para descrevê-lo é «misterioso»... Alguém conhece um tutorial no YouTube para lidar com isto?
O Edu parece perfeito: é inteligente, bonito e carinhoso. Mas e se não for a pessoa certa para a Manu? E se houver outra pessoa capaz de lhe roubar o coração, alguém que esteve sempre por perto e que ela nunca foi capaz de ver de outra forma? E se… e se ela se apaixonar pela única pessoa do mundo que não pode amar?
Num romance de estreia emocionante, envolvente e cheio de reviravoltas, Bárbara Corby traz-nos uma história de amor que surge onde ninguém esperava. Só que à medida que este amor se torna mais forte, verdadeiro e intenso, mais claro é para todos que simplesmente não pode acontecer.
Isto é o que acontece quando se "aprende a escrever um livro no YouTube".
Juro que entrei neste livro com a "mente aberta". Apesar das circunstâncias desta publicação, estava preparada para ser arrebatada e estava curiosa. Capa gira ✅ Género que gosto ✅
Infelizmente, não foi uma boa leitura.
A escrita é medíocre. O livro está escrito de uma forma muito juvenil. No entanto, a personagem está na faculdade e existem momentos sexuais. Isto não faz sentido nem é adequado porque, se por um lado é muito infantil, por outro lado tem descrições +18 .
Quanto ao enredo: acontece tudo a correr, mas existe tempo para descrições demoradas de coisas que não interessam. Infelizmente, o plot tomou um rumo que não estava à espera (porque não leio sinopses) e confesso que fiquei um pouco perturbada. Existem formas de fazer coisas estranhas serem toleráveis , no entanto, isso não foi concretizado neste livro.
Apesar de a autora querer fugir ao género que é normal os influencers publicarem (autobiografias ou livros sobre maquilhagem e roupa), não teve muito sucesso. A verdade é que existe um grande foco nestes elementos e a personagem principal passa o livro inteiro a falar das suas roupas e da maquilhagem. Para além disso, a protagonista acaba por fazer uma critica às redes sociais e aos criadores de conteúdo, PORÉM, está constantemente nas redes sociais. Não estou a exagerar, não existem mais de 3 capítulos seguidos em que não exista uma referência a alguma rede social.
Este livro é bastante curtinho e tem capítulos pequenos e isso é ótimo. No entanto, não sei a quem é que este livro se adequaria tendo em conta o que já indiquei anteriormente.
Eu já devia saber que ia ser péssimo. Não estava à espera de muito, foi pior. Não comprem, vejam antes a série morangos com açúcar que consegue ser bastante melhor. Se pudesse dar estrelas negativas, dava.
1 estrela porque ainda não é possível dar estrelas negativas.
Não querendo ser rude (mas sendo), nem devia ser permitido publicar um livro como este. Tantos autores portugueses muito bons que não veem o seu livro publicado porque as editoras não lhes dão a oportunidade que merecem, mas a Bárbara Corby, como é influencer, a editora sabe perfeitamente que vai vender bem e decide publicar.
Li-o com o intuito de saber do que se tratava para poder criticar, mas teve de ser na diagonal porque não conseguia ler um parágrafo seguido sem pensar "o que raio é que eu estou a ler e porque é que estou a perder o meu tempo com isto?" Desde o enredo estranho da história, à personagem principal super fútil, até à pobre qualidade de escrita da Bárbara e diálogos irreais, acho que não há nada de bom que possa apontar acerca desta obra além do facto de ser pequeno e acabar rápido.
Enfim. Quando se fazem as coisas simplesmente a pensar nas vendas e no lucro associado, sai uma coisa destas.
— Que vou vestir?… Sinto-me tão desengraçada!… — Será que é hoje que ele repara em mim? Que reconhece que eu existo?!… — E se continuar a ignorar-me?!… Desisto ou persisto?! — Não! Recuso-me! Desistir não é para mim! — Não vou deixar que outra usurpe o meu lugar e arrebate o que eu mais quero! — Tudo, tudo… menos isso! …..
Recordam-se daqueles tempos idos em que o mundo girava à volta de trapos vistosos e machos garbosos?! Bem… obviamente que o livro é mais que isso! Senão… nem às 3 estrelas chegaria😉…
Manu, Camila, Fred, Edu são 4 jovens na Idade das Descobertas. Que fazem eles? Descobrem, sofrem, descobrem-se, sofrem … Enfim… sofrendo e crescendo…
Há vários meses que o grupinho com muita voz e influência tenta iniciar um clube de leitura, mas a alta variedade de gostos internos impediu-o de continuar na sua demanda. A Larissa não queria ler um manga, e por mais cão que o Paulo seja, duvido que queira verdadeiramente ler um romance lamechas. Águas de Bacalhau. Até algo ter despoletado o nosso interesse - A Corby lançara um livro.
O Continente estava em polvorosa, bestseller, hit de verão - também com a qualidade do que lá vendem - e por piada peguei nele. A premissa não era muito promissora e, certo, era daquelas capas genéricas de Young Adult. Mas eu sou aventureiro, sou destemido, e não é uma simples sinopse básica a fundo roxo que me impede. Já passei por livros piores, pá - não pode ser assim tão mau, certo?
Eu já devia saber. Devia ter previsto. Se a capa, a sinopse não eram indicadores suficientes, talvez uma visita às redes da autora e senão isso o simples facto de ter sido escrito por uma influencer. Por onde começar sequer? O início: a Manoela (sim, com O, mas não é rica, só beta) é uma jovem normal, banalíssima, genérica de Aveiro. A palavra que mais repetirei nesta review será básica, porque é a palavra perfeita para a Manoela, a rapariga branca mais pão branco possível. Ela vê vloggers, e vai ao Insta, ouve podcasts, dança como no TikTok e fala dos assuntos mais banais possíveis. Não espero ser estimulado intelectualmente por todos os livros, mas credo, quero personagens minimamente interessantes. Vá, de todas as coisas, a menos convencional é a situação familiar dela: a mãe é casada com outro senhor que tem um filho desde que ela tem 3 anos. Este filho, o Fred, é basicamente irmão dela, não de sangue certo (e o livro faz questão de enfatizar este ponto, já lá vamos) mas cresceram juntos em ambiente fraternal. São próximos, talvez demasiado próximos, mas confiam mutuamente um no outro de forma incondicional.
De resto, ela anda na Universidade a tirar um curso qualquer de comunicação - sinto que a Manoela (Manu, para os amigos - o que só me lembra de putu-manu) é um stand-in para a Corby - donde conhece a Camila, a sua melhor amiga, rica por sinal, com problemas parentais*, e claro, o interesse romântico**, o Edu que é lindo e maravilhoso, moreno e carinhoso, mas um cromo. Loucamente apaixonada pelo Edu, a Manoela descuida-se numa festa e revela que gosta dele quando lhe berra por andar com outra. Bandeira vermelha, mas o Edu passa por elas todas e vai no dia seguinte a casa da Manu, convida-a para sair, e começam o namoro. Mas uh-oh, o irmão Fred começa a afastar-se, torna-se frio, irritadiço quando ela fala do namorado. O que será? É amor, é isso tipo, a contracapa diz tudo.
*Ao mesmo tempo a Camila também se começa a afastar depois de entrar numa relação com um Disco Jóquei que dun dun dun é um drogado. E neste momento eu começo a pensar... isto ficaria muito melhor se acabasse numa A Lua de Joana com a bestie Camila a morrer e a Manoela a cair numa espiral depressiva que lhe retira qualquer interesse em rapazes. Isso sim seria inesperado. Mas não, claro que isto não acaba assim, e o problema da Camila resolve-se em dois capítulos.
Capítulos, diga-se, de 5 páginas. Eu sei que por vezes é mais fácil escrever em excertos menores, mas não consigo deixar de pensar que isto é só uma forma de evitar que as jovens leitoras não percam a vontade de ler "por ainda faltar muito". Ora, perdem-se momentos claro. Mas em termos de escrita não é muito mau, para além das centenas de referências a redes e demais, personagens bidimensionais e do claro foreshadowing... perdi o fio à meada, talvez seja mau mesmo.
**Quanto a foreshadowing, voltemos ao Fred - Os momentos em que a Manoela pára para pensar "comeria o meu irmão se ele não fosse meu irmão" são mais abundantes do que deviam e, claro, levam o leitor atento a descortinar a verdadeira história dentro do livro. Num momento de fraqueza, após ser confrontado, o Fred admite o seu amor eterno pela irmã e como o corrói por dentro. E depois de mais uns tempos estranhos - obviamente, a rapaz que é para todos os efeitos teu fraterno anuncia o seu desejo por ti enquanto ainda namoras - têm um... momento na banca da cozinha.
Sexo. O que é o sexo? Uma das partes boas da Lolita é que deixava muito para a interpretação. o Nabakov escrevia de tal forma o Humbert que não se conseguia perceber se de facto tinha acontecido algo ou não. Francamente esta é a minha abordagem favorita para cenas de sexo, alusões. A Corby não é tão cuidada no tópico. Vá, não é muito explícito - ainda bem, não preciso de saber a história de dois irmão a explorar o corpo um do outro, li o Paulo e Virgínia - mas é por si só vergonhoso. Comparar Corby a Nabakov é crime, e por boas razões.
Mas a comparação de autores é óbvia, aliás o livro faz essa referência mesmo e vi o romance a ser apontado, mais que uma vez, como "Os Maias dos tempos modernos". Eça rebola na cova se é este o seu legado, se das descrições extensas que nos imbuem numa Lisboa alternativa, da sátira das práticas da Regeneração, dos personagens complexos e bem escritos sobra o incesto e pouco mais.
O amor proibido, Pedro e Inês, Romeu e Julieta, Manu e Fred? É tão fraquinho. Durante a relação toda, têm medo que as pessoas saibam, que julguem, e os pais? Então e os pais? Não me consigo colocar nesta situação claro, mas acho que isto é mais que uma tecnicalidade. Eles não são irmãos, são pessoas que se conhecem desde pequenas e sempre foram muito próximas. Por certo, é estranho se de repente começarem a namorar, mas no fim de contas parece-me um não-problema. Não é como o Carlos e a Maria Eduarda que de facto ERAM irmãos. Não é como o Humbert e a Dolores que, pronto enfim. Posso estar a dar ênfase num ponto em que as motivações dos personagens são compreensíveis, mas não quero saber, é esta contrivance que leva ao final. E caras senhoras, que final.
Sabem que eu pensei dar 3 estrelas ao livro? Houve partes em que eu pensei "isto não é assim tão mau, até estou feliz pela Manu". E depois veio o final. Não quero dar spoiler porque genuinamente quero a vossa experiência tão arruinada como a minha, mas por amor da Santa. Em 20 páginas, o paradigma muda de forma drástica, as motivações dos personagens alteram-se por razões mínimas, e tudo fica, como o clube do livro do Complô, em águas de bacalhau. É irritante assistir a uma hecatombe tão repentina e sem razão anterior. Sofre do problema que sempre me apercebia nos livros da Sophia, acaba muito rápido. Só que os contos da Sophia são simples e, embora terminassem repentinamente, havia um sentido de conclusão. Aqui parece o setup para uma sequela. É terrível, terrível.
Se recomendo a leitura? Só se for para aquele final porque quero genuinamente que sofram como eu. O mais trágico de tudo é este ser o vigésimo livro que leio este ano, ou seja, o que completa o meu desafio. Curiosamente, ou não, também é o pior. Lerei mais, por certo que já torrei mais uns dinheiros na FNAC, mas entre o grupo já se planeia o próximo terror e o Beta que é beta avizinha-se como o hit de Outono. Tremo.
Eu já devia saber que este livro ia ser uma merda. Parece que a Corby fez uma lista com todos os clichês e backstorys dramáticas e foi fazendo check ao longo do livro. Juro. A descrição das personagens é demasiado “direta”, quase como uma página da wikipédia para cada uma. Depois enche as páginas com coisas tão irrelevantes para a história, descrições exaustantes e pensamentos fúteis. Até eu, a rapariga mais fútil de Mangualde e Aveiro, não sou assim tão fútil (espero eu). A única coisa que me fazia simpatizar com a Mano é o facto de ouvir Taylor Swift, mas ela nunca mencionou uma música dela numa situação apropriada, o que faz acreditar que é apenas uma maneira da Corby tentar criar algum tipo de ligação com o leitor (o que fica óbvio com as trezentas referências forçadas a séries e filmes que faz ao longo do livro). E depois temos a clássica “Relações saudáveis são tranquilas. Mas será que quero uma relação tranquila aos vinte anos?”. Isto foi o AUGE da FALTA DE NOÇÃO no livro da Corby. Mana, para de tentar romantizar rapazes tóxicos com anger issues. Não é fixe teres medo numa relação, não é engraçado estar numa rollercoaster de emoções. O FRED É UM MERDAS!!!
Para uma coisa este livro serviu: é tão, mas tão mau, que pelo menos distraiu-me. Estava demasiado irritada com a escrita da Corby para chorar. Capítulos de duas páginas já agora. DUAS PÁGINAS.
Enfim, o livro é horrível, leiam Os Maias modernos!
Durante todo o livro senti que não havia uma conexão com as personagens, nada neste livro despertou em mim um sentimento de empatia para com as diferentes histórias. O plot foi bem previsível, enquanto o livro avança dá para entender como vai ser a vida da Manu daí em diante. A escrita, na minha opinião, está estranha. No início parece que alguém transcreveu para o papel uma conversa que gravou, mas até ao final do livro nota-se uma ligeira diferença, para melhor! As várias frases que descrevem as roupas que a Manu veste estão atiradas para o meio do texto, entendo que têm como objetivo fazer com que o leitor tenha uma imagem mais clara da personagem mas não passam a mensagem de forma suave. No entanto, gostei do final não tão feliz como se esperava.
Literalmente o contrário da expressão “Couldn’t put it down”. Descrições de coisas completamente irrelevantes para a narrativa, uma personagem principal tão fútil, superficial e imatura. A Bárbara diz que é muito real mas a única possibilidade seria se fosse uma adolescente e não uma rapariga de 20 anos. Escrita muito de escola primária, especialmente para alguém que já foi jornalista e ação pouco desenvolvida mas que acontece muito rápido. Não entendo genuinamente as reviews positivas.
Manu está no segundo ano da faculdade e os seus sonhos são ir viver para Lisboa e ter a atenção de Edu.
O Edu é inteligente e bonito mas não se apercebe do interesse de Manu.
Camila é a melhor amiga de Manu, rica mas sem a atenção dos pais, vive sem regras sozinha em Lisboa numa casa enorme.
Fred é irmão por afinidade de Manu, filho do marido da mãe, não leva nenhuma relação a sério mas é o irmão perfeito.
Quando finalmente consegue começar a namorar com Edu, Manu deveria se sentir feliz, então porque é que parece que falta qualquer coisa?
Para piorar a situação, a sua relação com Fred passa por uma crise e Camila começa a portar-se de maneira estranha.
“Alguém conhece um tutorial no YouTube para lidar com isto?”
Numa idade em que há muito para decidir, tudo é vivido intensamente e quando algo corre mal a sensação é que o mundo vai acabar. Um turbilhão de sentimentos, decisões e ideias próprias do crescimento.
Um romance Young Adult onde podes encontrar de tudo. Rápido de ler, uma história que embora possa ser previsível te prende, com muito romance, drama e chamada de atenção para o modo como os jovens se divertem hoje em dia.
É preciso ter cuidado com os excessos, não são bons nem para a saúde nem para o próprio divertimento pois, se não te recordas do que fizeste, não valeu a pena.
Muita reviravolta que torna a história intensa e difícil de largar. Acho que poderia ser um pouco mais desenvolvido, em algumas partes passou rápido e sem detalhes que fariam diferença. Gostaria muito que tivesse continuação.
Recomendo muito a leitura para quem quer passar um bom bocado e para oferecer a amigas ou filhas adolescentes. Já acrescentei à minha lista para ofertas.
Será que o amor está onde nós achamos ou por vezes surge onde menos esperávamos?
Nem sei por onde começar esta review. Comprei o livro em pré venda e nem sou pessoa de comprar livros lançados por famosos/influencers. Não por ser a pessoa que é a lançar, mas simplesmente porque não me identifico com o conteúdo que fazem nos livros. Ainda assim, qusndo a Bárbara anunciou o livro, fui "a correr" comprar. Isto, porque me pareceu um conceito diferente do que estou habituada a ver por parte de influencers. Uma pessoa adora romance e sendo ela própria uma leitora e tendo em conta todo o marketing que foi feito, achei mesmo que seria algo diferente do "normal" e que nos traria uma história de amor apaixonante.
Mas esqueçam lá isso. Depois de ler, a única ideia com que fiquei foi que é exatamente mais do mesmo (roupa, maquilhagem, selfies, YouTuber, instagram) disfarçado de romance. Nenhuma personagem foi bem desenvolvida, a personagem principal é demasiado fútil e o romance...
A ideia base tinha muito para dar, mas infelizmente acho que não foi bem aproveitada. Tudo acontece demasiado rápido, às tantas nem percebemos como é que chegamos ali e, mesmo no fim, quando achamos que "ok agora vai finalmente acontecer alguma coisa interessante" não acontece.
Talvez se tivesse lido há uns bons anos atrás, este livro tivesse feito mais sentido para mim. Não sei. Mas sinceramente não resultou comigo. Se não o tivesse lido em leitura conjunta, provavelmente nem o tinha conseguido terminar.
Apesar disto, a Bárbara é uma pessoa que influencia muita gente e isso é bom, porque pode com este livro, dar a mais pessoas o hábito da leitura.
Alô caros devoradores de livros! Espero que estejam bem! 💖🤗 Então.. Hoje temos uma review organizada por pontos 😊
As personagens estão na casa dos 20 anos, com hormonas a saltar, naquela altura em que a nossa mente é um turbilhão de ideias sobre quem somos.. se faz sentido a Faculdade, os mestrados, que curso.. se as relações adultas são mesmo assim.. erramos, voltamos a fazer, choramos.. tentamos de novo e erramos e é assim que a vida funciona... então eu diria que é um romance, new adult
Pontos top: 🦋 É muito rápido de se ler! 🦋 Quem gostou do "The summer I turned pretty" provavelmente vai gostar deste! Um bocado mais adulto, mas é a mesma vibe! 🦋 É bom para ler na praia quando estamos com uma ressaca literária, digo isto por ser curtinho e gritar VERÃO!☀️🌡 🦋 A Manu tem muitas vibes de Bárbara Corby eheh, as redes sociais, as expressões, o estilo... 🦋 Adorei Aveiro, estive apenas 3 diazitos lá.. mas acho que este livro consegue captar a vibe!
Pontos a melhorar: 🦋 A história é previsível... "Eu já devia saber" é que devias mesmo Rita! 😅 #AdoroDrama! 🦋 As passagens temporais... estamos num capítulo em que são as férias de verão, mas no capítulo a seguir "as férias parecem ter chegado e voado num piscar de olhos." Senti dificuldade em localizar-me no tempo 😅 Tinha sido interessante se tivesse datas, como os capítulos são curtos e na primeira pessoa resulta bem como diário 🙌🏻 🦋 Profundidade a nível de personalidades, queria saber mais sobre as pessoas...
Em geral gostei, acho injusto estar a dar uma pontuação, a ideia está lá... podia era ter mais páginas para desenvolver mais as coisas, sinto que foi mega corrido
2,5 ⭐️ As ideias estão lá, o potencial está lá. Faltou profundidade, descrição e detalhe à história apresentada. Foi tudo muito rápido. Por um lado tornou a leitura simples e fluida, mas por outro ficamos com a sensação de que está a faltar qualquer coisa, como se faltassem peças num puzzle. Dou os meus parabéns à autora porque conseguiu criar uma história cativante e coerente, e para primeiro livro não está mesmo nada mal, mas há alguns pontos que precisam de ser trabalhados e melhorados. Não ficou bem claro se irá haver ou não um segundo livro, mas se não houver então fica a mensagem de que por vezes “a vida é mesmo assim” e que há coisas que simplesmente fogem ao nosso controlo.
Não gostei. A escrita é medíocre. Achei os diálogos muito forçados, ninguém fala assim. Tipo, pareceu-me que ela fazia questão de deixar tudo mais claro que a cara do Edward Cullen. Os personagens estão na casa dos 20 mas agem como se tivessem 15. O que é bastante irritante porque adolescentes são insuportáveis (não todos, mas os deste livro são). Pralém disso não gostei do tema, mas isso já é pessoal.
Agora
⚠️SPOILER QUE VOU RECLAMAR DE CENAS ESPECÍFICAS QUE ODIEI⚠️
Atão a gaja anda com o Edu mesmo não gostando dele?? Ele tem sentimentos sabes? Se não gostas dele termina com ele, não fiques a guarda-lo até arranjares outro!
Sem falar que o início da relação destes dois foi a cena mais estúpida de sempre. A menina mal falava com o rapaz, não tinham qualquer tipo de relação romântica, e ela faz o maior escândalo pq ele beijou uma rapariga. Foi vergonhoso.
Depois Sempre olhou pro Fred como um irmão, mas mal ele se declara pra ela ela esquece todos os 18 anos em que ele foi irmão dela e comem-se na cozinha. Depois disto ainda demora pra terminar com o namorado E quando vai terminar com ele, ao invés de terminar, PEDE UM TEMPO! Assim, já não gosta dele; Já arranjou outro; e mesmo assim só pede um tempo, ela quer mesmo ter um namorado de reserva.
E na festa! Na festa foi lá o outro tentar beija-la à força O Fred foi ajudar E ELA FICA CHATEADA?
Péssimo. Atrevo-me a dizer que foi o pior livro que alguma vez li. Foi-me recomendado por uma das minhas melhores amigas, que me disse que tinha gostado, então as minhas expectativas eram altas. A personagem principal não passa de uma pick me girl, todos os pormenores irrelevantes à história são bastante descritos, já o que importa é completamente esquecido. Não consigo perceber se a personagem principal está apaixonada pelo irmão ou não, a relação deles é mesmo estranha. As ações desenrolam-se demasiado rápido, foi difícil acompanhar tudo (exceto toda a maquilhagem que manu trazia na bolsa.) Fico sinceramente triste por não ter conseguido gostar do livro, quando vi o vídeo da Bárbara Corby achei que seria algo com potencial. Um ponto bom? Ainda vou a tempo de devolver o livro.
Ja sigo a Bárbara há uns anos, e fiquei curiosa com o romance dela. Achei a escrita bastante fluida e bem direcionada para o nicho a que se pretende chegar, mas quando leio, parece que estou a ouvir a Bárbara a falar, os termos utilizados por ela, tudo. Não sei se isto é negativo ou positivo, mas eu esperava outra coisa.
A história é simples, até está bem escrita, mas é mesmo juvenil/ YA! Não é exactamente para maiores de 21, porque ao contrário dos YA de outros autores, tem pouco conteúdo. Mas ok, é um livro sem pretensões, leve e que se lê muito facilmente. O fim parece apressado, não sei se por uma continuação da história à vista, ou mesmo porque não havia muito mais a dizer…
Conhecendo pessoalmente a autora foi instintivo identificar os vários pontos em comum com a personagem principal, e isso foi o mais engraçado nesta leitura para mim: as semelhanças entre a Bárbara e a Manu, os seus gostos e interesses, e das pessoas à sua volta com as restantes personagens. A linguagem é simples e direcionada para um público bastante jovem, o que torna a leitura fluida mas não arrebatadora… Apesar do início do enredo me ter parecido previsível o final surpreendeu-me: esperava algo mais clichê, mais “final feliz”. É antes um final aberto e que deixa a expectativa de uma continuação ao estilo comédia romântica teen.
Sinto que este livro foi apenas um rascunho de uma história. Tem o potencial, mas falta-lhe profundidade e uma melhor construção de personagens. Por ser o primeiro livro da autora, ganha um desconto, mas meh - nem a história em si me prendeu muito, foi muito previsível (e lembrou-me de um plot de uma temporada dos Morangos com Açúcar). A escrita também me fez pensar “cringe” por vezes - isto não são diálogos de pessoas que andam na faculdade, pelo menos não atuais.
Adorei um dos melhores livros ca já li adoro Romance para quem gosta acho que este livro e perfeito e estranho mas parece que entrei mesmo dentro da história não conseguia parar de ler so queria saber o que iria acontecer depois. Surpreendida totalmente com o fim não esperava nada mas adorei.
Quero agradecer à editora por ter disponibilizado um exemplar para leitura e opinião no Sinfonia 🙏
Eu tive alguma dificuldade em gostar deste livro. Quando li a sinopse achei que tinha tudo para ser uma boa história, de uma autora nacional jovem. No entanto, a forma como tudo é colocado no papel, para mim, não funcionou. Não sei dizer se a idade que tenho não é a mais indicada para ler esta história, o que não faz muito sentido porque um dos meus géneros preferidos é Young Adult ou se, simplesmente, a forma como a autora escreve não foi a mais atraente possível.
Não me entendam mal, a ideia da história é muito boa, mas acho que a autora entrou por uns caminhos sinuosos quando resolveu criar uma personagem jovem adulta mas com vibes de adolescente. A forma de Manu falar e agir não se adequam a uma moça que já está no segundo ano de universidade. É demasiado imatura e infantil, a meu ver. A Manu é muito de roupas, maquilhagem, selfies, Youtube, instagram. É superficial e fútil. Passa a ideia de que a imagem é tudo e o intelecto é apenas um acrescento.
A ideia que a autora teve para este romance tinha tudo para dar certo, até porque é uma vertente que não é muito utilizada nos romances. Temos uma Manu que está caidinha de amores por um colega amigo do irmão adoptivo, o Edu e, assim que ele repara nela, aquilo que ela sentia por ele esfria e a atenção dela vira-se para outra pessoa. É nesta fase que o livro deveria ter melhorado, mas não aconteceu. Enquanto temos uma fase chata em que ela não faz outra coisa senão fazer tudo em prol do Edu, na fase que deveria ser mais interessante, que ela descobre que a pessoa mais chegada a ela está apaixonada por ela, passa-se tudo demasiado depressa. Vamos do "8 ao 80" num abrir e fechar de olhos e nem sequer temos tempo de aproveitar a única fase interessante da história.
Termos como "estás gata", "ele é um gato"é de evitar, ainda para mais quando é repetido tantas vezes. Além disso, o pronome pessoal "eu" é usado tantas vezes que passa a ideia de uma personagem egoísta e fechada aos outros que a rodeiam.
Que dizer deste livro? É só incrível! Não estava à espera de me surpreender desta maneira. Que história apaixonante. Sou uma romântica incurável, mas gosto destes livros que nós metem os pés na terra. Dou por mim a desejar uma continuação porque acho um amor demasiado bom para acabar assim. Só não leva 5 estrelas porque, no início do livro, à demasiados pormenores que não faziam falta nenhuma. Adoro o facto da história ser em Portugal, de mostrar um bocadinho do que é nosso e ser sempre mais fácil de imaginar o cenário. Para a Bárbara: por favor, não pares de escrever!
Nem sei bem o que pensar sobre este livro. Confesso que a temática me fez alguma confusão. A escrita não é nada por aí além. Não consigo dizer que gostei deste livro sinceramente, as personagens são demasiado infantis e os temas abordados na minha opinião deixaram a desejar. A relação entre irmãos para mim foi too much.
É um romance mais juvenil, com uma história gira, maaaaaaas comparando com outros livros e romances vê-se que não está muito bem escrito. É um romance curto, e que nos momentos altos da história tem pouco enredo...
Quando vi o livro pela primeira vez, confesso que fiquei interessada. A capa é chamativa, bem moderna (dentro do género de capas que vemos a circular agora e que, particularmente, adoro e quero logo comprar) e o conteúdo, após a leitura da sinopse, pareceu-me interessante, só não comprei o livro porque nunca foi algo prioritário. Para além disso, o facto da história se passar em Aveiro captou muito a minha atenção, visto que a minha universidade é de lá (e para quem não conhece a universidade, não, não é um edifício de 8 andares com um pátio… e é um campus…). Emprestaram-me o livro. Odiei. Odiei do início ao fim, sem tirar nem pôr. A escrita é confusa, estranha, o personagens têm a profundidade de uma superfície plana, os temas são muito pouco trabalhados e, muitas vezes, colocados atoa e aquele finalzinho foi a cereja no topo do bolo. Enfim, não recomendo a ninguém este livro e digo, com certeza, que foi a minha pior leitura de 2022.
2,5 ⭐ Comecei o livro e pensei "Ok, isto não está assim tão mau", não é que fosse um livro que iria recomendar às minhas amigas, mas também, pelo feedback que ouvi, pensei que estaria pior. Contudo, a partir do momento que ele lhe disse que gostava dela foi ladeira abaixo. Ela só o via como irmão mas de repente, ele diz que gosta dela e ela fica logo perdidamente apaixonada por ele, vai contra tudo só para ficar com ele? Depois, o dialogo entre eles... Não sei, faz-me confusão. Depois as influencers estão sempre a ser criticadas no livro, mas isto foi escrito por uma.. FAZ-ME MUITA CONFUSÃO Por fim, a única pessoa que senti que teve desenvolvimento foi a Camila.