Kalina Kaster precisa recuperar algo dentro da temida prisão de Insula. Para isso, a garota comete um crime planejado e… bem sucedido. Ao chegar na gigantesca montanha, lar de uma misteriosa prisão e um castelo afastado no topo, Kalina engole todos os seus medos e entra de cabeça erguida como prisioneira. O que ela não esperava, era ver o objeto de todos os seus desejos escapar de forma trágica das suas mãos.
Entrar na toca das aranhas foi fácil, mas Kalina terá forças depois de tudo para não se deixar enroscar nas teias pegajosas delas?
Bianca Jung é jornalista e escritora. Mora em Santa Catarina. Escreve fantasias mas adora um bom romance (então muitas vezes escreve sobre ele). Trabalha também como produtora de conteúdo literário sendo conhecida como @bibilendo no Intagram e na Twitch.
Uma fantasia delicinha. Bibi escreve muito bem e te deixa de cabelo em pé com tantos plots no livro, eu amei. Os capítulos são curtinhos do jeito que gosto! Ansiosa pelo próximo!
vamos lá: a verdade é que eu passei mais de um mês lendo essa belezinha... demorei, sofri... mas, no fim das contas, não é que valeu a pena?
sendo sincera, em alguns momentos (principalmente no começo do livro) foi uma verdadeira PENITÊNCIA ler esse negócio. sério, eu me sentia travada e sem vontade de continuar. papo de quase ter entrado em uma ressaca literária, sem exagero.
porém, todavia, contudo, entretanto... quando ele engata, engata sem dó, meus queridos. foi uma leitura muito inconstante pra mim, pq as vezes eu levava dias pra ler (1) uma unidade de capítulo, e as vezes eu lia tipo 5 capítulos em 1 hora.
eu acho que meu principal problema, especialmente no começo, foi a personalidade da protagonista. eu sinceramente não conseguia gostar dela, a bichinha sabe ser um pouco chata e num primeiro momento ela parece muito "durona" e "fodona" de um jeito que irrita. ao longo da leitura, eu fui me acostumando com o jeito dela e até aprendi a gostar (!!!) da voz da personagem. sério, meus irmãos, a Kalina Kaster é uma criatura que tem personalidade, ela tem um jeitinho muito característico e no final das contas ela se torna uma amiga que você aprende a amar apesar dos surtos de chatice e da personalidade duvidosa.
o ponto alto do livro pra mim, como eu já suspeitava, foi o demônio loiro sarcástico, o nosso querido Vixen. pensa num cara interessante, enigmático e *******. enquanto lia, eu ficava ansiosa por mais cenas com ele (infelizmente não temos muitas cenas de romance, até porque o romance não é o foco, mas as cenas que temos valem a pena e são o suprassumo da goxtosura).
de verdade, eu gosto muito do Vixen como personagem, ainda mais porque ele me lembra um pouco o jace herondale (💘) e fiquei muito intrigada pra saber mais sobre esse querido... espero que as minhas perguntas sejam devidamente respondidas no livro 2.
inclusive, gente... falando em Vixen, que epílogo fantástico! um dos melhores epílogos que já li, me deixou com vontade de ir correndo até a casa da autora e implorar pelo livro 2 igual a uma desesperada. existem autores que não sabem usar epílogo e fazem uns epílogos descartáveis (que poderiam facilmente ser cortados sem nenhum prejuízo), mas a bianca jung sabia demais o que estava fazendo quando escreveu esse. que epílogo incrível!
enfim, apesar do livro não ser um romance e a pegada ser mais pro lado da fantasia, eu gostei demais, me diverti lendo (com exceção dos cinco primeiros capítulos KKKK), e fiquei chocada com a quantidade de acontecimentos inesperados, surpresas e reviravoltas.
chega um ponto da leitura que você não consegue ficar entediado, o olho só vai deslizando pelas páginas e você fica louco pra saber o que vai rolar. O conceito do expurgo é fenomenal, me lembrou bastante jogos vorazes, sério, gente, que negócio absolutamente bizarro e sinistro... é um livro bem sombrio, mas tem uma leveza nostálgica daqueles livros de fantasia dark dos anos 2000.
em resumo, O Veneno na Montanha é uma fantasia contemporânea nacional muito bem executada e eu recomendo pra todo mundo!!!! espero que a continuação saia logo!!!! é bem provável que eu crie umas pastas no pinterest inspiradas no universo desse livro, e playlist no spotify também (amo fazer isso quando gosto de uma história ou universo).
tem alguns outros breves pontos que eu queria deixar aqui:
- não gostei muito da Ehrika, ela parece que existe em função da Kalina, sinto que não sei muita coisa sobre ela e achei a personalidade dela meio "neutra"
- a Ravenna é maravilhosa, personagem bem construída, muito firme e constante naquilo que ela deseja, o que funciona bem durante o desenvolvimento de uma história de fantasia
- Mig e Alexis = tudo pra mim
- as descrições dos ambientes dentro da montanha são maravilhosas, eu tenho uma imagem clara na minha cabeça da biblioteca, dos aposentos/quartos, do salão de treinamento dos harakins...
- eu gosto MUITO de como a ciência é empregada nesse livro, as vezes funcionando como uma ferramenta sombria para concretizar objetivos antiéticos e terríveis
- amo as aranhas, amo o veneno sendo usado como simbologia e como arma
- tem umas cenas muito pesadas sobre morte, dor, sangue, vômito, sujeira, e eu achei todas essas cenas muito chocantes e muito bem feitas
- o jeito como a Kalina lidou com uma determinada situação no final do livro eu sinceramente não esperava, ela resolve fazer uma coisa (ou melhor, não fazer uma coisa) e eu fiquei meio ?????
- o livro tem muitos personagens, o que geralmente é típico de fantasia, mas todos eles são mtmtmt bem construídos e bastante diferentes entre si, eu sinto que conheço bem eles (com exceção talvez da Ehrika)
- é um livro longo, eu li a versão física mesmo, e senti que a fonte escolhida pela editora é pequena e engana, fazendo achar que ele é menor do que realmente é. O livro tem, de fato, algo por volta de umas 360 páginas. Mas eu acho que a formatação não foi muito generosa, a fonte é muito pequena e daria pra facilmente terem colocado a letra um pouquinho maior, o que facilitaria a leitura e deixaria o livro com umas 500 páginas
- tem alguns pequenos problemas no texto, mas acho que não é demérito da autora e sim da editora. Deixaram passar algumas repetições que incomodam um pouco, tem frase com pontuação faltando, etc. Nada muito esdrúxulo, nada que incomode DE VERDADE, mas pode ser chatinho para alguns leitores mais exigentes
- a narrativa é fluida mas as vezes engasga porque tem excesso de repetição. Parece que o livro salpica os acontecimentos que rolaram nos capítulos anteriores O TEMPO TODO, não gostei de minha memória sendo subestimada desse jeito
- os diálogos são ótimos, cada personagem tem um jeito bastante particular de falar e se expressar
- intercalar os diálogos com descrições de expressões faciais/linguagem corporal funciona muito bem... os diálogos desse livro são bons e bem estruturados e me possibilitaram entender, empatizar e me apaixonar pelos personagens. eu sempre gosto muito de saber como se sentem ou como a expressão e atitude deles varia ao falarem. bianca fez isso com maestria!!
- o epílogo com o Vixen me deixa ansiosa pelo livro 2, mas quando penso com mais atenção na história da Kalina, eu sinto que ela poderia ter sido finalizada nesse primeiro volume mesmo
obrigada por ter lido até aqui ♥️ e se você gostou da review, considere me seguir.
Eu tô escrevendo isso aqui passada de sono, mas é porque eu sei que se eu deixar pra depois não vou fazer.
Fiquei muito na dúvida entre dar 2.5 ou 3 estrelas pra esse livro porque ele me causou uma mistura de sensações confusas, ora eu ficava empolgada, ora ficava entediada/perdida.
Então vamos lá.
Acho que antes de tudo, eu preciso frisar como é difícil você criar um livro de fantasia que não dê constantes deja vus de "eu já li isso aqui antes" porque Já existem milhares de livros do gênero. Por isso eu sempre tento abster essas semelhanças, e só não consigo quando o livro parece ser um colcha de retalhos de várias outras histórias que eu já li porque aí já perde minha atenção.
O veneno na montanha puxa algumas similaridades do gênero que não são tão exaustivos já que se clichês existem é porque eles atraem e funcionam, mas eu tenho a impressão de que ao longo do tempo, se a história continuar com essa pegada, vai perder a graça pois nesse livro já quase perdeu.
Embora não seja uma leitura lenta, é uma leitura confusa em vários momentos e achei alguns diálogos/textos meio caricatos (às vezes filosofar demais pra embelezar a escrita causa estranheza). No início do livro eu gostei bastante da discussão simples — mas efetiva para o público alvo — sobre governos totalitários, só que depois disso a história começou a dar saltos meio malucos de explicações e as coisas começaram a acontecer de forma muito conveniente (inclusive no desfecho). Infelizmente eu consegui adivinhar todas as reviravoltas do livro e isso me desanimou um pouco. O desfecho foi corrido demais pra uma situação complexa e antiga, então acabou sendo pouco crível pra mim (quem leu talvez entenda o que eu quero dizer).
Além disso, as explicações sobre as regras do mundo ficaram meio escanteadas, quase não foram mencionadas. Os reinos e o impacto que eles têm nos personagens ainda são desconhecidos e a maneira como o governo atual se ergueu foi desenvolvida de um jeito muito simplista. É meio estranho que isso tenha acontecido porque a edição do kindle mesmo tem quase 600 páginas, mas quando eu olho pra trás e penso sobre a história percebo que muito foi falado, mas pouco foi contado.
Enfim.
Apesar dessas coisas, gostei da história e tô curiosa pra saber como algumas situações vão se desenvolver. E tô esperando muito que o próximo aborde mais os elementos fantásticos desse mundo pra que a gente entenda melhor as coisas que tão acontecendo.
Um livro de fantasia bem gostoso e rápido de ler. Primeiro livro que termino de ler depois de 6 anos na faculdade só lendo livros acadêmicos, então foi ótimo ter uma leitura rápida e fluida. Ansiosa pra descobrir como a história vai se desenrolar no próximo.
Fiquei muito animada com o conceito por trás desse livro. Senti que ia ser uma fuga épica da prisão, com uma protagonista tão foda que SE DEIXOU SER CAPTURADA na prisão mais perigosa do reino só para ter uma chance de salvar as pessoas que ela ama. Um labirinto mortal cheio de demônios? Um interesse amoroso moralmente cinzento? Não precisa falar mais nada, eu já estava super animada para ler.
Mas aí, a protagonista é libertada da prisão na metade do livro. NA METADE DO LIVRO. Eu sei que ela tecnicamente ainda é um “prisioneira” no castelo, mas convenhamos que é bem menos emocionante ver ela num castelo passando por draminha de castelo do que numa prisão lutando por sua vida. E é meio difícil torcer pela Kallina como essa suposta “salvadora” das pessoas na prisão quando ela estava lá no luxo e no bem bom enquanto todos os outros estavam sofrendo.
Imagina se na metade dos Jogos Vorazes a Katniss Everdeen fosse libertada dos jogos e passasse o resto do livro na mansão do presidente Snow, usufruindo de todos os luxos da capital. E aí fosse revelada que ela era a herdeira secreta para o trono de Panem. É de virar os olhos, não é?
Mais uma coisa: a Kallina tinha um plano para fugir da prisão quando ela entrou? O livro dá a entender que não. De repente, o fato de ela ter se deixado ser capturada na PRISÃO MAIS PERIGOSA do reino sem ter nenhum plano de como fugir começa a parecer menos a atitude de uma pessoa fodona, e mais a atitude de uma pessoa idiota.
Vamos mencionar que também foi muito idiota a Kallina ir atrás do Vixen, um DEMÔNIO SUPERPODEROSO, armada com nada além de uma faquinha e um sonho. Se, por uma coincidência absurda do destino, ele não fosse do bem, ela teria morrido mais rápido do que você consegue dizer “livro mal pensado”.
Sinto que a Kallina conseguiu tudo fácil demais. Ela escapa da prisão porque uma sequência feliz dos acontecimentos ajuda ela a tomar controle de tudo. Ela reganha os poderes não porque armou um plano genial para recuperá-los, mas porque eles simplesmente voltam sozinhos. Tenho que admitir que também fiquei meio decepcionada com a escolha de ir pela rota mais óbvia e fazer ela ser a princesa perdida do reino. Você sabe, tem outros jeitos de contar uma história de fantasia sem fazer a protagonista ser uma princesa perdida.
Mas eu acho que o importante é não julgarmos essa série só por alguns defeitos do primeiro livro. Trono de Vidro também é meio sem graça nos dois primeiros livros, e todo mundo sabe o quão incrível Trono de Vidro acabou se tornando. Sinto que o Vixen teve um glow up muito grande ao longo do livro, ele começou como esse cara meio sem graça e acabou como o meu personagem preferido. Além de tudo, o maior erro que as pessoas normalmente cometem nesses livros de fantasia com princesas perdidas é fazer a protagonista ser passiva, só ficar reclamando enquanto o seu interesse amoroso ou o seu mentor tomam todas as decisões importantes (Alina Starkov, cof, cof). Veneno na Montanha deixou bem claro que isso não vai acontecer. Então, apesar de tudo, estou com espectativas altas para o livro 2.
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É uma narrativa poética com um teor lírico que torna fácil entrar no universo da história. O enredo não é difícil de entender (é o básico da união fantasia e ficção científica) e possui um paralelo com os conflitos políticos que mancham a história do planeta com sangue, além de trazer uma analogia ao conceito de purificação do regime nazista e a ambientação dos campos de concentração durante a segunda guerra mundial.
Os capítulos são curtos, o que torna a leitura rápida. Para ser sincera, porém, não foi fluida para mim. Não consegui me conectar com a protagonista, que é a narradora do livro. E, por ser uma leitura através do ponto de vista dela, é até estranho que minha personagem favorita tenha sido a vilã, personagem a qual tive uma melhor conexão. Confesso que torci para que seus planos fossem bem-sucedidos. Teria sido mais impactante e menos previsível do que um enredo todo favorável e tendencioso ao destaque da protagonista.
O que mais gostei nesse livro foi a revelação dos harakins, Vixen em especial. Apesar de ser o par romântico da protagonista, não houve romance entre os dois, mas o drama envolvendo ele é simplesmente incrível. Também teve algumas cenas de ações fantásticas. E o epílogo...
PRECISO DO SEGUNDO LIVRO!
Aliás gostaria que a continuação ganhasse mais pontos de vista narrativos além do da Kalina. Além de achá-la chata ás vezes, enxergá-la por outras visões poderia dar carisma a ela; penso que melhoraria o vínculo dos demais personagens com os leitores.
Mais um livro nacional bem escrito. Tô encantada com essa leva de livros nacionais jovens, um doce agrado. O livro é bacana, tem aventura e entretém. Porém, é aquilo, o livro não me arremata… eu simplesmente acho ok. Eu consigo ver as ideias e as surpresas boladas pela autora para dar a história mais peso, mas não me atingem 100% e confesso que deve ser porque tô meio saturada desse tipo de história, então, digamos que “o problema sou eu” hahaha. Eu tbm não sou muito fã de mocinha irritada e agressiva que nunca fez nada real e que promete muito mas na prática mostra pouco… e que na base do ímpeto e da impaciência juvenil muda o cenário de um lugar rapidinho e de forma, convenhamos, deleixada. Ou seja, tô abusada da típica mocinha de livros jovens adultos kkkkk. Mas fora isso é legal. Ps: tbm gostei que a parada do romance é bem pequeno e construído devagarzinho. Eu ainda acho que poderia ser mais sútil ainda, mas diante da onda atual de amores avassaladores instantâneos nos livros jovens de fantasia, nesse eu vou dar um desconto.
Gostei bastante da construção do universo e do desenvolvimento dos harakins, principalmente o Vixen, que teve uma evolução incrível ao longo do livro! As descobertas sobre ele sendo feitas aos poucos tornou tudo muito melhor e no final terminou como queridinho!
O romance slow burn também foi muito gostoso de acompanhar, um ar fresco no meio de fantasias com romances acelerados e arrebatadores.
Apesar disso, não consegui gostar da Kalina. Essa onda de protagonistas marrentas que ameaçam até o ar que respiram e na prática fazem muito pouco não me agrada, o que deixou a leitura mais difícil. Além disso, me incomodei um pouco com o final, que pareceu corrido, com reviravoltas muito pouco aprofundadas e explicadas.
Mesmo com tudo isso, gostei de ler o livro e esperarei pelo próximo pra saber como a história vai seguir daqui em diante.
Eu amei o livro, o mundo, a história muito bem construída.
A kalina até um certo ponto do livro é bem chata, da vontade de esgranar ela em momentos, porque o egoísmo e o ar que ela coloca sobre si mesma de ser fodona, acabam criando uma aversão à ela.
Dito isso os personagens são vivos e muito bem construídos, todos tem uma persnolidade única que fortalece a imersão nesse mundo maravilhoso de Insula. Digo maravilhoso pois sinto que ainda temos muito que desbravar junto com a Kalina.
Agora um pouco sobre a leitura. O livro as vezes pode dificultar seu avanço, por exemplo: No inicio eu lia poucos capitulos, as vezes um ou dois, porém quando a história engatou tudo ficou mais fácil de ler, apesar que a descrição poética por vezes tornava os detalhes redundantes e até mais dramáticos, apesar disso, vão ter momentos que consegui ler 5 ou 6 capitulos de vez.
Enfim o livro foi incrível e estou ansioso para comprar o próximo da saga e ver o desenrolar de mais histórias, intrigas e a evolução dos poderes da Kalina.
Nossa fazia tempo que eu não lia uma fantasia e foi difícil ler pela falta de costume. A história é super envolvente e o mundo muito bem construído e nesse primeiro livro só teve uma pitada de romance, sem nenhum envolvimento. Fiquei pensando o quão difícil é escrever um livro desse porte, pensar no mundo, na política, nas características e poderes dos personagens e sua ancestralidade que tem que ser coerente com a história.......mto pontos a se pensar e me admirou muito a autora. Fiquei curiosa para saber o que vai acontecer com esse reino e nossa personagem principal. Fora que a autora é uma fofa. Quem disse que brasileiro não sabe escrever fantasia?
Depois de uma ressaca literária que durou uma eternidade (no qual começou com a minha viagem + falta de tempo), terminei de ler esse LIVRÃO da @bibilendo, e Bibi que livro, que história 🤍✨
Uma fantasia nacional MUITO bem escrita e que nos envolve do início ao fim (os 6 últimos capítulos, foram de tirar o fôlego!!!!). Amei em me aventurar nesse mundo da Kalina, e conhecer essa personagem feminina tão forte.
4,5 ⭐️| tava com saudade de ler uma fantasia que me deixasse animada e esse livro me deu essa sensação! a narrativa nos dá algo ja visto nos livros de alta fantasia mas que é sempre gostoso de ler. sinto que a história me remeteu muito a maze runner e uma chama entre as cinzas e olha, TUDO P MIM! terminei esse livro já desejando o 2 e preciso deixar registrado que bibi é o futuro dos livros de alta fantasia aqui no país! sucesso demais.
"Ruptura significa romper bruscamente [...] É por isso que nos intitulamos assim. Porque queremos partir as leis que regem Insula e transformar o sistema"
Devo confessar... eu demorei para entender e gostar da Kaline. Fiquei um pouco confusa em algumas partes, parece que faltavam alguns conectivos. Mas, quando a história começou a desenrolar (e quando percebi as migalhas de um romance rs), comecei a gostar bastante da história (e da protagonista) e estou bastante curiosa com o segundo livro.
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Gostei da escrita e do mundo construído, fiquei muito curiosa com tudo e tentei ao máximo me forçar a continuar a leitura. Mas a realidade é que eu não me conectei com a protagonista, algumas atitudes dela são de revirar os olhos e o andamento da história é bem lento. No final minha leitura não estava divertida e me vi tendo que me forçar a ler.
como foi bom voltar a ler fantasia com esse história. amei conhecer a história da kalina e demais, e estou ansiosa por mais! bibi, foi um prazer ler tua história e estou orgulhosa da escritora incrível que tu és.
Não tem palavra pra definir melhor o que estou sentindo no final desse livro além de GRITOS. Eu amei cada segundo dessa história e estou muito feliz com esse final e ansiosa para o próximo.